Que varão abençoado!



Olá, esse conto que vou escrever agora é uma das minhas histórias preferidas, espero que batam uma punheta bem gostosa lendo esse conto, enfim boa gozada para vocês.

A minha família é a tradicional família brasileira, nada contra na verdade até gosto, mas como um clichê básico nós erámos membros frequentes de uma igreja, o pastor presidente era um homem já velho uns 60 anos na época, mas o auxiliar dele era outra história, era o pastor dos jovens, ele tinha uns 28 anos tinha mais ou menos a minha altura (1,76/77) uma barba por fazer, branco, não era malhado, mas tinha o corpo definido, ele sempre se foi muito próximo dos jovens e era visto como um exemplo pois tinha vindo do mundo do trafico e saiu, ou seja o homem modelo, ele tinha uma noiva (uma sem sal que nem vale a pena descrever) sinceramente eu morria de inveja dela, em saber que aquela boca gostosa e carnuda era beijada por ela. Como de costume ele fazia reuniões com os jovens todo mês e lá nós cantávamos, orávamos e sempre tinha uma roda de conversas regada a uns salgadinhos no final, em uma dessas rodas de conversar o pastor Daniel disse que sabia de certos acontecimentos entre os membros dos jovens que em nada glorificavam a Deus e que ele entendia que os hormônios estavam a flor da pele, mas que antes de tudo era nosso dever glorificar a Deus.
Eu confesso que quase morri ali na hora, nessa época eu já era "namoradinho" do Tiago (Tal pai, tal filho- leia para saber quem é) e já tinha dado pro Arthur um muleque boca aberta que não era confiável foi ele que me entregou pro Tiago (deveria ter agradecido a ele) mas o medo me invadiu na hora, o Tiago também estremeceu, mas mantivemos a pose e ficamos quietos, o pastor Daniel se ofereceu para ser conselheiro de quem quisesse a sua ajuda, confesso que morri de medo do que ele sabia, eu tinha certeza de que era comigo, não tinha como não ser o único promiscuo dali eram eu e o Tiago, e se ele sabia do Tiago, sabia a meu respeito também, de qualquer maneira eu estava na linha de tiro, precisava dar um jeito para que essa história não vasa-se ou pior que ele fosse convencer com meus pais, então tracei um plano, eu ia chamar ele pra conversar e iria chorar o máximo que pudesse pra convencer ele do meu arrependimento, e iria implorar não contar nada para os meus pais também.
Como planejado uns dias depois eu pedi para conversar com ele em particular e no dia seguinte eu fui até seu gabinete que ficava na casa pastoral que ele ocupava que por sua vez ficava nos fundos da igreja, como o terreno era enorme a casa ficava bem distante da igreja, no horário combinado eu fui até ele, ele me disse que já estava sabendo a tempos que alguns dos jovens estavam aprontando e que o Arthur era péssimo pra guardar segredos foi só espremer um pouco e ele soltou tudo, inclusive nomes, ele me disse que sabia de muitas coisas, mas não tudo, então ele me pediu para contar os detalhes das minhas aventuras, na hora eu achei meio estranho mas fui falando e a cada momento que eu falava eu notava ele visivelmente desconfortável, mas eu não me fiz de rogado contei desde a minha primeira experiência até a ultima que tinha sido o Carlos (Tal pai, tal filho- parte 2- já foi ler ?), mas uma coisa estava muito estranha, ele estava debruçado sobre as pernas e quando eu cheguei ao final ele se sentou de forma ereta, e ali eu vi que não era só a postura dele que estava ereta, aquilo me deu um tesão e comecei a ligar os pontos, o horário e dia marcado era quando não tinha ninguém na igreja e ele querer ouvir cada detalhe era muito suspeito, ele estava falando alguma coisa que eu não lembro, quando tomei uma decisão arriscada, me ajoelhei no chão e abocanhei o pau dele ainda sobre a calça tactel dele, ele tomou um susto e eu também, aquela rola era grossa, não muito grande, mas grossa, ele me empurrou e se levantou assustado, eu fiz cara de cachorrinho pidão e disse "desculpa, mas eu sei que você ficou com tesão em ouvir minhas histórias, me deixa realizar meu sonho, fica tudo no sigilo eu prometo" ele disse que não, que jamais iria fazer aquilo e eu só me mantive ali de joelhos no chão fazendo cara de pidão, ele andava de um lado para o outro talvez pensando, por fim ele andou até a janela fechou e me olhou dizendo " não conte a ninguém, ele pós o pau pra fora, não era grande, mas era grosso, eu vi um sonho começar a se realizar, comecei a mamar ele bem devagar, depois fui acelerando, pedi pra ele se sentar e tirar a camisa e finalmente pude ver aquele corpo maravilhoso na minha frente do jeito que eu merecia, ali no sofá ele começou a arfar a cada vez que eu tentava engolir o pau dele, dei um belo trato nas bolas dele também, e ele gemia de prazer, em dado momento ele puxou a minha cabeça contra o pau dele e gozou na minha boca, fui obrigado a engolir cada gota, eu levantei e aquele pau ainda estava duro, ele me pós de 4 no sofá abaixou a minha bermuda e começou a chupar meu cu, minhas bolas e meu pau, era melhor que um sonho era realidade, ele deu uma bela cuspida no meu cu e posicionou o pau e meteu bem devagar, depois foi aumentando as metidas até que gozou novamente dentro de mim, eu pude sentir cada pulsar daquela rola dentro de mim, o leite quente, ele saiu de dentro de mim, eu sentei no sofá e pude ver ele suado, sem camisa com a calça nós pés e um olhar de preocupação, eu só disse pra ele que aquele seria nosso segredo, ele sorriu e me perguntou quando eu vou querer receber novos conselhos do pastor Daniel


(entendam que de maneira alguma estou escrevendo para menosprezar qualquer instituição, apenas relatando um conto)

Galera votem e comentem isso me inspira a escrever mais, até a próxima.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 23/06/2025

Cara, nem o pastor tu liberou? Cuidado com o Arthur se ele souber tu vai ficar sem o varão do pastor.

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engmen Comentou em 23/06/2025

Toda oportunidade é válida e pode render deliciosos momentos assim. Gostoso conto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Que varão abençoado!

Codigo do conto:
236832

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/06/2025

Quant.de Votos:
7

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