Eu estava em casa, nada para fazer, começo da noite de sexta, calor de março. Moro sozinho em São Paulo pois estou fazendo engenharia numa universidade federal. Minha mãe e minha irmã mais nova moram em Ribeirão Preto, então eu estava bem solitário mesmo. Mais ainda porque eu tinha acabado de perder a Luiza, minha namorada, fazia 4 dias, depois de seis meses bem divertidos. Ela me avisou na segunda e na terça já tirou tudo dela que eu guardava em casa. Eu estava sentindo muita falta pois ela aceitava numa boa minha tara de ser corno e me chifrava sem dó muitas vezes. Perdi pois ela acabou ficando com um colega de trabalho dela, um dos melhores comedores. Pelo menos ela preservou o nosso segredo e nenhum dos meus amigos sabe que gosto dessas coisas. Eu estava na sala, vendo uma série, pelado, brincando sozinho de me excitar, ainda usando o cinto de castidade, sem tirar, mesmo depois da Luiza ter me devolvido as chaves, o que dá 22 dias sem gozar precisamente. Não sei quanto tempo eu ia aguentar, já que as chaves estavam em cima na mesa de centro, bem ao alcance da minha mão. Eu estava assistindo a série Brincando com Fogo, só para ficar vendo mulheres e homens com pouca roupa, tentando me imaginar corno de uma das mulheres. Estava dando certo e eu estava pingando de tanto tesão. Foi quando a campainha tocou. Eu moro num prédio com 6 apartamentos por andar, daqueles pequenos. Quem poderia estar tocando a campainha? Coloquei minha bermuda e fui olhar que era pelo olho mágico. Era a Luma, minha vizinha de andar, uma mulher, trans, linda, corpo lindo, voz de mulher, que eu demorei para acreditar que era trans. Foi a Luiza que me fez assinar o OnlyFans dela para acreditar. Ela tem uns dois ou três sugar daddies e também produz conteúdo erótico. Eu já troquei a resistência de chuveiro dela duas vezes, antes de saber que ela era trans. Já resolvi um vazamento de gás do fogão. Montei uma cômoda que ela comprou mas ai eu já sabia que ela tinha uma rola do tamanho da minha. Mas nunca tivemos nenhum contato, nunca sequer pensei nisso, apesar dela ser muito excitante. Quase esqueci de falar que ela é também dançarina de uma banda que está ficando famosa. Abri a porta e ela, sorridente, descalça, de short e blusinha, uma mulher deliciosa, pedindo ajuda. Primeiro ela me olha de alto a baixo, já que eu estou só de bermuda e sou muito atraente pelo que dizem. - Nossa, que calor! Ela fala isso e toca meu peito com a mão. - Renato, me ajuda, a porta do meu armário soltou e não sei o que fazer. Eu já pensando que devia montar um serviço de marido de aluguel, só para atender ela. - Posso ir assim mesmo? - Claro, vem logo! Fechei a porta do meu apartamento e fui com ela. No quarto dela, uma porta com espelho quase caindo, por milagre não quebrou. Eu olhei, cuidadosamente coloquei a porta mais perto da posição correta e entendi o que aconteceu. Saiu do trilho mas não ia entrar sem que eu soltasse dois parafusos e fizesse encaixar de novo. - Luma, vai no meu apartamento, abre a porta do rack da tv e lá você vai ver um estojo de ferramentas. Preciso delas para resolver e não posso soltar isso aqui. Ela vai, demora uma eternidade mas trás o estojo. Eu resolvo o caso em uns 15 minutos, testo, explico e ela fazendo aquela carinha de que entendeu tudo. Quando termino ela começa. - Obrigado Renato, não o que seria de mim sem você. - Não foi nada. Eu sou bom com essas coisas. - Posso te oferecer uma cerveja? Eu, só de bermuda, pau preso num cinto de castidade, aquela mulher, trans, gostosa, eu aceitei, não queria ficar sozinho. Acho que ela nem podia imaginar que tesão ela me causa. Fomos na sala, eu sentei no sofá, ela veio com duas long necks. - Renato, você é um anjo, meu anjo da guarda. - Eu