A origem do corno - Comendo a mãe



Eu sou Renato, corno da Dani. Vou contar como foi que eu comi minha mãe algumas vezes quando eu era mais novo.
Eu nasci quando ela tinha 21 anos de idade. Isso aconteceu quanto eu tinha 19 então ela estava com 40 e era uma gostosona. Não tinha nenhum defeito, peituda, corpo de violão, sempre totalmente depilada, unhas perfeitas, três tatuagens que a deixavam ainda mais gostosa.
Nessa época ela já sabia que eu gostava de ser corno e submisso, que eu já tinha dado a bunda umas vezes, que eu gostava de rola se a mulher que estivesse comigo pedisse para eu chupar. Ela entendia que eu não tinha atração por homem mas era bissexual à medida que a mulher que estivesse comigo me desse ordens. E por esse motivo meu apelido carinhoso em casa era viadinho.
Em casa depois que ela se separou do meu pai, que foi pouco depois que a Fernanda nasceu, adotamos o hábito de andar pelados, tomar sol pelados, receber as amigas dela do condomínio pelados pois elas vinham para tomar sol assim também.
Era algo natural e não sexual. Mas eu descobri, mais ou menos quando eu tinha 15 anos, que ela além de linda e gostosa era bem safada também, pois acabei descobrindo que alguns pais de amigos meus, moradores do condomínio comiam ela regularmente.
Eu mesmo tinha muito tesão por ela, batendo muitas punhetas olhando ela de longe e até na frente dela mesmo pois ela achava isso divertido.
O que aconteceu foi que numa sexta feira, novembro, calor danado, a Fernanda tinha ido fazer uma viagem com a escola e ia voltar só no domingo.
Eu e ela estávamos na piscina, depois do almoço. Ela recebeu uma ligação e fez um gesto para eu me afastar. Ficou conversando, rindo, dentro da água mesmo e eu de longe olhando do outro lado da piscina.
Ela falava baixo, mas dava para perceber que estava marcando algum encontro.
Quando desligou eu me aproximei e perguntei se ela ia sair.
Ela toda alegre, talvez animada demais pela conversa, falou sem pensar - não vou sai, vou foder.
Quando ela percebeu, riu muito e eu também.
Saiu da água, entrou em casa e eu continuei um pouco mais na piscina que estava uma delícia.
Ela voltou, toda produzida, alguns minutos depois.
Cabelo preso num rabo de cavalo, vestido de alcinhas, claramente sem soutien, calcinha ela não usa mesmo, sandália alta de salto anabela que deixa as pernas dela ainda mais gostosas, batom vermelho escuro, bolsa pequena e me avisou que voltava daqui algumas horas.
Ela foi embora e eu acabei saindo da piscina e fui andar de bicicleta pelo condomínio para aliviar o tesão de saber que minha mãe tinha saído vestida como piriguete para dar para alguém.
Ela chegou às 8 horas da noite, cabelo solto, descalça, sem batom, tirou o vestido assim que entrou na sala e jogou no chão e se jogou no sofá, em cima de uma toalha, pois como todo mundo vive pelado em casa já deixamos toalhas no sofá.
Ela colocou os pés na mesa de centro. Eu estava em casa, já tinha feito uma salada para jantar, estava de bermuda e camiseta, assistindo série, sentado numa poltrona individual.
A cena era surreal. Ela estava com cara de felicidade, nua, na minha frente, até ai nada demais.
Mas era excitante, meu pau endureceu dentro da bermuda de tal forma que eu até precisei mudar de posição.
Ela notou e sem pudor perguntou - Te deixei de pau duro?
Eu respondo - Claro, que mais você esperava?
Ela então levanta o corpo, olha para mim com cara de puta e diz - mostra, quero ver.
Mãe, se tá louca? - Eu perguntei.
Ela responde - Eu já te vi bater punheta para mim mil vezes, que tem de mal eu pedir para você mostrar teu pau duro?
A lógica era irrefutável. Eu levantei, tirei a camiseta e a bermuda e mostrei. Meu pau é digno de nota, uns 20 centímetros quando duro, grosso até, retinho e apontado para cima, circuncidado, cabeça roxinha e brilhante de tão duro que tinha ficado.
Ela olha, estende a mão na minha direção e fala - vem mais perto.
Eu vou, já com medo. Fico com ele na frente do rosto dela, pulsando.
