A origem do corno - 50 tons de incesto



Minha mãe falando comigo, por telefone - Renato, você vem para Ribeirão no próximo final de semana?
Eu tinha saído da última aula, cansado, nem pensei e respondi - vou, mas vou sozinho.
Eu falei isso porque meu colega César já tinha comido minha mãe duas vezes e eu mesmo estava me sentindo estranho com essa situação.
E eu tinha arrumado uma quase namorada, Rosana, estava bem legal e eu não achava que ela era dada a putarias, ainda mais incestuosas como na minha família. Com a Fernanda na Europa, minha mãe estava assanhada demais.
Chegou sexta feira, da faculdade fui direto para a rodoviária, peguei primeiro ônibus que saia para Ribeirão Preto e avisei ela que eu estava na estrada só bem depois de Campinas.
Quando cheguei em Ribeirão, estava aquele calor, em contraste com o frio e a garoa de São Paulo.
Minha mãe me esperava na rodoviária, vestido de alcinhas bem safado, peitão quase de fora, parte das costas nuas, permitindo ver uma tatuagem que ela tem, curto o suficiente para chamar a atenção, havaianas, cabelo preso, batom escuro, unhas pintadas de preto, bem putinha rampeira.
Andar com ela assim em público me dá um misto de tesão e vergonha. Ela é gostosona demais apesar da idade, mas quando eu penso que é minha mãe fica estranho. Fico sempre tentando pensar em algo diferente para não ficar de pau duro.
No carro ela me avisa que vamos no supermercado antes de ir para casa.
Eu estava exausto, pois apesar de dormir um pouco no ônibus, estava cansado da semana inteira da faculdade, estudando até de madrugada.
No mercado, ela na frente, pegando o que precisava e eu conduzindo o carrinho, prestando atenção nas caras feias de outras mulheres e nas caras de bobos de alguns homens.
De novo vem aquele sentimento estranho, tesão de ver como ela é exuberante, puta e que gosta de usar isso sem vergonha, eu me sentindo corno dela, afinal, apesar de filho eu já comi essa puta várias vezes e sei que ela anda dando cada vez mais para outros. E a relação mãe e filho mais estranha possível, ela minha santa e pura mãe.
Eu estava divagando nesses pensamentos, bem desatento e, de repente, olho para ela, que se abaixou para pegar alguma coisa na prateleira de baixo, mostrando a bunda totalmente e pior, com um plug enfiado no cu. Eu olho para os lados, para trás, morrendo de medo que tivesse alguém vendo, mas não tinha.
Então falo - mãe, puta que pariu, aqui é um supermercado, não um cabaré.
Ela se levanta, olha para mim sorrindo, satisfeita - Eu gosto de mostrar. Já fui santinha tempo demais. Agora, preciso aproveitar cada dia que esse meu corpo ainda me der de safadeza. E fica tão gostoso no cu, assim em público. Fico molhada. Ela enfia a mão embaixo do vestido e depois esfrega os dedos nos meus lábios e nariz.
Mãe!!!! - eu falo - Para com isso senão vou querer comer teu cu no estacionamento.
Falei mesmo, desejo animal, totalmente sem reservas. Ela causa isso em mim agora.
Acabamos as compras, eu já desnorteado de tesão pois aquele cheiro de buceta no rosto me tira do sério. Mas não fizemos nada no estacionamento, chegamos em casa, fui tomar banho, voltei, pelado como era de se esperar em casa, ainda mais eu e ela sozinhos.
Ela serviu o jantar, ainda com o plug no cu.
Nós comendo e ela balançando o rabo na cadeira para brincar com o plug, contando sobre um amigo novo que come ela regularmente, dono de puteiro famoso em Franca, que já a convidou para brincar de puta de cabaré.
Eu me segurando, pois apesar do desejo imenso de comer ela de novo, estava dividido pelo preconceito do incesto.
Arrumamos tudo, louça lavada, ela brincando um pouco de segurar meu pau e eu de mamar no peito dela, acabamos indo para a sala assistir um filme, ainda comportados.
Era bem a época do filme 50 tons de cinza.
Assistimos, filme bobo, de certa forma, um em cada poltrona.
Quando fomos dormir, ai não teve jeito, ela pediu e eu dormi com ela, depois de duas horas de foda intensa com direito a gozar na buceta, no cu e na boca.
