Corno no hotel

Eu e a Dani estávamos passando um final de semana num hotel luxuoso no Guarujá.
Ela tinha ganho essa viagem para dois como prêmio por ter resolvido um caso com muito sucesso contra um cliente do escritório onde ela é advogada.
Chegamos na sexta, jantar, conhecemos o ambiente e fomos para o quarto para uma divertida e excitante noite de sexo onde ela me comeu com gosto, eu de pau preso faz uns 60 dias sem alívio e eu a fiz gozar muito com meu oral perfeito.
Sábado, café da manhã e piscina do hotel e um pouco de praia. Ela usou um biquíni comportado até mas que fica meio transparente quando molhado. Nada ousado demais pois tinha muitas famílias com crianças. Ela estava se sentido poderosa, uma das poucas mulheres com menos de 30, com certeza a mais gostosa, atraindo olhares de desejo de muitos maridos e olhares de raiva de muitas mulheres.
Eu já estou acostumado a essa reação.
O que atraiu a Dani foram dois hospedes, negros, que falavam algo parecido com inglês. Ela deu um jeito de ficar perto deles e acabou puxando conversa. Ficamos sabendo que eles eram da África do Sul, vieram a trabalho, cargas marítimas e iam embora na manhã do domingo.
Fomos para a água, eu e ela, eles bebendo caipirinhas, já bem alegres.
Ela veio com um pedido.
- Corninho, eu quero um presente seu. Sua putinha merece.
Eu, já imaginando.
- Fala Dani, o que é que você quer? Quando você pede desse jeito eu já fico excitado.
- Amor, eu quero que a gente dê um jeito de almoçar com eles e nesse almoço você, estou frisando, você vai contar que é corno, que está de pau preso faz 60 dias e quer que os dois me comam de tarde e, se eu gostar, a noite toda também.
Eu só de imaginar a situação já fiquei envergonhado.
Ela nem me deixou pensar e continuou.
- Você está amando essa ideia. A gente sabe que você ama poder contar que é corno de pau preso. Eles vão embora amanhã. É perfeito. E eles são gostosos, devem ter umas rolas imensas. E eu nunca dei para dois negões de uma vez. Você vai atender o pedido da sua putinha?
Na minha situação, 60 dias de pau preso, eu aceito tudo. Ela me beijou muito quando eu concordei com a putaria que ela estava propondo.
O resultado foi que esperamos até eles irem almoçar, ela usando um vestido bem leve, só o vestido, já toda preparada, de chuca feita, de plug no cuzinho, três caixas de camisinhas tamanho grande e chegamos na mesa onde eles se sentaram e nos convidamos para almoçar juntos. Era a única mesa falando inglês.
Eu demorei um pouco para conseguir começar o assunto. Precisei que o drink que eu pedi fizesse efeito. A Dani só me tentando, passando a mão em mim e sussurrando coisas excitantes.
Eu expliquei, em inglês, esperando que a comunicação desse certo. Contar que você é corno em outro idioma acaba sendo mais fácil. A reação deles foi ótima. Assim que eles mostraram concordar com a ideia a Dani já começou a tocar eles com os pés, debaixo da mesa. Falamos baixo e eu espero que ninguém tenha percebido.
Eles perguntaram se eu ia ficar junto mas a Dani disse que não. Ela explicou que era um desejo dela e ela queria aproveitar completamente, sem o corninho junto. Ela disse para eles que depois eu ia beber a porra deles das camisinhas e isso já era bom demais para mim.
Terminamos o almoço por volta de 15 horas e ela já subiu com eles e eu fiquei na parte do hotel que dá vista para a praia.
Em 5 minutos veio uma mensagem, só de texto: Te amo, já estou levando pica.
Já estava escuro quando veio outra mensagem da Dani: Vamos pedir serviço de quarto. Falo com você amanhã. Sua putinha está adorando.
Dormi tarde, excitado ao extremo. Dormi mal, acordando três vezes com ereção noturna. Dormi bêbado, pois tomei uma garrafa de espumante sozinho.
Acordei no domingo com a Dani sentando com a buceta no meu rosto. Não tem jeito melhor de corno acordar.
Ela me contou os detalhes enquanto me dava o conteúdo das camisinhas para eu beber, isso ela fazia ao mesmo tempo que punhetava meu pau preso.
Não foi a primeira vez que ela me deu camisinha cheia, mas foram onze, o que configura um recorde.
Ela não soltou meu pau, não me deixou gozar, mas me excitou e me comeu bastante de novo, pois nem café da manhã fomos tomar.
Saímos do quarto para ir embora já na hora do almoço.
Eu, me sentindo o corno mais realizado do mundo.
Ela, com o contato dos dois para irmos conhecer a África do Sul, com a promessa que lá eles iam fazer uma gangbang com seis de uma vez.