A rotina seguia normalmente — trabalho, jantares, conversas bobas no sofá — mas no fundo de cada toque, de cada beijo roubado, estava a lembrança daquela noite. O sabor do proibido, a energia da entrega compartilhada, voltava a nós como uma chama que nunca se apagava. Ricardo, sempre um pouco mais ousado agora, começou a provocar. Num jantar tranquilo, enquanto segurava minha mão sob a mesa, ele sorriu de canto e perguntou: — E se você tivesse coragem de sair com outro? Sair mesmo. Sem mim. Eu arqueei uma sobrancelha, fingindo surpresa, mas o coração disparou. — Você acha que eu teria? — respondi, desafiadora. Ele se aproximou, voz baixa, um sussurro quente. — E se o outro fosse um BBC? Será que você aguentaria? Aquelas palavras queimaram na minha pele. O ar ficou mais pesado, carregado de desejo e uma provocação que não dava para ignorar. — Talvez... se eu soubesse que você queria ver — respondi, mordendo o lábio. Ele me puxou para perto, os olhos brilhando com aquela fome que só ele sabia despertar. — Quero que você sinta tudo. Que descubra o quanto pode ir longe. E que volte pra mim, mais minha do que nunca. O jogo entre nós tinha mudado. Aquele clima de tensão, de desejo aberto, criava uma atmosfera onde qualquer fantasia podia ganhar vida. E a gente adorava brincar com isso. Ricardo começou a me provocar de um jeito velado, Ele nunca dizia as coisas diretamente. Não perguntava. Não sugeria. Mas deixava sinais. Começou mandando um meme durante o expediente. Uma imagem com legenda provocante: "Hotwife problems: quando seu marido diz que vai deixar, mas você sabe que ele quer assistir." Respondi com um emoji de olhos arregalados e um “?” inocente. Ele não respondeu. Só curtiu. Na semana seguinte, ele me marcou num quiz de redes sociais: “Você conseguiria segurar a tentação? Casada, fiel… mas desejada por um BBC dominante.” Respondi rindo, digitando: “Você é doido.” Mas naquela noite, não consegui parar de pensar no que ele havia lido, imaginado... ou desejado para mim. Outro dia, enquanto estávamos no sofá, ele rolava o feed do celular e, sem mostrar, virou a tela discretamente pra mim. Era um vídeo curto, uma mulher branca sendo fodida por um homem negro, grande. E no canto do vídeo, a legenda: "Equanto o marido assiste.” Olhei pra ele, tentando manter o rosto neutro. — Sério isso? Ele sorriu. Aquele sorriso disfarçado, quase inocente, mas os olhos diziam tudo. — Achei curioso. Você parece com ela, sabia? Voltei a olhar pra TV. Fingi não ligar. Mas meu coração já estava acelerado. À noite, quando ele me tocou na cama, eu já estava molhada. E ele sabia. Ele sentia. Cada provocação alimentava algo dentro de mim que eu mesma não sabia como controlar. Ou talvez… não quisesse controlar. Ele nunca dizia diretamente. Nunca pedia. Só acendia o fogo. E esperava eu queimar. Aquela noite começou como qualquer outra. Saí do banho enrolada na toalha, cabelo úmido caindo pelos ombros. Mas, ao entrar no quarto, parei no mesmo instante. A TV estava ligada. E não era Netflix. Era um vídeo. Uma cena explícita. Uma mulher branca, corpo curvilíneo, gemendo alto enquanto um homem negro — grande, dominante, seguro — a segurava firme por trás. Ela se perdia no prazer, os olhos revirando, e no canto da tela… um homem assistia. O marido. Filmando tudo. Fiquei em pé, imóvel, sentindo meu coração acelerar. Ricardo estava sentado à beira da cama, calmo, o controle remoto na mão. Nem me olhou. Só falou, como se fosse qualquer programa: — Tava passando. Achei interessante. Revirei os olhos, tentando fingir que era só mais uma provocação boba. Mas minha boca secou. Minhas pernas pesaram. — Você é ridículo — murmurei, indo até o closet. Mas meu corpo já entregava tudo. O calor entre as pernas, a pele arrepiada, o coração descompassado. Quando voltei, ele me olhou com aquele sorriso disfarçado. — Vem aqui. Me aproximei devagar. Sentei ao lado dele. A TV ainda ligada. A mulher no vídeo gemia alto, o som invadindo o quarto. Senti meu rosto corar, mas não conseguia desviar os olhos. Ricardo passou a mão pela minha coxa, subindo devagar, até encontrar minha pele nua por baixo do robe. Seus dedos roçaram meu sexo já molhado. — Eu sabia — ele sussurrou no meu ouvido. — Você finge que não gosta. Mas tá toda pronta só de ver. Ele me puxou para cima da cama, deitando por cima, os olhos fixos nos meus. — Você se imagina ali, né? Sendo fodida