Acordei com ela me chupando e depois sentando. Mais uma hora e meia de sexo, eu me segurando, pois depois de gozar de novo eu não ia aguentar mais nada e eu gosto de foder o cu dela e gozar dentro quando ela está assanhada assim.
Finalizamos com 20 minutos socando no cu nela como se fosse a última coisa que eu ia fazer em vida. Eu consegui deixar ela acabada, quase desmaiada, babada, meio mijada, uma bagunça total.
Larguei ela na cama, banho, café da manhã e piscina.
Ela chegou duas horas depois, elogiando minha atuação dizendo que ela ia ficar uns dois dias pelo menos sem meter pois estava toda assada.
O resto do dia foi sol, descanso, churrasco e sono.
De noite, saímos para tomar chope, ela vestida de puta, dava até vergonha, além de tesão.
Passamos por um casal, um homem que contratou uma puta.
Voltamos para casa pouco depois de meia noite, ela falando sobre o filme que tínhamos assistido.
Resumindo, ela queria fazer algo do gênero, para experimentar, comigo.
Eu aceitei pois sempre gostei de BDSM, fazer e receber e nunca tive muita opção de praticar.
Chegando em casa ela subiu no quarto dela, voltou pelada e com algumas coisas para a nossa brincadeira, cintos de couro de diferentes larguras, umas faixas de tecido que ela tirou de um velho vestido de festa, KY, um consolo.
Eu peguei diversos prendedores de roupa e uma corda de nylon.
A primeira ideia foi amarrar os pulsos dela com as faixas de tecido.
Eu queria ela no meio de algum lugar, braços para cima, se possível meio abertos. Fomos para fora, usei o varal de fora que tem dois postes afastados uns 3 metros. Ela ficou lá, peladona, braços abertos levantados num ângulo de 45 graus mais ou menos, peitão bicudo, cara de puta, sentindo a grama nos pés.
Eu pedi para ela tentar se soltar, ela forçou e não conseguiu então estava perfeito.
Então eu comecei com prendedor de roupa no bico do seio.
Era de plástico, mola forte, coloquei num bico e ela gemeu, olhando nos meus olhos - seu puto - ela disse sorrindo.
Passei a mão na buceta dela, estava escorrendo e eu esfreguei meus dedos na boca dela, que lambeu com gosto.
Peguei outro prendedor, testei dos que eu trouxe, para escolher o que tinha a mola mais forte.
Coloquei, ela se contorceu - ai, puto, isso dói - ela disse.
Eu preocupado, perguntei se era para tirar, mas ela disse que não, que estava gostoso.
Eu ainda estava vestido. Ela pede - tira a roupa.
Eu tiro, meu pau sobe na hora. Ela fala - me fode.
Mas eu não fiz isso. Eu peguei um cinto fino de couro, fui nas costas dela e dei uma cintada na bunda, para testar. Ela gritou - aiiiii - depois ela pediu - de novo, mas forte.
Eu fiz de novo, mais forte, ela gritou de novo, eu fiquei preocupado que os vizinhos pudessem ouvir, então peguei uma outra faixa de tecido, dei uns nós dela formando uma bola, coloquei na boca dela e amarrarei. Ela só conseguia gemer agora.
Ela estava respirando forte, excitadíssima. Eu parei um pouco no grelo, enfiei dedos na buceta, ela gemia e se contorcia.
Então vou ao cinto, dei com vontade dessa vez. Ela gemeu, se balançou muito, na bunda um vergão vermelho. Eu fui na frente dela, olhei ela nos olhos, ela respirando forte, se balançando muito.
Perguntei se era para parar e ela faz que não com a cabeça.
Eu voltei, dei duas cintadas fortes de uma vez na bunda, sem me preocupar com os gemidos dela.
Então, vou procurar se tem algo mais interessante.
Volto com um cinto um pouco mais largo.
Dou uma com vontade, ela geme e se balança muito.
Vou na frente dela e pergunto se gostou. Ela gemendo balança a cabeça dizendo que sim.
Eu pergunto se ela quer mais e ela de novo balança a cabeça, mostrando que queria mais.
Eu voltou e dou várias, na bunda, pois fica um vergão. Eu tomo cuidado para não ser nas coxas, pois sei que ela gosta de usar saia curta.
Vou na frente dela. Ela me olhando, suando, ofegante, parecia louca.
Eu pergunto - mais?
Ela balança a cabeça dizendo que sim.
Eu vou na frente dela e sugo o grelo com força, depois me levando e enfio meu dedos na buceta dela, deixo eles bem lambuzados e enfio no cu. Ela força a bunda para trás, querendo mais.