Ela pega. Não foi a primeira vez que ela pegou no meu pau duro. Então ela põe na boca. Foi a primeira vez que ela fez isso. E ela fez isso me olhando nos olhos. Minha reação foi me afastar.
Ela só falou - volta aqui viadinho - e me puxou e colocou na boca de novo.
E punhetou. E chupou. Ela chupava muito bem, pelo menos segundo a minha experiência naquela época.
E eu gozei, na boca dela, em menos de dois minutos.
Um pouco vazou no rosto, um pouco caiu no peito o resto ela engoliu com prazer.
Eu me sentei sem saber o que dizer.
Ela só disse - vem aqui viadinho e lambe o que sobrou.
Esse tipo de comando me deixa alucinado. Não sei porque ela estava fazendo isso comigo mas fui, lambi o rosto, lambi o peito, suguei o bico e toquei os dois seios com as mãos enquanto lambia de novo o rosto, perto da boca. Acabou quase virando um beijo na boca, que ela evitou. Ela disse - beijo não.
Depois disse - volta no peito, mama nos peitos da tua mãe.
Eu mamei, ela deu um jeito de segurar meu pau que já estava duro de novo.
Ela ficava falando que estava precisando de uma rola de verdade.
Eu estava lá, só de corpo presente, só na reação, estava delicioso mas minha cabeça estava girando.
Acabou que ela me abaixou, dizendo - lambe minha buceta fodida corninho, lambe.
Ela estava usando minhas fantasias. Eu lambi um pouco, delicioso. Estava com gosto de porra, melhor ainda.
Ela estava gemendo forte, eu estava indo bem.
Acho que ela gozou, eu estava delirante por causa disso.
Ela me puxa para cima e fala - vem, fode, me fode com força.
Eu nem pensava mais, só encaixei e meti na buceta, devagar.
Ela me segurou com as mãos pelo quadril e forçou meu pau para dentro e falou com voz firme - Fode de verdade porra, fode viado. Come sua mãe como homem porra.
Eu respondi à altura. Como sou um pouco maior que ela e bem mais forte, a levantei, virei ela de quatro no sofá e meti com toda vontade. Ela urrava, ficamos nessa posição vários minutos, loucura total.
Ela gozou várias vezes, senti pela buceta apertando, pelo gemidos diferentes.
Eu estava comendo a minha mãe. Parei quando ia gozar de novo. Sai, virei ela de novo e gozei no rosto dela, bastante. Então, eu me joguei no sofá ao lado dela, ambos ofegantes, ela com a minha porra escorrendo no rosto. Ela ia juntando com os dedos e pondo na boca.
Mãe, que foi isso? - eu perguntei - Que loucura!
Ela sem perder a pose - Filho, você fode bem, pena que é corno e viado - ela disse isso rindo e depois continuou - Fica entre nós, foi gostoso, ninguém precisa saber, será nosso segredo e não vai acontecer nunca mais.
Feito isso, descansamos uns minutos, subimos para tomar banho, ela jantou, abriu um espumante, eu tomei uma taça, ela o resto, mais série, deu meia noite quase e eu subi para dormir.
Não deu cinco minutos ela entra no quarto, senta na cama, eu estava deitado de barriga para cima e descoberto, pois estava muito quente. Ela desce o rosto e abocanha meu pau novamente.
Mãe???? - eu falo.
Só mais uma vez. Estou tarada hoje. - Ela responde isso, enfia a mão dela na buceta e depois na minha boca, mostrando que está molhada, deliciosa.
Ela então senta em cima de mim e começa a cavalgar. Ver os peitões dela balançando, a boca aberta gemendo,
é maravilhoso. Ela segue cavalgando e eu só deitado só olhando, sem poder fazer muita coisa.
Ela goza novamente. Minha mãe goza fácil pelo visto.
Se deita ao meu lado, ofegante e sorridente, suada.
Eu, achando que tinha acabado, animado, mas assustado. Afinal eu acabei de comer minha mãe de novo.
Ela sorrindo, olhando nos meus olhos, ela estava deliciosa.
Ela então fala, na maior naturalidade - Agora eu quero no cu.
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ela pulou da cama e foi no quarto dela.
Eu levantei, pau pingando, fui lá olhar e ela estava no vaso do banheiro dela.
Ela fala - Sai daqui, tenha modos menino, não pode ficar olhando uma dama no banheiro.
Eu só ri e sai. Deitei de novo na minha cama e fiquei esperando.
