A origem do corno - Comendo a irmã



Tive uma longa conversa com a minha mãe sobre o sexo entre nós.
Nós fizemos de tudo ao longo de dois anos mais ou menos, somente nós dois na maior parte das vezes.
Um amigo meu algumas vezes, uma amiga dela uma vez, mas sempre com a máxima discrição.
No BDSM fomos experimentando aquilo que é difícil ter com outras pessoas.
Eu sendo dominador foi muito bom mas quando ela me domina é uma experiência ainda melhor para mim.
Sempre tivemos uma dificuldade no dia seguinte, de certa forma, pois incesto, em qualquer formato, não é bem aceito.
A conclusão é que fizemos por desejar, nada que tenha sido mal para nós, talvez perigoso em certa medida, mas o principal motivo, ou justificativa, é que nos sentimos seguros um com o outro para permitir fazer coisas que de outra forma seriam mais complicadas. Confiança, mais que desejo é que possibilitou a realização dessas fantasias todas.
Mantivemos nosso segredo por algum tempo, porém a Fernanda acabou sabendo por causa de marcas de chicote que ela viu em mim uma vez, em São Paulo, depois de um final de semana particularmente tórrido em Ribeirão Preto.
A Fernanda comentou com a minha mãe sobre as marcas e ela acabou contando que tinha sido ela mesma a causadora. Ela até brincou que ainda bem que eu não mostrei meu mamilos.
A Fernanda acabou aceitando sem muito trauma por alguns motivos, um deles é que ela, quando morou na França, além de estudar foi garota de programa por mais de um ano, primeiro por diversão e depois pelo dinheiro, que foi muito, então ela não podia ser moralista conosco.
Em segundo lugar porque o incesto entre elas começou muito antes do que comigo. Somente quando meu segredo com a minha mãe foi revelado é que eu fiquei sabendo que a Fernanda transava com a minha mãe desde os 15 anos de idade, ou seja, ela começou primeiro. E que as duas juntas, quando a Fernanda já tinha mais de 18 anos, fizeram muito sexo a quatro ou mais.
Enfim, eu ainda era o mais lerdo da família em relação a sexo. Eu estava com 27 anos e só tinha transado com 17 mulheres diferentes. A minha mãe, 21 anos mais velha, diz que perdeu a conta depois de 100 mas isso faz tempo. A minha irmã, só como puta deu para mais de 1000 e ainda estava apenas com 22.
A vida seguiu normalmente, minha mãe namorando um fazendeiro rico, que acabou com o nudismo em casa, a Fernanda com a Dani, bem sucedidas no direito, ambas tendo progresso na carreira e eu professor universitário em busca de uma mulher definitiva para me fazer de corno.
Chegou um final de semana em que a Fernanda se desentendeu com a Dani e veio dormir em casa.
Era comum isso. No dia seguinte a Dani vem, elas acabam transando na sala na minha frente e volta tudo ao normal. Já estava acostumado.
Ela chegou chorando. Ainda era cedo, perguntei se ela aceitava jantar e ela, em meio a soluços disse que sim. Abri um espumante e servi uma taça. Enquanto eu preparava uma massa com ragu ela foi tomando e chorando e tomando e chorando até acabar a garrafa e as lágrimas.
Abri um vinho tinto para o jantar, eu sóbrio e ela bem alegrem olhos vermelhos de tanto chorar.
Não entendi o motivo da briga, parece que foi algo com uma bolsa ou com o personal trainer que elas dividem. Não importava muito o motivo.
A Fernanda comeu, elogiou meus dotes culinários, bebeu mais e me ajudou a arrumar a cozinha.
Quando terminamos eu sugeri que, como ela estava meio alegre, era bom tomar banho. Ela foi, eu fui e voltamos depois para a sala, para assistir uma série. Eu de bermuda e camiseta e ela usando apenas uma camiseta grande que eu emprestei.
Alguns minutos de série e ela está com a cabeça no meu colo, eu fazendo carinho no cabelo dela, fazendo o possível para não mostrar que as pernas dela estavam me causando uma ereção, ainda mais porque a buceta dela aparecia no reflexo da porta da varanda. A Fernanda ainda fez o favor de deixar uma perna em cima do sofá e descer a outra, deixando o reflexo na porta da varanda muito erótico.
A nossa conversa começou sobre como nós somos diferentes, incesto, prostituição, minha vontade de ser corno, bissexualidade. Somos cultos, bem sucedidos em nossas carreiras, minha mãe não trabalha mas administra os bens deixados pelo meu pai com mão de ferro e é uma mulher rica. O sexo diferente que praticamos não deveria ser problema. Essa conversa seguiu por algum tempo, como se ambos estivéssemos procurando nos justificar, visto que aos olhos das outras pessoas seríamos aberrações.
