Eu já fodia com ele quando me convidou para trabalhar no mesmo escritório em que ele trabalhava. Atuava na condição de estagiaria. Meu tio tinha 37 anos, era um homem alto, magro e bonito. O pau, uma delícia, com mais de 20 centímetros. Foi ele meu primeiro homem. Tirou meu cabaço ainda antes de me levar para trabalhar com ele. Me levar para o escritório foi um pretexto para me foder todos os dias.
Eu já trabalhava lá há meses quando tivemos uma tarde especial. Eu vestia uma saia azul com pregas, camisa branca e tênis. Sempre ia de saia porque ele pedia, para ficar mais fácil na hora de me chupar. Uma calcinha comportada, de menina, na cor branca. Estava trabalhando numa sala no final do corredor, onde havia uma mesa, uma cadeira, uma janela grande sem cortina e um piano.
De vez em quando, o João entrava e tocava nos meus peitos, por dentro da camisa, deixando meus bicos duros e me matando de tesão. Por volta de quatro horas da tarde, quando todos os escritórios foram fechados, ele entrou na sala e já foi me mostrando o pau duro. “Ana, todo seu, putinha”, disse, tirando minha camisa e caindo de boca nos meus peitos. Sugava feito um animal com sede e fome. Tocou minha buceta por cima da calcinha e sentiu o quanto eu estava molhada. Puxou ela para o lado e começou a chupar. O pau dele estava duro, latejando e todo babado. Enfiou inteiro na minha boca e ficou bolinando meus peitos.
Neste momento, quando eu mamava o Joao, para minha surpresa e não a dele, chegou o patrão, o dono da empresa. Francisco, de aproximadamente 50 anos, era um homem baixo, na faixa de 1,70m, olhos azuis e bonito. “Putinha gostosa do titio”, disse, prenunciado que ele também iria me foder naquela tarde. “Ana, você vai provar outra boca na buceta. Você vai ser a menina safada dos dois”, sentenciou meu tio.
O Francisco caminhou na nossa direção quando eu já pensava com prazer em ter os dois machos ali. Foi direto nos meus peitos, mamando, sugando os mamilos. Minha buceta era uma lagoa, derramando tesão pelas minhas pernas. Botou para fora um pau de 18 centímetros e enfiou na minha boca. Cabia até melhor e era mais maneiro para mamar. Agachado, meu tio caiu de língua na minha buceta. “Aninha, eu amo sua buceta”, dizia o João. Eu, mamando, saboreando aquele pau que nunca tinha chupado. “Que delicia de menina, Joao. Mama igual uma bezerrinha”, dizia, com as mãos firmes em meus peitos e cabelos.
Depois de eu muito mamar o Francisco, meu tio tirou minha calcinha e me colocou sobre a mesa, melhorando a posição para que eles revezassem com a boca nos meus peitos e buceta. Dei uma gozada na boca do João quando ele caprichava a sugada no meu grelo. Eu já sabia o que era orgasmo e enchi a boca do puto de iogurte sabor buceta.
Depois do meu gozo farto aconteceu algo que me surpreendeu. Com meu tio ainda me chupando, o Francisco foi atrás dele. “João, vou ter que foder seu cu”, disse em forma de sentença. Eu olhei curiosa e vi ele se abaixar atrás do meu tio, lambendo aquele cu macho. “Fode. Me fode agora”, ordenou meu tio. “Ana, olha o Francisco metendo no meu buraco de cagar, sua putinha. Você precisa aprende a dar o cu. É muito bom, gosto demais”, disse.
Meu tio meio de 4, em pé, o patrão segurando pela cintura. Pude ver que o pau do Francisco entrou inteiro. Eu olhava, meio com medo. “Puta branca, desce da mesa e mama o pau do seu tio”, ordenou o patrão. Ele deu um berro e gozou, enchendo o cu do João de porra. “Agora quero seu cu, menina”, disse.
Minha excitação era enorme. “Agora é você, Ana”, disse o Joao, que me colocou em pé e chupou minha buceta, enquanto patrão mamava meus peitos. Meu tio passou algo gelado no meu rabo e foi me puxando e me fazendo sentar no pau dele. O patrão chupando minha buceta. O tio foi o primeiro a foder meu cu, ele sentado e eu de costas para ele.
Eu lembro que doeu, no início, quando ele colocou um pouco e parou. O patrão aumentou a chupada na buceta, me fazendo esquecer um pouco da dor. Então, depois de eu relaxar, ele enfiou tudo. Eu gemia. Depois de tudo dentro, eu gostei. O tio tirou o pau e ofereceu meu buraco ao Francisco. Ele me colocou encostada na mesa e enfiou lentamente, até entrar tudo no meu cuzinho. Ele gemeu alto quando enfiou tudo. “Francisco, que delicia seu pau. Me fode com força”, pedia, vendo meu tio na punheta. O patrão não aguentou e gozou no meu cu. “Viu como é gostoso, Ana”, disse o João. Eu balançava a cabeça positivamente enquanto meu tio lambia meu cu, arrombadinho e cheio de leite.
Depois disso, o Francisco voltou a me foder, sozinho, na sala dele. Me fazia sentar no pau dele, sempre comendo meu cu. Eu amava. Meu tio também gostou e comia meu rabo quase todos os dias.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Ana, que conheci nas redes sociais adultas (ana0869). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.
Pqp que tesão de conto
delicia soca nesse cu gostoso
Bucetao
Q sobrinha putinha e esse tio devasso kkkkk Muito bom
Tesao do caralho. Dar o cú vicia !!!
Ótimo conto
Adoraria casar com essa Ana.
Tesao