gosto de ajudar. - Me conta, em casa sozinho, sexta feira, que acontece? - Então, eu e a Luiza não estamos mais juntos. - Que mal. Desculpa perguntar, mas sou muito curiosa, o que aconteceu? - Ela ficou com um amigo do trabalho. - Te chifrou? - Não exatamente, ela escolheu ele. - Não entendi, ela não era sua namorada? - É complicado, mas ela está feliz com ele. - Renato, desculpa, eu preciso te perguntar. - O que? - Quando eu fui no teu apartamento eu vi na mesa uma chave. Eu sei que tipo de chave é. Eu pasmo. Quieto. Só olhando. Coração acelerou muito. - Renato você curte cinto de castidade? Meu coração deu uns cinco pulos. - Eu mesma uso também. As vezes pedem para eu usar. Eu de boca aberta, sem nem conseguir me mover. - Renato, você é um fofo, me conta, você gosta de ser corno manso? Aquela mulher deliciosa, homem, se pensar direito, me perguntando isso. Eu não sabia o que fazer. Ainda sem conseguir responder nada, só olhando, com uma expressão de bobo. - Você está usando agora? Me mostra? Ela me toca sensualmente bem lá no local e percebe que estou mesmo usando. - Mostra, quero ver. Eu sou movido a comandos. Se uma mulher pede eu faço. Tenho um tesão infinito quando uma mulher pede algo sexual. E ela, Luma, para mim, é mulher. Eu me levantei, sem falar nada e tirei a bermuda, ficando pelado na frente dela. Fiquei em pé, perto dela, exibindo tudo, meu coração pulando tanto dentro do meu peito que eu estava suando e sem ar ao mesmo tempo. - Que delícia, você é corninho manso. A tua namorada te chifrou com algum gostoso e ficou com ele? - Foi isso. É um colega do trabalho. Ela dava para ele toda semana, mais de uma vez. - Você sente falta né? Ela fodia na tua frente? - Às vezes. É difícil achar quem aceite. - Ela fazia você chupar rola? Ela fazia o boy te comer? - Chupar sim, me comer nunca aconteceu mas eu queria muito. - Nunca deu a bunda? - Já mas faz muito tempo. Quando eu era novinho dei algumas vezes. - Sente falta né? - Demais. Ela se levanta, tira a blusinha, mostrando uns peitos que eu só tinha visto nas fotos do Only Fans, deliciosos. Depois ela abaixa o short exibindo uma rola deliciosa. - Eu quero te comer. Você dá pra mim? Eu não sei se ia morrer naquele momento. Nunca senti nada igual. Não falei nada. Apenas me ajoelhei, segurei a rola dela e comecei a chupar. Meus ouvidos zumbindo. Tudo girando. No meu pensamento, a Luma era como o Everest. Inatingível. Eu nem tinha desejo por ela pois ela estava fora de alcance. E agora eu estava sentindo a rola dela, grossa, na minha boca. Era tão louco, tão gostoso. Nunca tinha tocado uma pessoa trans. A Luma foi a primeira trans e era a mulher mais linda que eu conhecia. E tinha rola. Chupei, punhetei, ela acariciando meus cabelos e gemendo de prazer. Eu, corno que sou, sou muito bom na punheta. Fiz ela gozar em questão de minutos, na minha boca. Não foi a primeira gozada na minha boca, mas foi a mais gostosa. Foram três jatos, eu senti cada um. Depois só gotinhas. A porra era gostosa demais. Não era diferente do gosto de outras porras. Era a situação que era gostosa demais. - Você é muito bom de chupeta. Agora vai no banheiro, faz uma duchinha. Eu vou te foder no pelo. Ela foi comigo, fiz a ducha íntima, eu praticamente sem tirar o pau dela da minha boca. Ela de pau duro era surreal. Corpo de violão, todo bronzeado sem marquinhas, peitão de mulher com auréolas grandes, barriguinha seca, pau de ator pornô, pernas de modelo e mãos e pés de propaganda de esmalte. Nunca vi mulher tão perfeita. Sorriso, batom, cabelo, rosto. Eu já pensando que queria ela como minha mulher e marido ao mesmo tempo. - Agora, vamos no quarto. Eu fui e ela me colocou de quatro e foi direto enfiando dedos no meu cu. Ardia, ela estava usando