O Peão e seu Amigo



Depois da minha aventura com Diego ele trouxe um amigo da obra, mas esse primeiro não fez grandes coisas, infelizmente ele brochou e eu fiquei só na esperança, Diego me disse que iria conseguir alguém de verdade pra mim e confiei nisso, pouco tempo depois ele me aparece aqui em casa com um homem que eu nunca havia visto na obra, ele era moreno bem clarinho mais alto que Diego tinha 1,80, cabelos pretos e uma tatuagem no peito que fui descobrir depois, junto com o dote de 22 cm.
Diego já havia me falado que traria alguém mas eu achei que seria o Matheus (que depois apareceu, uma vez com o Diego e outra vez sozinho) mas ele trouxe o Felipe, operador da retroescavadeira havia chegado a pouco tempo na firma e como a obra já não estava mais perto da minha casa e eu não ficava na rua não vi esse monumento. Diego já se sentia dono da casa, entrou e disse que tomaria um banho no meu quarto, o convidado dele parecia meio sem graça, sem saber o que falar ou fazer, mas eu não podia perder tempo, aquele homem de uniforme amarelo e azul claramente escondia um corpo delicioso, a cara e o jeito de malandro não deixavam dúvidas e eu não ia ficar de enrolação.
Eu: Tudo bem? Pode se sentar se quiser.
Ele: Valeu.
Eu: Está a muito tempos na obra?
Ele: Não entrei faz 1 mês.
Eu: Há sim, e como Diego te abordou pra você vir aqui?
Ele: Eu já conhecia o Diego de outros carnavais e ele me falou de um novinho bom no boquete aí vim experimentar.
Essa era a minha deixa, eu só olhei sorri e me ajoelhei na frente dele, ele sorriu de forma maliciosa e seu olhar e jeito tímido logo foram embora e deu lugar a um olhar que era também um pedido, pedido esse que eu não podia recusar, ele se levantou e abaixou a calça, eu comecei mordiscando aquele volume pesado por cima da cueca preta, e logo vi crescer algo ali dentro, como estava com fome cai de boca sem pensar duas vezes assim que tirei a cueca e a cada vez que eu mamava aumentava mais, ele começou a suspirar e sentou, tirou a parte de cima do uniforme e ficou de botina aquela cena era perfeita, comecei a me dedicar cada vez mais a mar ele, ia nas bolas e depois subia até a cabeça onde chupava com vigor até ver ele reclinar a cabeça para trás, em certo momento ele começou a forçar a minha cabeça e eu engasgava mas era tão gostoso que deixava, ele levantou a minha cabeça e eu pude ver sua expressão, ele arfava de tesão e meus olhos marejados só pediam uma coisa, pica.
Ele me levantou e me fez deitar no sofá abriu a minha bunda e cuspiu bem na portinha, deitou encima de mim, passou um braço por baixo do meu pescoço e com a outra mão posicionou o pau e enquanto eu suspirava com seus beijos nas minhas costas ele foi entrando devagar até eu sentir sua virilha, ele começou a se mover lentamente e eu já não sabia onde começava a dor e o prazer foi um misto de sensações incríveis, quando do nada sou puxado para a realidade enquanto Felipe aumentava o ritimo Diego (que a esse altura eu nem lembrava mais) surge com o pau na minha boca, e lá estava eu, deitado no sofá dando pra um e mamando o outro, o tesão era enorme, Felipe já me fodia sem dó e eu gemia com a rola de Diego na boca, por fim Diego também quis me comer, sentou no sofá e me mandou sentar de costas pra ele , assim em fiz a minha intenção era mamar o Felipe enquanto dava pro Diego, mas eles tinham outros planos, Diego me puxou contra ele e me deitou ali eu soube o que me esperava e só pensava se iria aguentar, Felipe deu uma bela olhada e devagar foi tentando entrar, no começo não conseguiu até que ele entrou e eu fui na lua e voltei, acredito ter perdido os sentidos, ou ao menos a noção deles tamanha era a dor, mas logo voltei e a dor foi indo embora e o prazer chegou, eu comecei a exigir que o Felipe metesse cada vez mais e ele fez, até que num frenesi de suor, lagrimas e tesão ele gozou na minha barriga e eu gozei junto, mas o Diego ainda não, ele me pós de quatro no sofá me deixando apoiado na guarda, subiu encima do sofá, segurou nos meus ombros e eu pude sentir aquele macho montado em mim socando até gozar bem gostoso.
Fiquei jogado no sofá enquanto eles se recuperavam, Felipe viu que eu não me aguentava em pé e me ajudou a ir ao banheiro tomar um banho, tomamos banhos os três juntos, saímos do banho e eles voltaram pra obra, eu fui dormir com o cu mais aberto do que nunca, mas satisfeito e com saudades do Diego e do Felipe, que voltaria trazendo mais dois amigos, e desse jeito eu virei a Maria Obra do meu bairro.
Galera, votem e comentem, isso me incentiva a escrever mais pra vocês!!

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


238001 - Peão de obra - Categoria: Gays - Votos: 9
237719 - Três em um cu! - Categoria: Gays - Votos: 8
236832 - Que varão abençoado! - Categoria: Gays - Votos: 7
236670 - Tal Pai tal Filho - 2º Parte - Categoria: Gays - Votos: 13
236345 - Tal Pai tal Filho - 1º parte - Categoria: Gays - Votos: 19
236241 - Meu tio e eu - Categoria: Gays - Votos: 16
235557 - Minha Primeira Aventura - Categoria: Confissão - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil mikaelsantana
mikaelsantana

Nome do conto:
O Peão e seu Amigo

Codigo do conto:
238951

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/07/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0