Meu Bombeiro



Recebi muitas mensagens sobre minha última aventura com Diego e Felipe — e, sinceramente, entendi o recado: vocês adoram um homem de uniforme. Pois bem... deixem-me contar mais uma história que começou numa noite quente e terminou com o fogo sendo apagado da melhor maneira possível.

Aqui na minha cidade acontece uma festa chamada *Vale*. É famosa entre os gays da região: muita música, pegação e, claro, sexo sem freio. Em uma dessas noites, a festa não rendeu muito pra mim — só uma rápida brincadeira oral, e nada mais. Um pouco frustrado, decidi voltar pra casa. Já era tarde, e eu sabia que transporte público seria impossível. Tentei aplicativo, táxi… nada. Resolvi então ir até um ponto de ônibus com uma iluminação precária, torcendo pra que algum carro passasse.

Foi lá que o destino me surpreendeu.

Ao chegar, dei de cara com um bombeiro esperando no mesmo ponto. Sim, um bombeiro de verdade, com a farda impecável e um ar de cansaço no rosto. O quartel ficava perto dali, na Beira Rio, e a festa também — tudo muito próximo. Por razões óbvias, vamos chamá-lo de **Ricardo**.

Cumprimentei com um simples “boa noite” e fiquei na minha. Ele comentou que o ônibus estava demorando. Respondi, direto:
— A essa hora, só mesmo um carro de aplicativo.

Ele bufou, passou a mão pelo rosto e disse que odiava a cidade. Tudo parava cedo, e ele mal conhecia o lugar — havia sido transferido recentemente. Começamos a conversar sobre os problemas da cidade. Aos poucos, fui reparando melhor nele: altura mediana, corpo definido, braços marcados pela farda justa, coxas grossas... um homem no auge da virilidade.

Durante a conversa, descobrimos que morávamos perto um do outro. Sugeri dividir um carro por aplicativo e ele topou. O carro chegou rápido, mas o motorista avisou que não entrava na minha rua. Ricardo desceria antes, e eu seguiria a pé. Quando anunciei que caminharia o resto, ele disse:
— Espera aí, eu te acompanho. Só preciso usar o banheiro rapidinho.

Abriu o portão de casa e me convidou pra entrar. Esperei na sala enquanto ele foi ao banheiro. O som do jato forte me despertou um desejo imediato. Me controlei, mas confesso que minha imaginação já tinha ido longe. Quando ele saiu, ajeitando a calça, vi algo se mover por baixo do tecido. Um volume pesado. Ele percebeu meu olhar e sorriu:
— Que tipo de festa era essa?

— Festa gay. Direto ao ponto.

Ele não hesitou:
— Já deixei um cara me chupar uma vez... mas não fez direito.

Soltei, sem pensar:
— Pena. Comigo é diferente. Eu sei fazer bem feito.

Ele arqueou a sobrancelha, provocador:
— É mesmo? Mostra, então.

Fiquei sentado no sofá. Ele se aproximou, abriu o zíper, e ali estava: seu membro — não enorme, mas grosso, pesado, limpo, pulsante. Macio na boca, quente na palma. Comecei devagar, sentindo ele se entregar aos poucos. Ricardo gemeu, jogou a cabeça pra trás e murmurou:
— Você vai sofrer comigo hoje... faz tempo que eu tô guardando isso.

Me levou pro quarto. Em segundos, estava nu. Ele, só com o casaco da corporação. A cena era digna de filme: aquele corpo todo trincado sobre o meu, me beijando com fome, me tocando com precisão. Me virou, e logo estávamos num delicioso 69. A língua dele explorava meu corpo com maestria. Depois, passou a chupar minhas bolas, meu pau... e eu tremia a cada movimento.

Ricardo puxou uma camisinha, colocou com cuidado e ordenou:
— Senta.

E eu sentei. Comecei a cavalgar nele com força, intensidade. O prazer era tanto que me perdi no ritmo. Ele assumiu o controle, me virou de bruços e me penetrou com vontade. A cama tremia, rangia, ameaçava ceder. Me pôs de lado, me masturbando enquanto me comia — até que gozamos juntos, num daqueles momentos em que o corpo inteiro vibra.

Fomos ao banho, e lá, ele me tomou novamente. Me dominou sob o chuveiro, com a água quente misturando-se ao suor. Depois disso, me acompanhou até em casa. E sim, nos encontramos outras vezes. Inclusive, fui com ele a uma festinha privada de bombeiros, policiais e soldados. Lá, fui deles — todos me usaram com força e respeito, como um segredo bem guardado entre homens de farda.

Voltei pra casa com as pernas bambas e o corpo inteiro saciado. Havia realizado um sonho antigo: ser devorado por um bombeiro que, ironicamente, apagou o fogo dentro de mim por completo.

Meses depois, Ricardo foi realocado e perdemos o contato. Mas as lembranças ficaram. E agora, elas ficam com vocês também.


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Ficha do conto

Foto Perfil mikaelsantana
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Nome do conto:
Meu Bombeiro

Codigo do conto:
239361

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/08/2025

Quant.de Votos:
2

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