Minha experiência em comer cu era pouca. Dei mais vezes que comi para dizer a verdade.
Ela volta, cinco minutos depois, fica de quatro, bundão arregaçado para mim, me dá o tubinho de KY, dando ordens para eu meter os dedos, alargar o cuzinho dela, com uma alegria encantadora.
Eu vou seguindo as ordens, um dedo, dois, tira, entra, fundo, três, entra, a outra mão no grelo, mais forte viadinho, aiiii, assim tá gostoso, enfia mais.
Quando tudo parece bom ela então fala - agora vem e mete essa rola em mim, mete com vontade.
Eu fico de joelhos, confirmo que a altura está boa e encosto a cabeça no cuzinho.
Ela na hora joga o corpo para trás e meu pau entra até o talo, tirando um gemido profundo dela.
Assim que ela se recompõe, fala autoritariamente - agora fode com gosto, fode do jeito que você gosta que os meninos fodam teu cu, vai viadinho, fode tua mãe desse jeito, fode.
Eu eu fodo, com tudo que tenho na minha alma, arranco gritos e gemidos, ela babando, falando todo tipo de putaria. Eu esqueci que ela era minha mãe e meti numa puta gostosa sem dó.
E gozei, gozei meio litro dentro daquele cu. Demorei uns quinze minutos, quase morri de cansado, cai de lado, tonto. Ela do outro, cu arregaçado escorrendo, rosto todo babado, linda, não parava de gemer, parecia estar ainda gozando.
Ficamos lá, jogados e acabamos dormindo.
Acordei com ela de boca no meu pau de novo, já tinha amanhecido, ela sorria e me chupava.
Ela diz - só mais uma vez e nunca mais - e sentou em cima de mim novamente.
Esse nunca mais foi diferente. Passamos o sábado inteiro só transando, tomando água e suco de frutas, nem paramos para comer.
Comi o cu dela de novo várias vezes, a buceta até ficar assada, eu só metia sem gozar pois não tinha mais porra para gozar. Até viagra ela me fez tomar.
Acordamos no domingo no quarto dela, a casa toda bagunçada com copos, caixas de suco, consolos e plugs jogados no chão, tubos de KY vazios.
Arrumamos tudo, pelados, eu enfiando dedos nela sempre que ela chegava perto, não era mais filho dela, era o macho dela.
Fizemos de tudo, só não beijo na boca, que não rolava de forma alguma, isso era estranho demais para fazer.
A Fernanda ia chegar só no final da tarde então, concordamos finalmente que ia ser a última vez e transamos de novo no quarto dela. Dessa vez devagar, sentindo cada pedaço, três horas sem parar. Parecia uma lua de mel.
Depois, banho juntos, comi de novo o cuzinho dela que já aceitava tudo, nos vestimos, almoço em churrascaria às 3 horas da tarde e às 5 horas a Fernanda já estava entrando em casa conosco.
Ela perguntou, assim que viu a sala impecavelmente arrumada, o que nós fizemos no final de semana sem ela e a minha mãe respondeu - nada.
Foto 1 do Conto erotico: A origem do corno - Comendo a mãe

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Comentários


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ari-santos Comentou em 08/05/2025

Que delícia de conto erótico de corno e viado a comedor da bucetinha da própria mãe faltou a mãe da o cuzinho dela pr o seu filho corno e viado eu adorei muito esse conto erótico e fiquei batendo uma deliciosa punheta lendo tudo então agora a mãe é puta do próprio filho e isso pq ela falou que não ia acontecer mais e deu denovo no quarto do filho

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edu27rj Comentou em 08/05/2025

Mt bom

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casalbisexpa Comentou em 08/05/2025

amo incesto ... delicia de conto e fotos

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robertoroberto Comentou em 08/05/2025

TENHO CERTEZA QUE OS DOIS ADORARAM OTIMAO RELATO E REPITAM SEMPRE E RELATEM MAIS.




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Ficha do conto

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cornodadani

Nome do conto:
A origem do corno - Comendo a mãe

Codigo do conto:
235183

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/05/2025

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4