Adriana - Dia dos namorados

Eu comprei um conjunto de lingerie lindo para a Adriana. Dia dos namorados. Mas somos casados a mais de um ano.
Também comprei um plug anal vibrador controlado pelo celular, esse com maldade, pois ela vai querer usar em mim apesar de eu estar dando de presente para ela. E um conjunto de piercing de clitóris e mamilos combinando.
Nesse ano o dia dos namorados cai numa quinta feira.
Eu reservei um jantar num restaurante que ela queria conhecer.
Estou em casa desde 18 horas. Já deixei tudo preparado. Banho tomado, roupa esporte chique separada.
Ela manda mensagem que está chegando. Eu fico animado, excitado.
Apesar de ser quase inverno, dentro de casa está quente então estou só de cueca.
Mas dá para perceber claramente os anéis de metal do meu cinto de castidade, que eu uso desde o começo do ano.
Ela chega, afobada. Deixa a bolsa no aparador, tira os sapatos de salto alto antes de fechar a porta, solta a saia e a deixa cair no chão a caminho do corredor, a camisa que ela usa cai no chão ao lado da mesa da sala de jantar, ela tira as meias 7/8 no corredor e a calcinha fio dental logo depois, seguindo de cinta liga e soutien para dentro do nosso quarto. O soutien eu encontro no chão em frente à cama e a cinta liga na porta no banheiro da suíte.
Eu vou juntando tudo, deixo os sapatos na sapateira, a bolsa na penteadeira, as roupas no cesto de roupa para lavar.
No banheiro, a água já está ligada e ela olhando sorridente, sentada no vaso, seus pés lindos com unhas vermelhas com os dedinhos abertos.
Ela fala - Eduardo, você é muito doméstico.
Ela sorri, de batom vermelho ainda, seios deliciosos balançando.
Parece que ela está fazendo as últimas gotinhas caírem.
Ela se levanta, não fecha a tampa do vaso e entra no box, já começando a lavar o cabelo.
Eu fecho a tampa do vaso, dou a descarga e sento nele esperando ela começar a falar.
- Meu cabelo estava todo grudado. O Daniel gozou no meu rosto e melou tudo.
O Daniel é um companheiro de trabalho dela no gabinete do deputado.   
- Nossa, nem me avisou? E como foi?
Ela responde que foram almoçar com o pessoal de outro gabinete e na volta precisavam pegar uns documentos no apartamento do chefe e aproveitaram na volta para parar num motel.
Ela continua contando, animada, sabendo que um chifre assim me dá muito prazer - Ele queria comer meu cu mas eu não estava preparada então só dei a buceta e depois deixei ele gozar no meu rosto duas vezes.
Eu me retorcendo pois ouvindo isso o pau cresce e preso como está dói muito.
Ela prossegue me contando que gozou gostoso com ele, primeiro na boca e depois com ele fodendo ela de quatro.
Ela então pergunta como foi meu dia e eu conto, aula, aula, aula, almoço, Jane falando putaria e me mostrando os peitos, aula, aula, reunião de departamento e casa.
A Jane é uma amiga de putaria da Adriana que é professora na mesma faculdade onde leciono e que sabe das nossas taras, inclusive que eu vivo em castidade e sempre que pode, com total aprovação da própria Adriana, fica me excitando.
Essa Jane, só para ter ideia de como é, já me deu Viagra no chá num dia de aula normal, logo cedo.
A Adriana terminou o banho e já estava secando o cabelo quando o celular dela tocou.
Ela olhou, desligou o secador, falou para eu sair de perto e começou a falar.
Eu fiquei na sala, até suando de excitação, já pensando no que poderia estar vindo.
Não deu outra. Cinco minutos e ela chega, toda dengosa, ainda nua, na sala e fala - Corninho, vou me encontrar com o Paulão.
- E o jantar?
- Não tem problema. Jantamos e depois você me deixa no apartamento dele.
Eu de boca aberta olhando.
- Você gosta, ainda mais um chifre no dia dos namorados.
Eu dou um sorriso, afinal era isso mesmo. Naquele momento, se eu pudesse explicar, meus desejos eram infinitos.
Eu estava totalmente apaixonado pela minha puta que só me corneia. Meu desejo de comer ela era infinito. A última vez que transei com ela de pau solto tinha sido logo depois do Natal. A última vez que gozei, de pau preso mesmo, foi com ela me comendo em março.
Eu estava explodindo de desejo e na minha condição isso é prazer.
Eu me levantei, andando com dificuldade devido à dor do cinto de castidade.
Fui até o quarto e trouxe os presentes.
Ela começou olhando a lingerie, adorou e resolveu que ia usar essa noite mesmo.
Depois o plug. Assim que ela percebeu que era controlado remotamente já disse brincando - O viadinho comprou para mim mas é ele quem vai usar.
Depois a caixa com as joias. Ela adorou.
- Já estão higienizadas - Eu avisei, esperando que ela quisesse usar.
Ela pediu minha ajuda, se sentou numa cadeira, abriu as pernas e falou - Primeiro no grelo.
Eu vou, deliciado com a visão, solto o que estava lá e cuidadosamente coloco o outro, deixando tudo lindo, parando para beijar aquela buceta que logo ia ser fodida por outro.
Depois troco os piercings dos mamilos, também parando para mamar eles.
Ela então me beija na boca e segue para o quarto.
Coloca a lingerie nova, escolhe um vestido apropriado, scarpin combinando e enquanto eu me visto rapidamente.
Maquiagem, perfume, acessórios tomam mais uns minutos mas antes das 20 horas saímos para o restaurante.
No trajeto, a conversa gira em torno do Paulão, um dos comedores mais antigos, que sabe que eu sou corno.
- Para numa farmácia e compra um kit de chuca por favor - A Adriana pede com naturalidade algo que me dá arrepios de tesão.
Eu paro na frente de uma, desço, peço para a moça que está atendendo no balcão.
Enquanto a moça vai pegar a Adriana aparece ao meu lado.
Quando a moça coloca o kit na cestinha a Adriana fala em voz alta - Corninho, vou levar duas caixas de camisinha também porque não sei se ele tem em casa.
A moça olha para mim, depois do que ouviu, segurando o sorriso. Acho que ela ficou mais constrangida que eu.
A Adriana ainda pergunta - Moça, onde eu acho camisinha GG?
A moça aponta o corredor e ri, sem conseguir se controlar.
Pagamos, saímos e de longe eu vejo a moça que nos atendeu falando com outra, as duas rindo.
No restaurante, delicioso, correu tudo bem e às 22 horas já estávamos na frente do apartamento dele.
O Paulão estava nos esperando do lado de fora da portaria do prédio.
Ele é muito simpático e bom de conversa, tanto que já fizemos um cruzeiro os três juntos e foi ótimo.
Ele me cumprimentou, elogiou a Adriana, que realmente estava linda e disse que ia cuidar muito bem dela.
- Eu vou direto daqui para o trabalho amanhã amor. Boa noite.
Ela então me dá um selinho e entra no prédio com o Paulão e eu sigo para casa.