Carol - Férias em Cartagena

Chegamos na Colômbia para ficar uns dias em Cartagena.
Já no primeiro dia, ficamos sabendo de uma praia de nudismo, a uns 250Km de distância.
Como era algo que nunca tínhamos feito, resolvemos ir no dia seguinte, aproveitando uma reserva de hotel que fizemos. O plano era um dia de viagem, aproveitando o caminho, noite no hotel, um dia inteiro de praia de nudismo, noite no hotel e retorno para Cartagena.
A Carol dirigindo, eu no banco do passageiro. Ela de shortinho e parte de cima do biquíni apenas.
Me deixando excitado o dia inteiro com sua beleza. Paramos em muitos lugares, comidas gostosas, lugares lindos.
No hotel, jantar e cama, afinal estávamos cansados mesmo.
Nessa viagem eu fui de cinto de castidade de acrílico transparente, que passa nos detetores de metal sem problema.
Durante o caminho para essa praia, pesquisamos muito e ela concluiu que não posso usar, pois é um ambiente familiar, então, no dia seguinte, depois do café da manhã, rumamos para a praia, eu de pau solto.
A sensação é deliciosa para quem são sentia isso fazia tempo.
Mas ela me proibiu de pensar em ter ereção, pois ela não queria de jeito nenhum que o corninho dela ficasse de pau duro.
Só dizer isso já me deixou de pau duro, mas consegui evitar a ereção na praia.
Foi legal, poucas pessoas, na maioria feias. As pessoas bonitas eram na maioria homens, segundo a Carol, gays.
Um ou outro casal da nossa idade, um que chamou a atenção pela mulher.
Tinha duas meninas, também aparentemente um casal que eram lindas, mas fumavam demais e não era cigarro comum.
Passamos um dia bem gostoso, conversamos muito com outras pessoas, comida boa, como um casal naturista comportado.
Na hora de voltar a Carol me fez colocar o cinto de castidade na praia ainda, na frente dessas meninas que fumavam demais, praia quase vazia.
Elas gostaram do que viram e até vieram conversar conosco e foi bem divertido.
No meu pensamento ia ser muita gente linda, mulheres deliciosas, sexo, mas não foi nada disso.
Na volta para o hotel, um casal que vimos na praia estava conosco no jantar e acabamos sentando na mesma mesa. Como a Carol sabe que eu gosto de ter a minha condição de corno em castidade revelada, ela aproveitou e contou e eles reagiram bem e vieram muitos detalhes e no fim, passamos a noite no quarto deles, eu amarrado numa cadeira a noite toda e ela transando com o casal.
Esse foi o meu primeiro chifre internacional.
Na volta para Cartagena, de novo paramos um monte de vezes e chegamos tarde, muito cansados então nada aconteceu, ainda mais considerando que praticamente não dormimos na noite anterior, eu amarrado sentado e ela transando.   
Nos próximos dois dias descansamos muito, nada de chifre, mas usamos o cintaralho, eu comendo a Carol e ela me comendo depois de cada banho.
Na última noite a Carol resolveu que queria ir num swing. Eu gostei pois nunca tinha ido mas ela já foi várias vezes em São Paulo.
Ela deu um jeito de se produzir de putinha, bem do jeito que as mulheres de Cartagena se vestem, preciso dizer.
Chegamos as 23 horas, a casa estava cheia, gente bonita. Eu babando de ver. A Carol fez um tour comigo, gente dançando, gente dançando nua ou semi nua, gente transando, um lugar bem escuro onde umas trinta pessoas transavam, todos juntos. Ela já estava de seios de fora, a mini saia bem levantada, para mostrar bem a bunda e a buceta, andando na maior naturalidade. Eu, calça, camisa, pau preso, doendo horrores pois para mim tudo aqui era excitante demais.
Ela resolveu ir numa cabine de gloryhole. Estava limpo, tinha um banco, onde eu sentei. Ela tirou tudo e ficou nua, se ajoelhou e dez segundos depois dela ter colocado a mão num dos buracos já veio uma rola, comum, até sem graça na minha opinião. Ela cheirou e logo depois já colocou na boca.
Eu estava maravilhado pela putaria que era isso.
Para mim o tesão era infinito, ainda porque um desconhecido estava sendo chupado por ela e meu pau ela chupou pela última vez na noite que começamos a namorar, já faz quase um ano.
O carinha gozou em uns dois minutos ela deixou a maior parte escorrer.
Se levantou e me beijou na boca, melando minha camisa com a porra que escorria nos seios.
Ela se virou e tinha outro, um preto, grande. Ela foi direto. Chupou com gosto. O cara gozou muito rápido também, forte, um jato espirrou e bateu na minha calça, no joelho. Ela na hora olhou e mandou eu mesmo lamber e continuou lambuzando o rosto com a porra. Depois me beijou de novo, deixando meu rosto todo melado de porra.
Tinha hora que vinham dois de uma vez, ela ficava punhetando um num buraco e chupando o outro.
Ao todo, ela levou doze gozadas na boca e três só nos seios.
Então ela saiu, toda melada de porra e foi dançar, eu segurando roupa, sapato, bolsa, rosto com porra seca, camisa toda manchada.
Ela dançou bastante, mais de meia hora, beijava uma, beijava outra, só mulher. Cheguei a ver mais de dez nuas dançando juntas, depois que ela foi. Acho que animou as outras a fazer o mesmo.
Ela então veio, suada, cansada, me deu um beijo na boca bem apaixonado e depois com aquela carinha sorridente e linda que ela tem falou - Amor, agora eu quero foder muito.
Ela foi direto naquele lugar cheio de gente mas dois casais no caminho seguraram ela então ela ficou com eles. Eu só de longe olhando. Eles perguntaram e ela explicou que eu sou corno de pau preso. Me fizeram até mostrar, o que foi muito excitante.
No fim, ela transou com esses dois casais e mais uns outros homens que passavam e eram chamados.
Fez de tudo, até dupla penetração mais um na boca.
Era quase cinco horas da manhã quando resolvemos ir embora.
Ela estava nua, já perto da saída, porra no cabelo, no rosto e nos seios, quando uma moça da recepção falou que ela não podia sair pelada.
Ela então colocou a blusa que eu segurava e mais nada mas como a moça falou que estava bom assim, saímos para a rua.
Até o hotel era menos de um quilômetro então eu fui com ela seminua, descalça, até lá, andando.
Na rua, alguns olhavam, mas tinha outras mulheres quase do mesmo jeito.
No hotel, foi estranho, pois não é um ambiente para andar quase nua mas deu certo, ninguém que viu reclamou, subimos e entramos no quarto.
Ela mandou eu tirar a roupa, me jogou na cama e sentou a buceta na minha boca.
Eu lambi, gosto de camisinha e buceta, mas consegui fazer ela gozar.
Ela então desceu o corpo, encaixou a buceta no meu pau preso e ficou fazendo o movimento como se estivesse fodendo, enquanto me beijava, alucinada, falando que me ama, que sou o melhor corno do mundo, que vai me por ainda mais chifre. Foi isso até que apagou. Eu virei ela de lado e a deixei dormindo.
Linda, nua, melada de porra de vários, cheirando bem estranho, apesar de ser excitante demais.
Naquele momento eu tentei, até o braço doer muito, bater punheta olhando aquela mulher maravilhosa.
É muito louco não conseguir gozar, mas desejar tanto isso. E ao mesmo tempo dar graças por ela me manter em castidade.
São sensações muito mais fortes que uma gozada seguida de moleza.
Nem tomei banho, só deitei ao lado dela e dormi, feliz e realizado.