Até essa noite eu nunca havia tido nenhum contato sexual com a Fernanda. Eu já tinha batido punheta para ela muitas vezes, muitas na frente dela, ela já transou na minha frente algumas vezes, com a Dani e também com um primo nosso, mas eu nunca havia tocado o corpo dela sexualmente.
Ela começou puxando a camiseta para cima até descobrir os seios e começou a se tocar neles e na buceta enquanto olhava para mim fixamente.
Eu estava boquiaberto. Ela ofegante. Excitada, se masturbando, procurando o gozo.
Era lindo, uma deusa de sexo, seu cheiro chegava a mim e me levava à loucura, mas eu continuava imóvel, mãos na cabeça dela, acariciando o cabelo. Meu pau me traia, pulsando, tão duro quanto podia ficar dentro da bermuda.
Ela goza, abrindo as pernas, gemendo, movendo o quadril como se estivesse sendo fodida.
Quando termina ela se levanta, fica de joelhos ao meu lado sobre o sofá, a camiseta ainda levantada, mostrando aqueles seios deliciosos.
Ela fala - Renato, eu quero que você faça comigo o que você fez com a mamãe.
O que? - Eu pergunto sem entender totalmente o que estava por vir. Na minha impressão eu ia comer a minha irmã e isso era uma possibilidade extremamente tentadora, mas eu aprendi que com mulher é melhor esperar para ver.
Ela diz - Eu quero que você me amarre e me deixe toda marcada. Quero sentir como é.
Sério? - Eu só pergunto e espero. Na minha cabeça eu já imaginava que essa puta ia sofrer na minha mão.
Ela tira a camiseta, ficando totalmente nua, depois junta os pulsos e estende para mim, dizendo - Me amarra, me faz tua escrava, me fode. Quero sofrer na tua mão.
Eu me levanto, pergunto se ela tem certeza mesmo e ela responde que sim. Ela diz que confia em mim e que isso é algo que ela queria sentir.
Por dentro estou dando pulos de alegria, meu pau está muito duro e eu pergunto, seriamente, sem mostrar como estou animado se é isso mesmo. Ela novamente diz que sim, carinha linda, uma putinha pidona, braços estendidos em minha direção pedindo para ser amarrada.
Eu saio, pego umas coisas, conforme vou pensando no que faremos e em dois minutos volto à sala e a conduzo para meu quarto.
Lá, ainda vestido, eu começo amarrando as mãos dela com a faixa de um roupão de banho, deixando sobrar mais de meio metro. Penso, penso no que fazer com isso e lembro do gancho em cima da porta da varanda. Vamos para a sala, eu dou jeito de passar a faixa pelo gancho e consigo deixar a Fernanda de braços para cima, bem esticados, na varanda, bunda para fora.
Eu olho para fora para ver se a minha irmã de bunda de fora na varanda ia ser vista mas como nosso prédio fica numa posição alta e só tem casas na frente fiquei tranquilo.
Depois voltei para o quarto e trouxe os prendedores de roupa. Os meus são bem fortes. Eu escolhi justamente porque gosto de usá-los em mim de algumas formas.
Primeiro eu vou bem perto do rosto dela e pergunto se está bem e se posso continuar.
Ela diz que sim ofegante. Eu passo a mão na buceta dela, primeira vez na minha vida que faço isso.
Molhada. Eu lambo os dedos na frente dela falando - delícia de buceta.
Ela geme, excitada, bicos dos seios pontudos. Eu pego um seio, acaricio, belisco o bico levemente, depois vou com a boca, fico me deliciando um pouco, a outra mão no grelo, a Fernanda gemendo, respirando forte, boca aberta.
Então eu pego o primeiro prendedor de roupa e coloco no bico do seio.
Ela grita. Eu tiro. Ela fala - não, põe de volta.
Eu coloco e ela grita de novo.
Eu então procuro algo para fazer uma mordaça. Acabo fazendo uma razoável com um pano de prato, deixando a Fernanda com a boca meio aberta e sem poder falar nem gritar. Só gemidos. E palavrões, muitos palavrões. Eu adoro a boca suja dela. E ela estava suada. Isso era bom.
Coloquei outro prendedor no outro bico do seio. Ela pulou, gemeu, tentava se soltar. Tudo era parte do tesão. A buceta pingava. Eu não deixava o grelo dela em paz.
Foi ai que tive a ideia de causar mais dor. Me abaixei, olhei de perto, lambi a buceta, ela abrindo as pernas. Lambi o grelo, olhei ele de perto, achei que era possível e peguei um outro prendedor e coloquei lá. Ela gritou mesmo com a mordaça. Pulou, ficou louca.
Eu me levantei segurei a cabeça dela e perguntei - quer que eu tire.
Ela só balançou a cabeça dizendo que não. E continuou a se debater de dor. E de tesão provavelmente.
Fiquei com o rosto colado nela.
- Puta. Está gostando? - Eu perguntei enquanto enfiava meus dedos na buceta dela.
Ela respondeu forçando o quadril para meus dedos entrarem mais.
Eu fui então ao meu quarto, peguei um cinto de couro, voltei, mostrei a ela.