por ele… e me olhando enquanto goza por outro. — Para… — gemi, quase sem força. — Não — ele continuou, a voz baixa, suja, crua. — Você ama isso. Tá morrendo de vontade. Eu conheço cada suspiro seu. Me penetrou devagar, com força e intenção. Os dois corpos colados. E a cena na TV continuava, como se marcasse o ritmo. — Ele te segurando firme. A pele escura contra a sua. Te preenchendo de um jeito que você nunca sentiu. E eu aqui, só assistindo, vendo você se abrir pra ele… e ainda ser minha. Eu gozei ali mesmo. Rápido. Forte. Meu corpo reagia sozinho, sem controle, tomado pela fantasia que ele tinha plantado e cultivado em silêncio. A TV ficou ligada, mas nenhum de nós prestava mais atenção. O que acontecia entre a gente era mais real que qualquer vídeo. E ainda assim… era só o começo. Ainda ofegante depois de gozar, meu corpo inteiro pulsando, pensei que ele ia parar. Mas não. Ricardo desceu devagar entre minhas pernas, me abrindo com os dedos e começando um oral lento, focado, delicioso. Sua língua se movia com precisão, como se me conhecesse melhor do que eu mesma. — Ainda não terminei com você — ele murmurou entre um beijo e outro, me fazendo tremer novamente. Fechei os olhos, sentindo o prazer crescer de novo. Mas dessa vez… algo virou em mim. Eu abri os olhos, olhei pra ele lá embaixo, lambendo devagar, e deixei escapar, com a voz rouca, entre gemidos: — Aproveita… enquanto ainda sou só sua, enquanto essa bucetinha é so sua Ele parou por um segundo, me encarando. Um brilho acendeu nos olhos dele. Sorri, maliciosa, e continuei: — Porque quando um negão aparecer… vai me deixar toda arrombada. Vai te mostrar o que é ter que dividir de verdade. A língua dele parou. A respiração ficou mais pesada. Ele sabia que eu tava jogando com ele… mas o tesão dele só aumentava. — Imagina, amor — sussurrei, olhando pra baixo. — Um homem enorme… com um pau grande e grosso… me abrindo inteira enquanto você assiste. Vai doer, vai me fazer gritar… e você vai ter que segurar a vontade de me tirar dali. Vai ver outro homem me tomar… enquanto eu amo. Ele gemeu baixo, os olhos vidrados em mim. A língua voltou, agora mais intensa, mais desesperada. — Tá com ciúme já? — provoquei, mordendo o lábio. — Porque quando ele me foder, não vai ser devagar… ele vai me virar do avesso, vai me foder com força. E você vai gozar só de assistir. Senti o corpo dele estremecer. E quando minha segunda onda de prazer veio, quase violenta, ele segurava minhas coxas com força, lambendo como se quisesse me marcar. O controle agora era meu. E eu sabia: a fantasia estava virando vício. Depois daquela noite, algo mudou. Agora era eu quem controlava o fogo. Eu percebi como as palavras mexiam com ele — como bastava uma frase bem colocada pra fazer o desejo dele explodir. Então comecei a jogar. Sutilmente, no começo. Um dia, ele chegou do trabalho e me encontrou deitada de bruços, só de calcinha, mexendo no celular. Quando ele se aproximou pra me beijar, virei de leve e disse, sem tirar os olhos da tela: — Você sabia que tem uns perfis só de hotwives que pegam BBCs em motéis enquanto o marido espera no carro? Ele travou, parado no meio do quarto. — Fico pensando… será que eu teria coragem? Deixei no ar. Me levantei como se nada tivesse acontecido. Fui pro banho. Sabia que ele ficou ali, duro, pensando. Sofrendo. Outra vez, na cama, deitei nua do lado dele, me esfregando leve, roçando a perna nas coxas dele, e sussurrei: — Sonhei essa noite que tinha dois. Você e ele. Fiz uma pausa. — Mas ele era maior. Muito maior. Você ficou assistindo… e quando eu gozei, olhei direto nos seus olhos. Ele não disse nada. Só me agarrou com força e me comeu como se quisesse provar alguma coisa. Como se estivesse competindo com alguém que ainda nem existia. Comecei a mandar mensagens durante o dia. "Tô com a mente suja hoje. Não sei se é TPM… ou se imaginei de novo aquele homem grandão me segurando pela cintura." Ou então: "Você acha que ele goza dentro… ou me obriga a engolir tudo enquanto você segura minha cabeça?" E mesmo quando estávamos transando, às vezes eu sussurrava no ouvido dele: — Ele seria mais fundo que você, né? Ou: — Vai me deixar pronta pra ele? Cada vez que eu dizia isso, sentia o corpo dele tremer. Às vezes ele revidava, sussurrava de volta, com raiva e tesão: — Quando ele te abrir, vai doer. Vai te rasgar. Mas eu vou tá vendo tudo. A gente gozava mais forte a cada noite. Mais sujos. Mais obcecados. Mais viciados naquela ideia que ainda não era real — Mas já nos possuía. Depois eu soube dos detalhes. Ricardo já vinha planejando aquilo há semanas, quieto, observador. Enquanto eu provocava, brincava, sussurrava fantasias no escuro, ele ouvia tudo — cada palavra, cada suspiro, cada vez que eu dizia que "talvez não tivesse coragem". Mas ele sabia. Sabia que o fogo já tinha tomado conta de mim. Foi então que ele conheceu um rapaz. Se encaixava perfeitamente na nossa fantasia. Tinha mais ou menos a nossa idade, Forte, discreto, educado.