O enfermeiro e eu



Olá, pessoal! Eu estou aqui para mais um conto e espero que vocês gostem!

Recentemente comecei a trabalhar em um hospital, e uma figura se mostrou um destaque aos meus olhos, o enfermeiro Marcos, um homem branco de mais ou menos 1,79 de altura malhada ao ponto de o jaleco ficar pequeno nele, sempre com um pijama cirúrgico que mostrava uns poucos pelos saindo, eu sou da farmácia e como é de costume setores rivais hahahaha.

Ele sempre andou pelo hospital com um ar de superior, ele era gostoso e sabia disso e sabia que todos sabiam, e andava com essa confiança, por estar lá a muito tempo ele conhecia todo mundo e era conhecido, tivemos alguns embates por questões de trabalho e por isso não nos dávamos bem, mas eu me perdia naquele homem e no seu olhar superior.

Em um dos meus plantões ele chegou na farmácia exigindo uma medicação da qual eu não poderia liberar e ele começou a reclamar que eu deveria liberar, eu continuei negando e ele saiu reclamando. Dias se passaram e eu tive apenas alguns encontros com ele dentro do hospital, mas o olhar dele era de raiva, ignorei e segui meu trabalho. Em dado dia eu estava de plantão noturno e estava sem sono então sai e fiquei sentado no pátio do hospital ouvindo Rolling Stones, de olhos fechados pois o hospital tem segurança e só escuto uma voz grave e firme falando.

Ao menos bom gosto você tem!

Pelo visto você também.

Eu sempre tive bom gosto em tudo, sou bom no que faço menos quando atrapalham meu serviço.

Uma indireta para mim?

Se você acha que sim!

Eu não acho tenho certeza, sua arrogância deixa isso bem claro!

Agora eu sou arrogante?

Sim você é arrogante e prepotente fica andando pelo hospital como se mandasse em todos se achando gostoso.

Então me acha gostoso?

Não! Apenas prepotente mesmo

Que pena se a resposta fosse sim eu te mostraria o quão gostoso posso ser.

Aquilo me fez tremer, ele falou riu e saiu andando, eu não resisti e fui atrás ele foi em silêncio me guiando pelos corredores do hospital até uma área mais afastadas dos setores, e da visão de todos, uma área da qual eu não sabia da existência, ele foi até um quartinho que havia lá, entrou acendeu a luz e me mandou entrar, ao entrar vi um colchão, lençol e uma cadeira e uma mesa, ele segurou em meu quadril me virou e começou a me beijar retirando meu pijama e me jogando encimada do colchão, retirou a camisa do pijama e se jogou encima de mim, começou a me beijar, um beijo gostoso, firme com pegada, ele começou a me levantar e tirar a minha camisa minha calça e foi deslisando me beijando até chegar ao meu pau onde ele começou a chupar de forma frenética, aquele homem sabia o que estava fazendo, quando eu estava quase chagando lá ele parou. Um misto de tesão e frustração percorreu meu corpo, ele deu risada, se levantou e me mandou chupar ele, eu ali ainda sentado comecei a mamar ele com ele em pé, assim que vi aquele pau eu sabia que seria bom uma rola cheirosa, macia, gostosa e quando eu pus a boca eu senti a maciez daquela rola, me dediquei ao saco e a cabeça da rola e quando podia engolia tudo, ele me levantou me pós de bruços na mesa e começou a me línguar, como eu disse ele sabia o que estava fazendo, quando eu menos esperei ele parou, se pós encima de mim e sussurrou no meu ouvido dizendo:

Agora vou te ensinar a nunca mais me negar nada.

Ele pós a cabeça e eu fiz força para que ele entrasse, ele sentiu que eu estava pronto para receber e colocou tudo de uma vez e eu fui aos céus, ele começou um vai e vem gostoso e frenético, depois se tirar de dentro ele foi me puxando até que ele se sentou no colhão e me pós para cavalgar era gostoso, doloroso, mas um tesão incrível, ele me pós de quatro e começou a meter com mais força, as estocadas começaram a ficar mais forte, eu ouvia o barulho das bolas dele batendo na minha bunda , o tesão foi aumentando, eu coloquei a cabeça no colchão empinei a bunda e ele entendeu o recado, se ergueu mais um pouco e pós um pé na minha cabeça quanto metia bem gostoso até que ele explodiu de tesão dentro de mim, quando ele acabou de gozar vimos que a camisinha havia se rompido, comigo deitado ele começou a me mamar me fazendo explodir em um frenesi de tesão enorme sugando cada goto do meu gozo.

Saímos de lá rapidamente, tomamos um banho (separadamente infelizmente), e seguimos com nossos plantões, os encontros nos corredores continuaram, mas desta vez o olhar de superioridade se transformou em um olhar de cumplicidade.


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Comentários


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thecovilla Comentou em 25/10/2025

Você escreve bem gostoso! Conto sensacional!

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olavandre53 Comentou em 24/10/2025

Conto excelente, pois é na medida certa e carregado de furor sexual. Amei.

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brumascas Comentou em 23/10/2025

Nada que um cu nao resolva ne




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Ficha do conto

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mikaelsantana

Nome do conto:
O enfermeiro e eu

Codigo do conto:
245420

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/10/2025

Quant.de Votos:
16

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