Ela balançava a cabeça dizendo sim.
No chão, pingos que caiam da buceta dela.
Apaguei a luz da sala, sai para a varanda e fiquei olhando aquela mulher maravilhosa, amarrada na minha varanda, minha irmã.
Dei a primeira cintada com gosto. Na bunda. Entrei, olhei ela nos olhos. Ela balançava a cabeça para cima e para baixo, tentando falar mais, apesar da mordaça.
Dei a volta, olhei a bunda dela, marcada. Um vergão vermelho.
Por trás enfiei os dedos na buceta dela. Estava escorrendo.
Me afastei e contei 20 cintadas. Na bunda a maior parte. Algumas nas costas. Algumas na altura certa para a ponta do cinto atingir o seio. Eu havia testado isso com a minha mãe e depois ela comigo. Dói demais.
Voltei para olhar o estrago. Vários vergões vermelhos. O chão molhado. Muito olhado. Acho que ela mijou. Dei a volta, parei na frente dela. Ela estava chorando. Balançando a cabeça para cima e para baixo. Queria mais pelo visto. Me abaixei e molhei os dedos com o líquido que estava espalhado no chão da sala e coloquei na boca. Era mijo, delicioso. Os olhos da Fernanda, ainda vermelhos de tanto chorar antes brilhavam de tesão.
Eu havia conseguido tirar os dois prendedores dos bicos dos seios com as cintadas.
Os dois estavam marcados com vergões. Eu lambi, depois suguei e finalmente mordi cada um deles enquanto enfiava meus dedos na buceta dela. Ela movia o quadril como se quisesse meter. Ofegante. Suada.
Eu finalmente resolvi tirar a roupa. Na frente dela. Ela se debate. Mas eu estava firme do meu propósito. Eu a abraço. Ela sente meu corpo. Ela esta suada e ofegante. Então ela balança a cabeça para cima e para baixo.
Eu então vou ao meu quarto, volto com lubrificante, lambuzo meu dedos na frente dela, saio e me ajoelho ao lado da bunda toda marcada com vergões e começo a alargar o cuzinho dela.
Ela de debate mas eu seguro, insisto, ela acaba mudando de movimente e começa a forçar a bunda para trás. Nessa hora eu lambuzo meu pau com o lubrificante e a seguro aponto minha rola no furinho dela e enfio de uma vez. Ela grita. Eu a abraço com força e fico quieto. Ela respira forte, fica me xingando mesmo com a mordaça - Puto, Viado.
Eu, com o rosto colado nela vou retrucando - Puta é você, vou foder seu cu. Puta, já deu muito esse cu. Vagabunda.
Vamos fazendo isso mas depois de algum tempo ela começa a mover o quadril para frente e para trás. Assim que eu percebo esse movimento eu a seguro pelo quadril e fodo sem dó.
Ela fica o tempo todo gemendo - ahhh, ahhh, ahhh - só isso.
Depois de uns minutos eu percebo que ela não está se segurando nas pernas. Está só pendurada pelos braços, gemendo. Isso me excita ainda mais, eu fodo com mais vontade e gozo fartamente. Meu gozo dura uns 30 segundos, estocando na bunda dela sem parar.
Quando termino eu caio no chão e me arrasto por baixo dela, em cima naquele mijo todo mesmo.
Eu fico deitado olhando ela.
Ela olhando para mim.
Do cu dela, pingava minha porra.
Assim que eu me recomponho eu solto a mordaça. Assim que faço isso eu a beijo na boca. Ela retribui.
Esse beijo demora e é delicioso.
Então eu solto os braços dela e a levo no colo para o banheiro. Ela abraçada, rindo.
Nós tomamos banho juntos. Nos beijamos muito. E no box, em pé eu meto na buceta dela pela primeira vez até ela gozar, o que não demora muito.
Do banho vamos para a minha cama e eu recebo o primeiro boquete dela, delicioso.
Transamos mais um pouco, eu gozo rosto dela e depois paramos para conversar um pouco mas ela dorme rapidamente e eu a deixo lá e limpo a bagunça feita na sala e na varanda.
Na manhã seguinte, eu não aguentei e fui em cima dela novamente. Ela me aceitou e transamos de novo, dessa vez eu gozei dentro e ela, sabendo dos meus gostos, veio com a buceta na minha boca para eu lamber a minha própria porra.
Logo depois a Dani avisou que estava chegando então nos vestimos e ficamos conversando como explicar para a Dani o corpo da Fernanda todo marcado pelas cintadas.
Isso eu vou contar em uma próxima oportunidade.

Foto 1 do Conto erotico: A origem do corno - Comendo a irmã

Foto 2 do Conto erotico: A origem do corno - Comendo a irmã

Foto 3 do Conto erotico: A origem do corno - Comendo a irmã


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Ficha do conto

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Nome do conto:
A origem do corno - Comendo a irmã

Codigo do conto:
235850

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/05/2025

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