Sábado cedo. A Dani está no sofá, nua, pernas abertas, mão direita no grelinho, mão esquerda, dois dedos enfiados na bucetinha. Os seios balançando com o movimento, a boca entreaberta, gemendo. Na frente dela uma webcam de qualidade. Assistindo dois primos dela e dois ou três funcionários, não consegui contar direito quantos são. Eles estão no aeroporto, vendo pelo celular. Estão vindo de Goiânia para São Paulo. Eles vem para ficar uma semana aqui, para resolver uns problemas da fazenda. E ela vai dar para todos, aqui em casa, logo mais, ainda hoje. A novidade são os funcionários, pois esses primos comem a Dani desde que ela tem 14 anos de idade. Eu, na frente dela, ajoelhado, mais ofegante que ela, tão excitado que meu pau parece que vai explodir preso no cinto de castidade. Na noite passada ela me fez colocar um menor, que ela me faz usar quando ela quer que eu sofra de verdade. Depois me contou o que ia acontecer. Quase não consegui dormir por causa da dor, intensa a qualquer mínima excitação. Ela me avisou que vou ter que sair e passar a noite na casa da minha irmã, pois ela quer fazer a suruba sem a minha presença. Ela levantou as pernas, para mostrar o cuzinho, que ela fica acariciando um dedo. Eles quietos, nem conseguem falar nada. Ela está queimada de sol, sem marquinhas, abrindo a bunda agora, mostrando o cuzinho e a bucetinha, sorrindo. Eu não consigo ver a expressão deles mas pelo sorriso da Dani devem estar babando. Agora ela se sentou puxando os bicos dos seios com os dedos, e mostrando a boca aberta, a língua para fora, fazendo movimentos de dança. O corpo dela é perfeito. Ela bate com a mão esquerda na buceta, fazer barulho, depois se acaricia fazendo aquele movimento como se estivesse cavalgando uma rola, peitos balançando, boca aberta, língua para fora. Um dos primos fala, mas só entendi algumas palavras - Puta gostosa, foder, gostosa do caralho. A Dani sorri, poderosa, esticando os bicos dos seios com os dedos. Ouço que vão para o embarque. Ela fecha o notebook, senta, abre bem as pernas e diz - vem corninho, lambe, me faz gozar. Eu vou, ajoelhado mesmo, me aproximando devagar, apoio minhas mãos nas coxas dela, segurando as pernas bem abertas e toco com a língua o grelinho dela, saltado nesse momento. O gosto e o cheiro são inebriantes. Então enfio a língua na buceta, de onde escorre um mel gostoso. Ela elogia minha atitude - nossa, gostoso, força mais as minhas pernas, lambe, corno. Ela mesma abre mais as pernas, jogando o quadril contra a minha boca, gemendo. Eu me esforço, com a língua, ora no grelo, ora no cuzinho, ora enfiando tanto quanto posso, às vezes ajudando com o polegar da mão direita no grelo. Ela geme, fala palavrões, move o corpo para frente e para trás, respirando forte e eu vou insistindo, mais onde parece que dá mais resultado. Meu rosto molhado de todos os sucos que escorrem dela, cheiro delicioso, gosto divino. Ela está gozando quando vem os gritinhos que eu conheço tão bem. Ela goza bastante, eu não paro de lamber, com força no grelinho, sugando, ela desvairada. Quando ela me empurra com o pé eu entendo que ela está satisfeita. Eu amo quando ela me afasta dessa forma. Eu fico deitado no chão, ela com o pé direito no meu peito, me segurando no chão. Ela vem com o outro pé acariciando meu pau, que pulsa loucamente, preso na gaiolinha mínima que ela me fez usar, anel ardendo como fogo do inferno. É estranho que isso me dê tanto prazer, prazer na dor, na negação, afinal faz quase um mês que não sinto ele solto. Eu tenho livre acesso ao corpo dela, com as mãos, com a boca, às vezes com um cintaralho, para poder foder a mulher amada, dando prazer a ela sem eu mesmo ter o mesmo prazer, mas é gostoso demais mesmo assim. Ela me segura no chão, me avisando como eu vou ser chifrado hoje, cinco, ela confirma, os dois primos e três funcionários da fazenda, todos fodões, ela diz que já transou com dois deles quando viajou para a fazenda no ano passado. Eu não sabia ou não lembrava, pois são tantos chifres. Sinto contrações semelhantes ao orgasmo, duram bastante, enquanto ela continua, dizendo que está com saudade da rola deles, que vai dar o cu para todos, que vai fazer dupla penetração, eu amo isso. Ela brinca dizendo que vai tentar dois no cu de uma vez, de tão puta que ela está. Eu só gozando desse jeito que corno de pau preso goza, é muito bom, muito mais intenso que uma punheta. Ela me chama de corno, esfrega o pé no meu pau e nesse movimento seu calcanhar aperta meu corpo logo acima do pau, forte e eu sinto como se estivesse ejaculando. Ela percebe que estou tento um prazer diferente e continua, aperta mais, eu gemendo, sinto como se eu estivesse mijando porra, um gozo contínuo, delicioso, em meio à dor do cinto de castidade. Ela continua apertando, olhando para mim com um sorriso, poderosa, me levando ao céu de prazer. Aos poucos a sensação passa e eu falo, sem conseguir falar direito que gozei e ela me solta levantando seu pé direito do meu peito e eu me sento e procuro um rio de porra mas nada, só fluido, muito fluido. A sensação que eu tive foi tão boa que me sinto aliviado, quase como se tivesse gozado do jeito que os comedores gozam. A Dani então olha o relógio e fala - Já está ficando tarde, logo eles chegam em São Paulo. Corninho está na hora de se vestir e ir embora.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.