CORNO EM CASA E ÉRICA NO MOTEL COM DOTADO NA BOCA, NA BUCETA E NO CU

O ano era 2019, eu tinha 12 de casada e mãe de dois filhos. Alex, meu corno, além de deixar a desejar na cama e ter o pau minúsculo, queria que eu lhe desse algo inédito: que minha buceta e meu cuzão fossem de outro macho. Com um caralho de 12 centímetros apenas, não consegue meter mais de três minutos e já goza. "Érica, quero que você seja de outro macho. Você precisa experimentar outro pau", dizia sempre que me fodia, apesar de eu não admitir a possibilidade daquela loucura.

Eu tinha 36 anos e trabalhava em um supermercado e tinha como colega de trabalho o Júlio, estoquista, funcionário do depósito, de 24 anos, casado. Corpo atlético, moreno, alto, todo depilado, muito bonito e com um caralho bem maior e mais grosso que o do meu corno.

A gente sempre almoçava no mesmo horário, no refeitório do trabalho e tínhamos amigos em comum, o que acabou nos aproximando. Num determinado ponto, aproximadamente 15 dias antes da minha experiência com ele, a coisa ficou mais séria com muitos elogios da parte dele. "Você está muito bonita. Seu sorriso é encantador". Eu contava para o Alex e ele só tinha uma palavra: "ménage". "Já que esse corno quer, vou dar a buceta para o Júlio", pensei.

Teve um dia em que a coisa ficou séria. Ele elogiou a minha bunda na lata, sem meias palavras. "Bom dia. Que bunda mais gostosa", falou e retornou para o setor dele. A partir deste dia, começamos a conversar pelo Messenger. "Érica, estou louco por você", declarou, no aplicativo. Combinei com ele para um dia após o expediente de trabalho e disse que eu iria sozinha.

Chegando ao motel e, assim que entramos no quarto, fechamos a porta e já começamos a nos beijar. Tirei a roupa de trabalho e entrei no banho. Já pelado, ele se aproximou. "Não aguento esperar", disse antes de me fazer companhia no banho. Passava as mãos pelo meu corpo inteiro. Nada escapou. Peitos, costas, bunda e buceta. Eu sentia o pau dele duro, crescendo, ficando cada vez maior. "Que delícia de pele", dizia ele, tendo o caralho acariciado pelas minhas mãos sob água morna. Minha buceta estava com pentelhos na parte de cima. O cuzão lisinho, pronto para ser comido.

Fomos para a cama e começamos a nos beijar de novo. Ele com as mãos no meu corpo, principalmente peitos e buceta. Depois de muito mamar meus peitos, o que alagava de tesão minha buceta, ele caiu de boca nela. Como eu estava bem arreganhava, não deixei ele chupar muito evitando gozar logo. Ele me chupava como se estivesse beijando, levou a língua ao cu diversas vezes. "Hummmm, que delícia. Chupa. Aí, aí, vai enfia a língua no meu cu", pedia.

Quando ele parou de chupar, sentei na beirada da cama, com ele de pé. O safado enfiou o pau inteiro na minha boca. Eu segurava aquele caralho duro, batia punheta e voltava para a boca. Ele forçava a minha cabeça para enfiar o pau mais e mais. "Nem acredito que você está me chupando. Chupa safada, putona, deixa ele bem babado que eu vou meter inteiro em você", dizia.

Ele pediu para deitar na beiradinha da cama e ficou de pé, me colocando de frango assado. Começou a esfregar o pau duro na minha buceta. Colocou a cabeça. Depois, ficou colocando e tirando, até que enfiou tudo. Uma sensação que não sentia há anos. Imenso tesão estar ali com outro homem, um caralho diferente, maior. Júlio segurando minhas coxas com uma das mãos e me fodendo sem parar. Meteu mais de 15 minutos, me chamando de gostosa.

Gozei duas vezes. "Que isso, delícia, estou gozando". Eu gemia e ele xingava. "Safada, casada vagabunda, vou te foder toda". O meu gozo foi a senha. Ele aumentou o ritmo e gozou, enchendo minha buceta de porra. Não tirou o pau de dentro e começou a me beijar. "Sua buceta é uma delícia. Vou querer sempre", dizia. Fui para o banho e lembrei do corno. "O que eu estou fazendo? Ele quis assim e está bom demais".

Voltei para a cama e começamos a nos beijar, lado a lado. Eu já percebia o caralho dele duro de novo. Cai de boca. Ele pediu para ficar de 4 enquanto ele ficava de pé. Abri bem as pernas para ele meter. Eu piscava o cu para provocar e ver até onde ele iria. Socou um dos dedos no meu buraco de cagar, me levando à loucura. Eu gemia e me contorcia. "Seu safado, está acabando comigo". Ele não parava. "Você tem um rabo lindo, branquinho e gostoso de foder". Gozamos juntos.

Virou meu amante. Ele amava me foder. Foram muitas vezes. Só paramos porque ele mudou de cidade.

>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela linda amiga Érica, mulher de Alex, casal que conheci nas redes sociais adultas (ksal69jboni). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato aqui no site, na Caixa de Mensagens.