A mãe da Carol acabou de ir dormir, nos deixando na sala. Assim que ela subiu eu me virei para beijá-la e aproveitei para enfiar minha mão embaixo da camiseta dela, tocando seu seio esquerdo. Ela sussurrou pedindo para eu esperar um pouco. Então ela se levantou do sofá onde estamos e subiu também, me deixado sem saber o que estava acontecendo. Estávamos na casa de praia dela, sábado, para passar o final de semana. Nós dormimos juntos no quarto dela e a mãe dela sabe que transamos e está tudo bem, afinal ela já tem 23 anos de idade e eu 28. O único problema é que a mãe também transa com o namorado e eles fazem muito barulho e a Carol não consegue se concentrar comigo se fica ouvindo a mãe dela fodendo. É bem estranho ouvir minha sogra transando, preciso admitir. A Carol desceu logo depois, agora só com uma camisola curta bem transparente, me deixando bem animado. Ela sentou no sofá, colocou os pés no assento, pernas bem abertas, se jogou para trás e me chamou para fazer oral nela. Eu tirei a camiseta, ficando só com a bermuda que eu estava usando e cai de boca nela, atacando diretamente o grelo, do meu jeito especial, que a leva ao orgasmo bem rápido. O gosto dela é sempre delicioso e se eu vou muito bem, consigo uma leve esguichadinha de vez em quando. Tem gosto diferente do mijo dela, que eu também conheço muito bem, então é mesmo squirt, tão difícil de conseguir. Eu continuo, dois dedos dentro, sugando e lambendo com maestria, ela se contorcendo e gemendo de prazer. A tv ligada garante que os gemidos dela não cheguem ao andar de cima então vou prosseguindo sem me preocupar. A Carol já tinha gozado três vezes e estava toda arrepiada de tesão quando finalmente consegui um pequeno esguicho dela, mostrando que eu estava no caminho certo. Aproveitei que tudo estava muito melado para começar a enfiar no cuzinho dela também. Ela gosta muito dar o cu e logo que eu consegui que ela ficasse relaxada, ela começou a gemer de um jeito diferente, mostrando que eu estava deixando ela delirando de prazer. Eu senti a buceta apertar meus dedos com força, mais um gozo bem forte. Depois desse gozo ela me puxou para me beijar e nesse beijo dei um jeito de tirar a camisola dela. Ela me abraçou com força, ofegante e sussurrando no meu ouvido, pediu para eu ir buscar o gel lubrificante e o cintaralho. Eu fiquei ainda mais animado e fui, tão silencioso quanto possível, passei pelo quarto da mãe dela, tentando não ouvir nada, mas ouvi. Entrei no quarto, abri a mala e peguei o que ela mandou. Desci, coloquei um pouco de gel nos dedos da mão direita e pedi que ela ficasse de quatro. Ela ficou, deixando sua bunda bem empinada, cuzinho aparecendo já piscando. Eu fui devagar, dois dedos, mas ela pediu mais e ficou movendo o quadril, louca para que eu fodesse o cuzinho gostoso dela. Eu então, tirei a bermuda e quando fiz isso ela sorriu e pediu para eu me aproximar. Ela beijou meu pau, preso no cinto de castidade, que não sabe o que é gozar faz mais de um mês, e depois disse que me ama. Eu então vesti o cintaralho, ajeitei e meti, delicadamente. Ela não concordou com a delicadeza, forçando sua bunda para trás com força, fazendo entrar tudo. Ela falou, com voz, não tão baixa - Fode porra, fode com vontade, viado. Eu segurei o quadril dela e usei toda a minha energia, fazendo ela gemer muito. Meu medo era ela se descontrolar e a mãe dela aparecer na sala para ver eu comendo o cu da filha usando cintaralho e de pau preso. Esse meu medo é real pois isso já aconteceu conosco na casa da minha mãe logo no começo no nosso namoro e foi meio estranho, apesar de ser motivo para risos até hoje. Eu sei que a Carol gozou comigo fodendo o cu dela mais uma vez, depois mais uma, pelos vinte minutos que eu aguentei. Quando eu me joguei no sofá, sem ar de tanto esforço ela, ainda de quatro, falou comigo - Frouxo, já arregou? Eu quero mais. Corno, broxa, desse jeito amanhã vou dar para os vizinhos. Depois disso ela se jogou em cima de mim para me beijar. - Carol, você consegue mesmo? Eu ia adorar saber de você dando para eles? - Renato você é muito corno. Acabamos de transar e você já quer que eu dê para os vizinhos? - Amor, não sei se você lembra mas a nossa vida é essa. Você me chifrando. - Gozei tanto, não consigo pensar nisso agora. Ela me beija longamente, eu sentido aquele corpo delicioso em cima de mim. - Amor, me solta. Deixa eu gozar? Eu não estou aguentando mais. - De jeito nenhum mocinho. Aliás, eu nem trouxe a chave, já te disse. - Eu preciso de alívio. Desse jeito vou morrer de tesão. - Eu já sei, viadinho. Vou dar um jeito dos vizinhos te comerem. Você vai ficar bem aliviado. Ela riu um pouco e depois me beijou de novo.
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