Depois Daquele Vídeo, Nunca Mais Fui a Mesma 3 - 3



Não era mais brincadeira.
Nem provocação.
Agora, era necessidade.
Naquela noite, antes mesmo de qualquer mensagem, de qualquer “memezinho” sujo, eu o puxei pra cama com os olhos.
Sem palavras.
Só pele, desejo e uma ordem silenciosa: me fode como se você ainda me tivesse só pra você.
Ele tentou bancar o dominador, veio com aquele tom de voz que usava nas provocações:
— Você tá brincando com fogo. Não vai aguentar…
Mas eu ri.
Montada nele, com as mãos pressionando seu peito, respondi sem medo:
— Não é mais questão de aguentar.
Agora eu quero.
E quem vai ter que aguentar... é você.
A partir dali, não houve mais diálogo — só gemidos, arranhões, mãos puxando, dentes marcando.
Cada estocada dele era um misto de posse e medo.
Como se a cada vez que me penetrava, também sentisse que estava me perdendo um pouco mais.
E eu provocava.
Jogava o quadril com força.
Sussurrava no ouvido dele:
— Imagina outro aqui.
— Maior.
— Mais forte.
— Me fazendo gritar de verdade.
Ele gemia alto, sufocado no próprio tesão, esmagado pelo peso das imagens que eu plantava.
Gozei primeiro.
Forte. Molhada.
Me desfazendo por cima dele, com um gemido longo que parecia não ter fim.
Mas continuei montada.
Empurrando com o quadril até ele explodir dentro de mim.
Quente, latejante.
Nos dois, um colapso de carne e desejo.
E quando achei que era o fim…
Não.
Era só o começo.
Com o corpo ainda trêmulo, com os dois suados, exaustos, lambuzados…
Eu o empurrei pra baixo.
Fiquei por cima, com as pernas abertas, o corpo pulsando.
E, sem aviso, sentei no rosto dele.
Molhada. Misturada. Comigo e com ele.
Ele gemia, gemia alto.
E mesmo assim… chupava.
Com fome. Com entrega. Com adoração.
Ali, não havia mais marido e esposa.
Só fêmea dominante e macho marcado.
A fantasia tinha se tornado real.
E ele sabia…
O próximo passo já estava escrito no meu olhar.
Ainda sobre ele, com o corpo relaxado e o gosto da dominação ainda nos lábios, deslizei para o lado, deixando meu toque sobre seu peito nu, úmido de suor e respiração pesada.
Ele estava entregue.
Mas os olhos...
Aqueles olhos ainda imploravam por mais.
Sorri.
— Você lembra do que dizia nos vídeos que assistia escondido?
— Quais? — ele perguntou, com a voz falha.
Inclinei a cabeça, cochichei:
— “Queria ver ela sendo usada de verdade... queria ver ela voltar cheia.”
Lembra disso?
Ele fechou os olhos. Assentiu.
— E agora? Você ainda quer isso?
Ou só gosta da ideia... enquanto estiver segura na tela?
Ele virou o rosto em minha direção.
Não respondeu. Só olhou.
E nesse silêncio, eu entendi.
— Porque eu tô pronta, sabia?
Ele se mexeu. O corpo inteiro tensionou.
— Eu tô com vontade.
De verdade.
Quero ouvir um outro homem me elogiar, me desejar… me possuir.
E voltar pra você com aquele cheiro ainda no corpo.
Ele tentou falar algo. Mas tudo o que saiu foi:
— Você... já tem alguém em mente?
Sorri, de canto.
Me levantei da cama, nua, segura, dona da situação.
Fui até o armário, peguei o celular, e mostrei uma conversa no direct do Instagram.
Um cara que já vinha reagindo às minhas fotos.
Alto. Moreno. Corpo forte.
E mais importante: sem medo.
— Ele sempre comenta. Direto.
Hoje ele mandou: “Se teu marido bobear, eu passo o rodo.”
O olhar dele congelou.
Aproveitei.
— Pensei em chamar ele pra um drink. Algo leve. Só pra ver se tem química.
Você pode esperar no carro…
Ou no quarto ao lado.
Você decide.
Me aproximei.
Sentei devagar no colo dele.
— Mas vai ter que me prometer uma coisa…
— O quê?
— Quando eu voltar pra casa... você vai possuir, do jeito que quiser e sentir vontade. Com gosto.
Ele respirou fundo, como quem estava à beira do abismo.
E eu finalizei:
— Já comprei a calcinha.
Aquela.
“Por favor, devolva cheia.”
O bar estava abafado, a luz baixa destacava as silhuetas ao redor.
Ele me esperava encostado na parede, com um sorriso malicioso.
Moreno, corpo forte, e algo mais que chamava atenção imediatamente: um volume evidente que não deixava dúvidas.
Quando se aproximou, não precisou dizer muito. O olhar dele já dizia tudo.
Puxou minha mão com firmeza, guiando-me para fora do bar, para o carro.
No caminho, meus pensamentos giravam em volta daquele detalhe — o tamanho do membro que ele escondia sob a calça, provocando um calor que ia crescendo rápido.
Chegamos ao motel. A porta fechou atrás de nós, e a tensão explodiu.
Ele me agarrou, sem cerimônias.
Desfez o vestido com pressa, revelando meu corpo já desejado.
E quando deslizou a mão por dentro da calcinha, senti a força do desejo dele — era enorme, quente, duro como eu jamais tinha sentido.
Ele me dominava com aquele corpo e aquele instrumento que preenchia tudo, me fazendo arfar, me fazendo perder o controle.
Cada estocada era profunda, intensa.