— o rapaz carregava entre as pernas exatamente aquilo que eu tanto descrevia nas provocações: um pau de 22, talvez 23 centímetros. Grosso. Pesado. Real. Ricardo conversou, combinou tudo com ele… e decidiu me fazer uma surpresa. Do mesmo jeito que eu fiz com ele, lá atrás. Só que dessa vez, ele ia me testar. Naquela sexta, tudo parecia normal. Até ele me mandar vestir algo leve, me buscar em silêncio e dirigir até um motel. — Hoje a noite é minha — ele disse, sem dar mais explicações. — Confia. E eu confiei. O quarto era bonito, discreto, com luz baixa e espelhos estrategicamente posicionados. Quando ele tirou a venda da bolsa, meu corpo já sabia que vinha coisa boa. Mas não imaginava até onde iria. Me despi devagar, deitei na cama, e deixei que ele me vendasse. No escuro, os sentidos ficam mais vivos. E foi assim que tudo começou. No escuro, meus sentidos se aguçavam. A venda apertava levemente meu rosto, e cada toque parecia mais intenso, mais profundo. Senti os dedos de Ricardo acariciarem minhas coxas. Suaves. Conhecidos. Em seguida, a ponta do seu pau roçou meus lábios. Eu abri a boca com naturalidade, recebendo-o. Chupei devagar, saboreando. Estava quente, duro, familiar. Logo depois, ele se afastou. Ouvi o som do zíper da mala. Senti um dos brinquedos — aquele dildo médio — pressionando minha boca. Sorri por instinto. Ricardo adorava brincar assim, misturando prazer e confusão. Depois, outro brinquedo — o mais grosso. O que raramente usávamos. Ele apenas encostou, deixou eu sentir o tamanho, mas não forçou. Queria me deixar imaginando. Entre um toque e outro, o pau dele voltava. Eu alternava entre o brinquedo e ele, lambendo, chupando, me perdendo no ritmo e na entrega. O som ambiente estava alto — música suave, talvez um som gravado para disfarçar ruídos. Por isso, eu não percebi de imediato quando uma presença nova entrou no quarto. Só quando senti algo diferente encostar na minha boca, maior, mais quente, mais pesado, minha atenção se despertou. Abri os lábios por reflexo. A cabeça deslizou devagar, larga, preenchendo minha boca mais do que qualquer coisa antes. Meu coração disparou. Meu corpo congelou por um segundo… mas Ricardo estava ali. Senti sua mão sobre minha cabeça. Calma. Segura. Presente. Era ele dizendo, sem palavras: tá tudo bem. Isso é nosso. Chupei com mais calma. Lentamente. Explorada pela novidade, pelo choque, pelo tesão absurdo que crescia com cada centímetro que eu sentia invadir minha boca. Era real. O gosto, o peso, o calor — não era um brinquedo. Era ele. O convidado. E eu… estava só começando a ser dele. No momento em que aquele pau diferente deslizou pela minha boca, algo dentro de mim despertou. Não era só o tamanho, o peso, o calor — era a novidade, o mistério, o desejo de me entregar de verdade. Comecei a chupar com vontade, firme, explorando cada centímetro, sentindo aquele prazer novo inundar meu corpo. Minha boca se moldava ao formato, a língua brincava com a espessura, e eu me perdi naquela sensação única, quente e potente. Era diferente de tudo que eu já tinha sentido, e ao mesmo tempo, irresistível. Quando finalmente parei, Ricardo estava ali, perto, e eu soube que era hora. Tirei a venda lentamente, com um sorriso safado nos lábios. Encostei meu rosto no dele e beijei-o com toda a vontade que tinha, profunda e deliciosa, mostrando que aquilo tudo era só o começo. Com a voz rouca, quase um sussurro provocante, perguntei: — Você está preparado? Ricardo me olhou nos olhos, já ardendo de desejo. — Então chupa minha bucetinha — pedi, mordendo o lábio inferior. — Deixa ela bem molhada pra esse pauzão que tá por vir. Ele gemeu baixinho, e a noite só começava a incendiar de vez. Depois daquele beijo intenso, me deitei na cama, sentindo o corpo ainda quente, pulsando de desejo. Com voz