um lubrificante que parecia Vick Vaporub. Ardia mas era bom demais. Dois dedos, três dedos, punhetava meu pau preso ao mesmo tempo. - Agora está bom. Vai, se prepara. Não deu tempo de me preparar. Ela enfiou de uma vez. Eu só abri a boca e fiquei sem respirar. Doeu. Mas eu não conseguia me mover. Ela começou a bombar com uma força que eu achei sobrenatural. As mãos femininas, dedos longos, finos, unhas longas, esmalte lindo, me seguravam pelo quadril. Ela gemia enquanto me fodia. Eu olhava de lado e via o reflexo no espelho, os peitos dela balançando, ela me comendo, o rosto exibindo uma aura de sensualidade e prazer, eu sentindo uma rola dentro de mim, entrando e saindo, tão rápido, tão forte, eu achando que ia explodir, mas estava tão bom, nunca senti algo tão gostoso. Ela me fodeu nessa posição por um bom tempo e depois deitou de lado. - Me desculpa, são os hormônios, é difícil gozar. Eu só cai de boca nos seios dela e depois a beijei na boca. E segurava e punhetava o pau dela. O pau dela duro novamente, ela novamente bem excitada. Ela só me colocou de quatro de novo e veio com força. Meteu muito, enfiando tudo. A cada vez eu gemia, ela bem fundo no meu cu. Muito rápido. Eu alucinado. O prazer era de outro mundo. Ela continuou bastante mas acabou cansando de novo. Nós de lado, nos beijando e ela se desculpando por não conseguir gozar e eu dizendo que o prazer que ela me deu já era o maior que eu já tive. Era uma mulher deliciosa, de ver, de tocar, de beijar e tinha um pau delicioso. - Eu gosto muito de ser amarrado, se ter der tesão pode me amarrar. Ela adorou a ideia, e eu mesmo procurei nos armários dela algo que servisse enquanto ela de barriga para cima se punhetava mantendo a rola dura e deliciosa. Eu peguei uma faixa de tecido de seda. Juntei meus pulsos, ela amarrou e depois prendeu na cabeceira da cama, me deixando de quatro, minha bunda empinada para cima. Ela então veio, veio com vontade e me fodeu uns dez minutos com tanta força que me tirou o ar e só parou quando eu senti os jatos quentes dentro do meu cu. Ela então se deitou do meu lado, enfiando um dedo em mim, para não escorrer na colcha da cama dela. - Gostou? Eu ainda com os pulsos amarrados, olhando para ela. - Adorei. - Não se mexe. Ela tira o dedo de dentro, se levanta, abre uma gaveta, me mostra um plug daqueles com pedra, põe na boca primeiro e depois enfia em mim. - Não quero que você fique vazando porra na minha colcha. Ela me beija na boca e depois fala. - Espera aqui. Eu já volto. Ela saiu, pelada mesmo. Ouvi a porta. Logo depois ela volta e me mostra as chaves do meu cinto de castidade. - Você é louca? Saiu pelada? - Não tem ninguém para olhar e se olhar para mim não faz a menor diferença. Depois ela continua. - Quer que eu fique com a chave? Até você arrumar outra. Eu nem pisquei o olho e respondi imediatamente. - Quero. - Então fica ai, porque eu vou tomar banho e me preparar para sair. Ela demora bastante tempo porque eu acabei dormindo de tão relaxado que fiquei depois de dar a bunda para ela. Quando ela me acorda, já estava toda produzida e pronta para sair, vestido, salto, maquiagem, colar, pulseira, toda linda. - Renato, dormiu gostoso? Agora vou te soltar e você vai pra tua casa. Eu volto domingo de noite. Depois ela levanta o vestido bem rapidamente, para me mostrar que está usando um cinto de castidade também, daqueles de gaiola plana. Não sei como ela conseguiu enfiar aquela rola deliciosa para dentro. Deu um tesão louco ver. Ela me solta, eu coloco a bermuda e saímos. Aguardo ela pegar o elevador, ela me dá um selinho quando o elevador chega e depois vai embora. Então entro em casa, esperando domingo de noite chegar logo.
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