Peão de obra



Olá meus caros leitores, vim hoje para relatar mais um conto, espero que gostem!
O meu bairro foi revitalizado pela prefeitura e o governo do estado, ou seja muitos homens de todas as idades estavam andando pelas ruas, o meu tesão era enorme, mas tinha um que eu sempre reparava, Diego um homem negro, baixo, careca porém barbudo com jeito de malandro e uma cara de safado, ele sempre passava desfilando na obra, pelo que percebi era bem trabalhador, ele sempre passava me olhando e eu retribuía a olhada dele, certa vez ofereci água e ele prontamente aceitou o dia estava quente então lancei a isca, como todo malandro ele era abusado e já foi logo pedindo o Wi-Fi da casa porque precisava resolver algo urgente, eu dei e ele ficou lá na varanda de casa que era coberta falando no telefone, meus pais trabalhavam o dia inteiro tendo uma folga ocasional na semana, mas em geral era sair às 7:00 e só voltar as 20:00. Como a obra estava acontecendo na minha rua, eu como um bom morador oferecia água, suco e deixava a equipe que o Diego fazia parte almoçar na varanda, logo a obra avançou mas o Diego continuou indo lá depois do almoço pra usar a internet, em uma dessas vezes eu joguei a isca. Perguntei se ele não queria entrar e usar a internet na sombra, ele disse que sim e assim que ele entrou fechei o portão, ele deu risada e ali eu soube que ele já sabia o que eu queria, ele encostou na parede e começou a pegar no pau enquanto mexia no celular, eu comecei a babar só de olhar, ele percebeu, mas a essa altura eu não tinha mais nada a perder.
Ele: O que você tanto olha?
Você: Nada não.
Ele: Deve ser alguma coisa… Você não para de encarar.
Você: Ué, e você não para de pegar no pau.
Ele: (rindo) Ah, é mania minha.
Você: (rindo também) Mania estranha.
Ele: Fazer o quê? É o meu jeito.
Você: (dando de ombros) Tá certo.
Ele: …Quer pegar também?
Eu logo me aproximei e comecei a pegar aquele pau, inicialmente mole, porém pesado, logo começou a crescer:
Ele: Cresceu, e aí vai fazer o que sobre isso?
Eu não resisti me pus de joelhos e fui abaixando aquela calça e vi sua cueca bem folgada e aquele pau pronto pra sair, quando abaixei a cueca eu pude ver um pau não muito grande, mas muito grosso, eu logo pensei, não vai caber (engano meu), sem pelo algum, mas com um aroma de macho delicioso, comecei a mamar meio tímido mas logo fui me revelando, comecei pela cabeça e vi ele ir delirando de tesão encostado na parede com os olhos fechados, eu precisava ver mais e pedi pra ele tirar a camisa o que revelou um tanquinho incrível, a cabeça era muito grande, mal cabia na minha boca, mas fiz o que pude, fui para as bolas depois subia novamente pra cabeça, até que ele segura a minha cabeça e diz:
Ele: Preciso comer seu cu!
Eu: Cara nem sei se aguento
Ele: Aguenta sim
Ele subiu a calça e foi me levando pra dentro, ali eu já não tinha mais escolha, levei ele pro andar de cima e joguei ele na cama, ele mandou eu virar e fizemos um 69 perfeito, ele meteu um dedo e depois de brincar bastante meteu o segundo, perguntou se eu tinha lubrificante eu dei a ele, ele lambuzou meu cu, me pós de lado na cama e disse pra respirar fundo, ele começou a forçar e quando a cabeça passou eu quase gritei de dor, ele nem esperou muito e de uma só vez meteu tudo, eu quase não aguentei, confesso que quase desmaiei, ele ficou parado um tempo e depois começou o vai e vem, a dor começou a virar prazer e ali eu comecei a relaxar, cada vez mais , quando dei por mim eu estava de quatro com o rosto na cama rebolando e pedindo mais, ele prontamente socou fundo com força, depois me pós pra sentar nele, eu rebolei o máximo que pude, quando ele anunciou o gozo me tirou de cima, me pós de quatro meteu tudo socou firme e gozou lá dentro.
Após isso ele se vestiu e disse que precisava ir, mas que voltaria, no dia seguinte ele não apareceu e ficou assim por dois dias, perdi as esperanças, mas uns 4 dias depois a campainha tocou, fui atender e lá estava Diego com um amigo da obra, mas isso já é uma outra história.

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Comentários


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alda Comentou em 10/07/2025

Nossa cara que tesão, isso aconteceu comigo, com um pedreiro da Construtora MRV, até hoje sinto falta da pegada dele, pior que no dia seguinte ele veio e sim, trouxe um amigo e claro não podia deixar eles no sol quente de Natal/RN KKK.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Peão de obra

Codigo do conto:
238001

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0