Depois Daquele Vídeo, Nunca Mais Fui a Mesma 1 - 3
Eu nunca imaginei que, ao mexer no computador do meu marido, encontraria algo que mudaria tudo entre nós. Vídeos com temas cuckold, onde maridos assistem suas esposas com homens negros e outras figuras dominantes. No começo, achei uma loucura. Meu coração disparou. Meu rosto esquentou. Meu corpo... reagiu de um jeito estranho. Era nojento? Louco? Depravado? Talvez. Mas eu não conseguia parar de assistir. Jamais pensei que algo assim pudesse fazer parte da nossa vida. No dia seguinte, confrontei ele. Não com raiva. Mas com um olhar afiado, curioso, quase cruel: — Há quanto tempo você fantasia me ver com outro homem? Ele se engasgou. Tentou rir. Negou. Mas os olhos… os olhos dele imploravam pra que eu soubesse de tudo. Ai então o jogo começou. Memes, desafios cuckold hotwife, perguntas de verdade ou desafio. Tudo para me provocar, para me testar. E não parou por aí. Ele começou a me presentear com calcinhas estampadas com frases provocativas, (Esposa safada, Hotwife, Love BBC) inspiradas naquele universo de dominação e submissão. Cada uma mais quente que a outra, e ele duvidava que eu teria coragem de usar. Chegou até a falar em comprar um pingente de dama de espada, questionando se eu teria coragem de usar algo tão simbólico. Naquela noite, recebemos as calcinhas: três, cada uma com uma frase que me fazia arder por dentro. Decidi usar uma delas para sair com ele e os amigos num barzinho. (HOTWIFE) O vestido leve e a calcinha provocativa eram meu segredo. Quando chegamos em casa, entre sorrisos e olhares, soltei uma provocação: — Se você não percebeu qual calcinha eu estava usando, tenho certeza que vários outros homens no bar viram. Ele sorriu, mas logo me surpreendeu com um novo presente: um consolo grande, preto, que parecia com os membros daqueles homens dos vídeos. E me desafiou a saiu sem calcinha da próxima vez, o desafio estava lançado, já que ele quer. Então no outro dia, saímos coloquei minha saia, e nada de calcinha, vamos ver até onde isso vai. No bar, ele virou meu fotógrafo particular. Closes do meu corpo, do vestido que mal disfarçava o que eu não usava. E eu sabia que um moreno sentado perto da sinuca tinha me notado, lido meu segredo. Mais tarde, já no carro, no caminho de volta, ele não aguentou: — Me diz… — Ninguém percebeu? Eu virei o rosto, com um sorriso malicioso. — Você acha mesmo que ninguém notou? Pausa. Olhei fundo nos olhos dele. — Teve um cara. Moreno. — Sentado perto da sinuca — Ele me olhou como se… soubesse. — Como se tivesse lido o meu segredo nas entrelinhas do vestido. O silêncio tomou conta. Ele segurou firme o volante, os nós dos dedos brancos. — Você tá brincando… — Tô? Ou só dizendo o que você quer ouvir? Chegamos em casa. Antes mesmo de acender as luzes, tirei os sapatos e fui até o quarto. Me sentei na cama, o vestido subindo devagar pelas coxas. Sem pressa. Sem pudor. — E então… — eu disse, olhando pra ele — Quer saber se ele realmente viu? Ou quer me ver agora, com aquele brinquedinho que você mandou? Entrei no quarto devagar, com o vestido ainda justo no corpo, mas o olhar fixo nele. Ele ficou parado na porta, imóvel, como se fosse incapaz de dar um passo sequer. Peguei o brinquedo preto da caixa e segurei na mão, deixando ele ver cada detalhe. O olhar dele escureceu, misto de desejo e ansiedade. Sem dizer nada, comecei a despir o vestido lentamente, deixando cair no chão, revelando meu corpo nu por baixo. Ele engoliu em seco, olhos grudados em mim. Me sentei na beira da cama, abrindo a pequena cinta que envolvia o brinquedo, deixando ele livre na mão. O silêncio entre nós era tão intenso que dava para ouvir a respiração. Com calma, levei o consolo até meu corpo, sentindo o frio do silicone contrastando com a pele quente. Olhei para ele, desafiadora. — Será que vou aguentar isso tudo? É isso que você quer ver Ele só conseguiu assentir, quase sem fôlego. Comecei a me mover lentamente, sentindo o brinquedo entrando em mim, cada centímetro provocando um arrepio. Sentei, rebolei me acabei, aquele brinquedo me deixou toda aberta. Ele ficou ali, parado, observando cada movimento, cada expressão minha. Seus olhos brilhavam, cheios de submissão e excitação. — É assim que você quer ver? Uma esposa putinha em um pau preto… — sussurrei, olhando direto para ele — quem realmente está no controle. Ele não disse nada. Apenas me observou até que eu chegasse ao meu limite, sabendo que, naquele momento, o jogo era meu. — Vem. Agora sim é sua vez. Depois de eu estar toda arrombada e lambuzada... agora sim você pode me usar. Foi um dos momentos mais cheios de tesão que já tivemos. Eu provocava, sussurrava no ouvido dele: — Aproveita que ainda estou só brincando... porque uma hora eu vou querer um de verdade. Depois daquela noite, as brincadeiras ficaram sem limites. Vídeos, imagens, imaginação invadiam nosso sexo, tornando tudo ainda mais quente, mais louco, mais sem freios. O fogo entre nós só crescia, alimentado por desejo e pela certeza de que estávamos vivendo algo fora do comum — uma aventura onde sedução, provocação e entrega não tinham fim. E mesmo com tudo que já vivemos... eu sabia que aquilo era só o começo. Porque no fundo, eu queria mais. Mais provocação. Mais jogo. Mais fogo. E ele? Ele mal desconfiava do que eu estava pronta para fazer a seguir. O verdadeiro jogo estava só começando. (CONTINUA)
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