Depois daquele final de semana em que comi a minha mãe, ficamos estranhos por algum tempo. Minha mãe teve algum peso na consciência e eu também. A Fernanda, minha irmã, tinha 14 anos naquela época. Minha mãe manteve o nosso segredo naquela época então ela não ficou sabendo de nada. Não transamos mais nenhuma vez naquele ano. No ano seguinte, eu ia me mudar para nosso apartamento em São Paulo, pois havia entrado na universidade. Com a Fernanda junto, sempre nos comportamos, mas cada vez que acontecia de ficar sozinho com a minha mãe, sem a Fernanda perto acabava acontecendo alguma coisa de novo, sempre pela última vez, de uma rapidinha à maratona de sexta a domingo, por iniciativa dela, afinal eu sempre tive um estilo passivo. Quando a Fernanda fez 16 ela foi passar um ano estudando na França, as oportunidades foram outras. Eu ficava em São Paulo e a minha mãe em Ribeirão Preto. Uma vez sai de ônibus, 5 horas da tarde, acompanhado do César, um colega da faculdade que viria a ser no futuro meu cunhado, minha mãe avisada e eu pedi que ela se comportasse. Chegamos em Ribeirão Preto as 22 horas, ela foi nos buscar na rodoviária. No caminho para casa, minha mãe foi perdendo a compostura nas perguntas mas eu já tinha preparado o César, semanas antes, aos poucos, avisando que meu apelido em casa era viadinho, que somos meio naturistas em casa então ela ia ficar pelada e nós também e confessei para ele que quando eu tinha 13 a 14 anos eu dava para um primo da vizinha, pois eu sabia que minha mãe ia contar isso e pior, avisei que nós éramos muito estranhos e sim, eu comia de vez em quando a puta gostosa da minha mãe. Também tinha mostrado fotos dela pelada para ele já estar preparado. Ele concordou com essa viagem depois de todas essas loucuras principalmente porque ele achou a minha mãe muito gostosa e eu deixei claro que se ele acabasse fodendo ela eu não teria nenhuma reclamação. Minha mãe, Layla, nome árabe por conta dos pais dela, libaneses, assim que começou o caminho de retorno já foi perguntando se eu e o César éramos namorados. Nós dois deixamos claro que não e que não transamos também eu e ele, essa foi uma observação do César, feita de brincadeira. Minha mãe, espírito de detetive, imediatamente percebeu que tinha algo ai e perguntou - Mas de festinha vocês dois e mais umas meninas pelo jeito teve? Depois dessa pergunta, já ficamos íntimos e foi divertido e a minha mãe acabou sabendo que eu estava comendo bem, pois ela sempre tem a preocupação de que vou virar gay. Chegamos em casa, ela deixou o quarto da Fernanda preparado para o César, falou para tomarmos banho e quinze minutos depois eu estava parado na frente do meu quarto, pelado, banho tomado, esperando o César sair. Ele abriu a porta, bermuda e camiseta e levou susto ao me ver como eu estava. Eu expliquei que era melhor já começar assim ele já perdia a vergonha. Ele tira a roupa e descemos. Minha mãe está na cozinha, nua, deliciosa, um monumento de mulher, que faz subir pau de defunto. Ela preparou um suco e bolo. Ela cumprimenta o César com um abraço e quando se afasta o pau dele já subiu. É como o meu no comprimento, porém mais grosso, quase da grossura de uma latinha de refrigerante. Ela olha, sorri, e fala - Benza-o Deus. Ele fica tímido - Dona Layla, desculpe, eu não estou acostumado. Ela falando isso e o pau subindo, duro. Minha mãe estava uma delícia, pele queimada sol, um tesão. Ela fala - É lindo, é natural, eu gostei, é um elogio, eu recebo essa reação sua como eu elogio. A gente se senta, comemos, ela falando dos planos de amanhã, piscina, churrasco, talvez com uma amiga do condomínio que é gostosa também, da idade da minha mãe. Eu pensando que a minha mãe estava comportada e sinto o pé dela no meu pau e dou um pulo. Dois segundos depois o César dá o mesmo pulo. Nessa hora eu já vi que ia ser complicado. Ele estava sem saber o que fazer e ela simplesmente afasta a cadeira e entra em baixo da mesa. Eu fiquei em pé, mas não falei nada, só olhando. O César se moveu para baixo na cadeira, claramente minha mãe estava fazendo um boquete. Ele olhando para mim com uma expressão de prazer e de não estar entendendo nada. Ela sai debaixo da mesa, boca molhada, pega o César pela mão e vai para a sala e fala - vem corninho, vem ver que você gosta disso. Ela