Estava vestida apenas com um roupão, sem nada por baixo. Tinha saído do banho, onde também depilei a buceta. Eu não conseguia sair do canto pia. Ele beijava meu pescoço deliciosamente e eu negando. "Não", implorava, contrariando a voz da minha buceta que dizia "sim".
Ele me apresentou uma possibilidade de sair daquela situação de risco. "Me dá um minuto para te acariciar. Se você não gostar, vou embora", disse. "Vou dizer sim, daí fujo dele", pensei. Neste instante ele começou a beijar minha orelha, pescoço, levava uma mão nas minhas tetas e outra no umbigo, e foi descendo. Logo chegou perto da buceta. "Patricia, está lisinha, igual a uma menininha". Quando começou a acariciar senti molhar, mesmo ainda dizendo não. Ele apertava os bicos dos meus peitos, como eu amo.
Eu já sentia a baba da xota começando a escorrer pelas pernas. Estava louca de vontade quando ele enfiou o dedo lá dentro. "Patrícia, você diz não, mas sua buceta grita outra coisa", observou. Eu encostada na pia e aquele caralho duro como pedra comprimindo meu cuzão safado. Ele soube jogar e deu um xeque-mate perfeito.
Saiu de traz e tirou o dedo da buceta. "Posso ir para casa agora. Você não gostou", disse, olhando nos meus olhos. "Você vai me deixar assim, molhada?", respondi. "Pede que eu fico", disse, rindo. "Me come, me fode. Não aguento mais de tesão", implorei.
Fomos para a sala, onde ele me foderia no sofá. Me tirou o roupão e começou a chupar meus peitos, faminto. "Mama safado", pedia e ele obedecia como um gatinho. Eu completamente arreganhada, na posição frango assado. Não demorou para ele levar a boca para a buceta, que parecia um pântano. Apertando minhas tetas, principalmente os bicos, ele lambia os lábios da buceta e o grelo, fazendo a língua chegar bem perto do cu. "Está gostando, safado?", indagava eu, já com os olhos revirando de tesão. Com as mãos eu segurava firme a cabeça dele e a puxava contra minha buceta. Não demorei para gozar, enchendo aquela boca de iogurte sabor mulher. Me falando que sempre sentiu tesão por mim e que até minhas calcinhas o excitavam, ele me enchia de elogios. "Deliciosa você. Sempre sonhei com isso".
O safado tirou a roupa e aproximou o pau da minha buceta. Eu sabia que seria complicado, já que estava há muito tempo sem ser penetrada. Ele pegou o pau e começou a bater na buceta. Era bem grande. Tentou penetrar, mas não entrava. Estava fechadinha. "Você igual a menina novinha mesmo", disse. "Você pauzudo e eu sem pau há três meses", respondi.
Ele começou a beliscar os bicos dos meus peitos e foi metendo pau na gruta, até que entrou a cabeça. "Devagar, está doendo", alertei. Não sei como ele descobriu que meu ponto fraco é carinho nas tetas. Voltou a mamar com forca e o pau foi deslizando para dentro da xota. Ia mamando e enfiando. "Muito gostosa. Delicia de buceta", dizia. Quando entrou tudo eu pedi para parar um pouco para eu me acostumar. "Agora pode meter, meu macho", ordenei. E ele socou forte, muito forte. Não podia gozar dentro porque eu ainda engravidava.
Ele socava demais. "Muito tesão por você, puta. Amei sua bucetinha, muito apertada", disse. Me fez gozar de novo. Ele era muito puto e encheu minha buceta de porra quente e grossa. Quando senti já estava tudo dentro. "Estava com muito tesão", justificou. Nem banho ele tomou. Se vestiu e foi embora.
Era algo tão inédito que meu tesão não passava. Pensativa, na mesma poltrona onde ele me fodeu, sentindo ainda o cheiro daquele corpo macho, eu mexia na buceta, iniciando uma siririca e misturando seu gozo com o meu. "Eric, meu irmão, dentro da minha casa, me seduziu, me fodeu, encheu minha buceta e pode ter me engravidado. Me fez feliz, coisa que o corno não está conseguindo", pensava.
Ele era casado, mas estava separado. Chegou com o pretexto que queria conversar. Em menos de cinco minutos falou o que buscava. "Mamãe falou que você está sem pau há três meses. Sempre tive tesão por você. Eu sei que é errado, mas tenho tesão por você", disse, antes de ele me atrair para a cozinha e deixar satisfeita minha buceta gulosa.
Terminei a siririca com um gozo louco, pensando na língua e no pau daquele macho delicioso que não conseguia enxergar antes daquela manhã.
>>> Com fotos reais, história deliciosa, relatada pela amiga Patrícia, que conheci nas redes sociais adultas (kasalprsc). As mulheres que desejarem também terem suas aventuras transformadas em contos façam contato por e-mail ou aqui no site, na Caixa de Mensagens.