Eu volto ao cinto, dou umas dez em seguida, inclusive nas costas, uma delas dá a volta no corpo e arranca o prendedor no mamilo fazendo ela gemer muito forte.
Eu paro, vou na frente dela e pergunto preocupado - Tudo bem?
Ela tenta falar com a mordaça na boca - não para, não para.
Eu repito, mais umas dez cintadas, mais no alto, tentando acertar o outro peito para arrancar o outro prendedor. Não consegui e vou prosseguindo até conseguir.
As costas dela estão vermelhas, ela mijou muito, jogada, pendurada pelos pulsos.
Eu dou a volta, levanto a cabeça dela e ela olha nos meu olhos e só fala, apesar da mordaça - me fode.
Eu então largo o cinto, pego ela pela cintura, encaixo meu pau na buceta e fodo com vontade, balançando o corpo dela para cima e para baixo.
Eu sou bem mais forte que ela, mas ela é grande então isso cansa demais.
Eu vou até gozar e caio no chão na frente dela, sentado.
Da buceta escorre minha porra. Eu percebo que um seio dela está marcado com três vergões.
Ela olhando para mim, braços abertos, ofegante.
Eu me deito um pouco para descansar olhando ela e ela volta a mijar balançando o quadril para fazer o líquido cair em cima de mim onde estou deitado.
Eu acabei de gozar, morto de cansado, mas abro a boca e ganho um pouquinho do mijo dela, gostoso, sabor defumado.
Me levanto, solto a mordaça, ela sorri e eu pergunto se por hoje está bom.
Ela diz que sim.
Eu me abaixo, pego os dois prendedores de roupa, coloco um em cada bico, ela me xingando, balançando o corpo.
Eu fico do lado dela, enfio dedos na buceta, depois vou atrás, enfio no cu e com a outra mão puxo o cabelo, colocando meu rosto ao lado do rosto dela - gostou sua puta?
Pergunto enquanto vou enfiando dedos no cu dela, forçando.
Ela geme, eu puxo o cabelo ainda mais, ela geme mais, os seios dela balançando, prendedores nos mamilos. Eu falo no ouvido ela - vou comer teu cu - e puxo mais forte o cabelo, ela geme sem parar.
Meu pau nessa hora já estava duro de novo mas eu não ia conseguir gozar. Era só foder até quanto eu conseguisse aguentar.
Eu a soltei, apontei meu pau no cu, entrou a cabecinha, segurei ela pelo quadril e meti. Ela começou a gemer alto demais então eu tampei a boca dela com uma mão e com a outra segurava pela cintura para conseguir foder.
Não deu cinco minutos e eu não aguentava mais.
Ela parecia estar no céu de tanto que gemia.
Eu me deixei cair no chão, sentindo tudo escurecer, pressão baixa.
Ela largada, pendurada pelos braços, respirava muito forte.
Eu acho que demorei uns outros cinco minutos para me recuperar.
Fui na frente dela, ergui seu corpo, todo vermelho e suado, ela sorria para mim, os prendedores de roupa nos mamilos me impediam de ficar mais grudado.
Eu olhei firme nos olhos dela e disse que eu a amava, que ela era a mulher mais puta que eu conhecia. Eu disse então que eu queria beijar ela na boca.
Ela me olhou, afinal isso nunca aconteceu. Fiquei preocupado que tinha pedido algo proibido.
Foi ela que fez o primeiro movimento em minha direção, abrindo a boca.
Nós ficamos nos beijando por bastante tempo. Foi mágico. Foi louco. Foi incrível. Beijar na boca, nessa situação foi melhor que gozar.
Depois eu a soltei, tomamos banho juntos e dormimos abraçados no quarto dela.
No dia seguinte, ela me acordou com boquete, trepadinha matinal básica, banho, cremes pelo corpo todo, que eu passei com prazer enquanto ela ficava me punhetando.
Tinha vergões vermelhos para todo lado. Ela ia ter que usar roupa comportada por alguns dias.
Esse estilo de final de semana se repetiria algumas vezes, com algumas variações bem loucas.
Foto 1 do Conto erotico: A origem do corno - 50 tons de incesto

Foto 2 do Conto erotico: A origem do corno - 50 tons de incesto

Foto 3 do Conto erotico: A origem do corno - 50 tons de incesto


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A origem do corno - 50 tons de incesto

Codigo do conto:
235357

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/05/2025

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