Meu corpo reagia em chamas, envolvido por aquele membro imponente que me preenchia por inteiro. Me arrombava cada vez que entrava.
Ele não poupava esforço.
Era bruto, animal.
E mesmo assim, cuidadoso o suficiente para me levar ao limite sem me perder.
Gemi, gritei, me perdi naquela mistura de prazer e submissão.
E quando ele finalmente gozou, quente e firme dentro de mim, foi como se eu tivesse cruzado um portal. Sabia que aquela experiência não era só uma aventura.
Era uma transformação.
Cheguei em casa com o corpo ainda latejando, o vestido justo colado na pele, e aquela calcinha que carregava muito mais do que apenas o tecido — molhada, manchada, pingando com tudo que ainda escorria de dentro de mim.
Ele estava na sala, esperando. Meus olhos encontraram os dele, carregados de desejo e curiosidade.
Devagar, comecei a deslizar o vestido para cima, até chegar na calcinha.
Segurei a lateral do tecido entre os dedos, puxei lentamente, mostrando cada gota que escorria pelo meu corpo, cada marca quente que deixava.
A calcinha desceu até meus joelhos, estava ensopada de porra, eu ainda estava pingando, molhando o chão.
Olhei para ele, com um sorriso safado e confiante.
— Viu só? — provoquei. — Ainda está tudo aqui, só pra você.
Ele engoliu em seco, olhos fixos naquela cena que era só nossa.
Ele não aguentou mais.
Veio pra cima com fome.
Me agarrou pela cintura, me puxando com força, colando a boca na minha, me beijando como se quisesse me devorar inteira.
As mãos dele apertavam minhas coxas, minha bunda, o cheiro da minha pele misturado com o dele… e com o outro.
Me jogou no sofá. Sem tirar a roupa toda, só abriu espaço o suficiente.
Estava duro, pulsando, e quando me penetrou, eu gemi alto, sentindo o contraste — agora era ele. E era dele.
Mas eu não aliviava:
— Não era isso que você queria, hein? — sussurrei entre gemidos. — Uma esposinha safada, arrombada por um negão com aquele pau imenso…?
Ele gemia mais do que eu, socando com força.
— Agora você tem… — continuei, provocando. — Sua putinha, cheia de gozo de outro… sentindo tudo ainda aqui dentro.
Ele gemia, arfava, me segurava com desespero.
— Diz que é minha! — ele sussurrou, quase implorando.
— Sempre serei sua, porem sempre vai ter outro me fodendo, mais no final volto para você.
Aquilo fez ele gozar com força, tremendo, gemendo, enterrado dentro de mim.
Mas eu ainda estava no controle.
Sem dar tempo pra ele respirar, me levantei, subi no sofá, e fiquei por cima dele.
Empurrei o peito dele até deitar.
E sem dizer nada, sentei devagar no rosto dele — molhada, lambuzada, uma mistura nossa e de outro homem escorrendo em sua boca.
— Isso, amor... — gemi, segurando os cabelos dele. — Chupa tudo.
— Sente o gosto da sua fantasia virando realidade.
Ele lambia com entrega, com tesão, me segurando pelas coxas enquanto eu montava seu rosto como minha sela.
Gozei ali mesmo, gritando, apertando, tremendo com o prazer sujo, proibido, absoluto.
E quando olhei pra ele — com a boca suja, os olhos vidrados — eu soube:
a gente nunca mais ia voltar a ser o que éramos antes.
Desci do rosto dele ainda ofegante, os corpos colados, suados, lambuzados.
Nos olhamos nos olhos — e, por um instante, o silêncio disse tudo.
Ele me puxou pela nuca e me beijou com força, com gosto, com paixão.
Era um beijo de desejo, sim. Mas também de amor, de entrega, de admiração.
— Eu te amo, sabia? — ele sussurrou, ainda com a voz rouca.
— Eu sei… — sorri de volta, roçando o nariz no dele. — E é por isso que tudo isso é tão nosso. Tão único.
Nos abraçamos ali, nus, molhados, sujos e felizes.
Mas antes que o momento se acalmasse demais, eu segurei o queixo dele e falei baixinho, bem rente à boca:
— Mas você… você que não reclame depois.
Porque foi você quem despertou essa fera aqui.
E agora, amor... agora ela vai querer mais.
Ele sorriu, mordendo o lábio.
E eu também.
Porque no fundo, nós dois sabíamos:
a melhor parte ainda estava por vir. - FIM

ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!


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Comentários


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yeonin Comentou em 17/06/2025

Oie. Acompanhei o desenrolar da história e ela culminou no inevitável. Parabéns ao casal, sem dúvida! E, com toda a certeza, você tem um marido maravilhoso. Bxos.

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pladosex Comentou em 17/06/2025

Que conto incrível!!

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casalbisexpa Comentou em 16/06/2025

delicia demais .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois Daquele Vídeo, Nunca Mais Fui a Mesma 3 - 3

Codigo do conto:
236459

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
16/06/2025

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