firme, mas carregada de sensualidade, chamei o convidado: — Vem aqui e me fode. Ele não hesitou. Se aproximou, segurou minhas pernas, me abriu com cuidado e me penetrava com força e vontade. O peso, a pressão, o tamanho dele faziam meu corpo arder em sensações novas, quase impossíveis de segurar. Enquanto isso, virei o rosto para o lado e olhei para Ricardo, que já estava com o celular em mãos, gravando cada instante. — Filma tudo — ordenei, mordendo o lábio. — Quero guardar essa noite pra gente sempre lembrar. Ele sorriu, o olhar ardendo de tesão e cumplicidade. Durante o sexo, eu não me calava. Sussurrava no ouvido do convidado, gemia alto, e de vez em quando olhava para Ricardo, soltando provocações: — Tá vendo, amor? Você não me provocou — Queria me ver assim ne safado? — Quero ver como vai segurar a vontade de eu querer sempre agora Cada palavra fazia o clima ficar ainda mais quente, mais carregado de desejo e dominação. Eu estava entregue, vivendo uma fantasia que parecia real demais. E sabia que aquela noite seria inesquecível — para nós três. nquanto aquele pau enorme me invadia com força, cada movimento me levando a um prazer profundo e avassalador, eu não me esqueci do meu marido. Virei a cabeça para o lado, onde Ricardo estava ali, assistindo, excitado e entregue. Com um sorriso safado, me aproximei dele, deslizando minha mão pelo seu corpo, até alcançar o membro que já pulsava de desejo. Sem tirar os olhos dele, abaixei a cabeça e comecei um oral lento, cuidadoso, explorando cada centímetro com a língua e os lábios, sentindo o prazer dele crescer a cada toque. Ao mesmo tempo, meu corpo se movia no ritmo daquele homem enorme, meu prazer dobrado entre os dois. Sussurrava provocações ao marido enquanto chupava: — Tá gostando, amor? Quero te ver perder o controle. — Esse pau vai te fazer querer mais, e você vai ter que aceitar. Ricardo gemia baixinho, os olhos vidrados em mim, completamente entregue àquele momento quente, intenso e cheio de desejo compartilhado. Eu me sentia viva, poderosa, desejada. E sabia que aquela noite seria só o começo das nossas descobertas. O prazer subia em ondas violentas dentro de mim, cada movimento daquele homem maior me levando mais perto do ápice. Eu gemia alto, sentindo meu corpo se contorcer, minha respiração ficando ofegante. Ele também chegava junto, sentindo a intensidade do momento. Quando percebeu que estava prestes a gozar, tirou-se de dentro de mim com delicadeza, deixando que seu desejo fosse liberado por cima do meu corpo, quente e abundante. Eu, ainda molhada e suja, olhei para Ricardo com olhos cheios de fogo e desejo. — Agora é sua vez — sussurrei, puxando ele para perto, minhas mãos agarrando sua cintura. Ele sorriu, um sorriso cheio de promessas, e me tomou nos braços, pronto para continuar aquela noite de entrega, prazer e cumplicidade. Ricardo me segurou firme, sentindo meu corpo ainda pulsar pelo que acabara de acontecer. Com calma, mas cheio de desejo, ele começou a me penetrar novamente, devagar no começo, sentindo cada detalhe, cada reação minha. O ritmo foi aumentando, quente, intenso, como se nossos corpos estivessem se comunicando num idioma só nosso. Eu me entregava totalmente, gemendo, sentindo o prazer crescer a cada estocada, até que, juntos, nossos corpos se tensionaram e explodiram em êxtase. Nossos gemidos se misturaram, nossas respirações se aceleraram, e naquele momento eu soube: a noite tinha sido perfeita. Não só por aquilo que fizemos, mas por tudo que compartilhamos. Um novo capítulo havia começado entre nós. Ainda ofegantes, nossos corpos colados, senti o calor do desejo pulsando em cada toque, em cada olhar. Ricardo me puxou para um beijo profundo, molhado, onde todas as palavras foram substituídas por gemidos e carícias intensas. Era mais do que sexo — era uma celebração da nossa paixão, da nossa entrega e da confiança que nos unia. Entrelaçados, nossos corpos suados e ainda pulsantes, deixamos que o silêncio falasse, preenchido pelo som das nossas respirações e do bater acelerado dos corações. Naquele instante, eu sabia que aquela noite não seria apenas uma lembrança quente — seria o início de um desejo ainda maior, de uma cumplicidade que nos levaria a explorar juntos todos os nossos limites. E eu estava pronta para isso. Pronta para viver tudo, intensamente, ao lado dele.
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