senta o César no sofá, sobe em cima dele e com a mão segurando a rola, encaixa na buceta e em seguida o agarra e começa a cavalgar, falando alto - que rola grossa, delícia, quero mais - gemendo alto. Eles seguem nisso um pouco mais e a minha mãe olha para mim com cara séria e fala - viado, vai buscar KY no meu quarto. Eu vou e volto e já começo a enfiar meus dedos no cuzinho dela, que ficava indo para cima e para baixo. Ela fala - quem disse que era para mim seu puto? Eu nem ligo e lambuzo meu pau com o restante de KY que tinha na minha mão, seguro ela pelo quadril e enfio de uma vez no cu dela, fazendo ela gritar. Ficamos parados um pouco, minha mãe me xingando mas forçando a bunda na minha direção para entrar mais. Passa um tempo parada e então ela fala - Agora vai, fode - Ela beija o César na boca. Como a posição é ruim, logo depois ela se levanta e fala autoritariamente - Renato, deita no tapete. Eu deito e ela vem em cima e com a mão enfia meu pau na buceta dela. Ela olha para o César e fala - agora vem, sem dó, com força. Ele olha para mim e eu falo - vai, fode sem medo, sem dó. E ele vai, ela grita quando a rola entra, grossa daquele jeito. Eu insisto, vendo a reação da minha mãe - vai, fode sem dó, arregaça essa puta. E ele obedece e ela sente a força. Ela fica num gemido contínuo, encosta o rosto no meu ombro, eu sinto escorrer, ela babando, ele socando forte. Eu só sentido, parado. Era muito bom. Eu já tinha feito dupla penetração duas vezes, nas festinhas com amigas da faculdade, com o César. Ele tem uma pegada forte e uma resistência de atleta. Eu só ficava falando - vai, mais, mais forte, não dá trégua pra essa puta, vai fundo. A cada vez que ele socava a minha mãe gemia - ahhh, ahhh, ahhh, só isso. O César aguenta, ele fode sem parar, os minutos vão passando, a minha mãe, gemendo, falando putarias sem nexo, parecia estar gostando pois eu sentia ela apertando tanto muito meu pau dentro da buceta dela. Ele não parava, eu senti molhado, calor, ela mijou. Ou squirt. Mijou, foi muito. Ele não parava, ela estava mole, só gemendo. Meu pau doía de tanto que ela me apertava com a buceta às vezes. E o tempo passa, não tenho ideia de quanto. Até eu estava cansado. Minha mãe escorria suor. Ele também. Então, ele gozou. Nessa hora ele forçou tanto que levantou minha mãe pelo cu. Ela gritava - ahhh, ahhh. Então ele se sentou no sofá, minha mãe deitou do meu lado, jogada, exausta, vermelha, sem ar, sem falar nada. Meu pau duro pulsava. Eu não gozei mas foi maravilhoso. Como as luzes estavam apagadas, acabamos dormindo lá. Acordei, ainda escuro, quase 6 horas da manhã. Sozinho. Subi, olhei no meu quarto, nada, no quarto da Fernanda, nada, no quarto dela, os dois dormindo. Fui para meu quarto e dormi de novo. Quando eu acordei, tomei banho e desci. Ninguém em casa. Demorou uma hora e eles chegam, trazendo coisas para nosso churrasco. Engraçado que ele, assim que entrou em casa levantou o vestido da minha mãe e a deixou nua, beijou ela na boca e e então tirou a roupa, largando tudo no chão na sala. Eu era visita, pensei. Acabamos comendo um delicioso churrasco e muita cerveja, sem sexo, até começar a escurecer. A amiga não veio porque a minha mãe pediu que não viesse. Parece que ela queria nós dois só para ela. Quando entramos em casa, ela veio direto em cima, sexo sem parar a noite toda, de novo. Ela queria o César no cu. Não pude comer o cu da minha mãe dessa vez. Ela falava que a minha rola era muito fina. Ele gozou nela três vezes. Eu na boca dela, três vezes também. Dormi por volta de 3 horas da manhã na sala, no sofá, ouvindo eles transando. Quando acordei, no domingo, descobri que a minha mãe tinha adotado o César como filho. Eu era visita. Ele estava dormindo no meu quarto com ela. Do domingo, eles acordaram quase meio dia. Talvez tenham transado antes de descer, depois de acordar, pois a buceta dela estava muito vermelha, mas eu não fui olhar. Eu estava esgotado de sexo. Almoçamos num restaurante e ela nos levou na rodoviária pois o ônibus saia as 16 horas. Na volta toda o César dormiu. Só quando chegamos em São Paulo, ao nos despedirmos, ele comentou que ela pediu que ele fosse para Ribeirão sozinho alguma vez. Eu tinha virado corno da minha própria mãe.
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