O Filho do Peão também me comeu

Meu pai sempre foi muito amigável com todos, e como o bairro estava em obra, ele acabou fazendo amizade com os peões, em especial com Diego (que vocês já conhecem). Quando a obra terminou, meu pai entrou em contato com ele para vir fazer alguns serviços aqui em casa, como a construção de um cômodo nos fundos do quintal, Diego trouxe o filho para ajudar. Eu, como sempre, estava por perto para acompanhar e dar uma mão na obra.
No dia marcado, Diego chegou com aquele olhar malandro e o jeito de macho que sempre me fazia delirar. Precisei me controlar, afinal o filho estava junto. Mas foi justamente quando o vi que fiquei sem palavras: mais alto que o pai, corpo definido como o dele, um moreno lindo e irresistível. Andava com a cueca à mostra e carregava o mesmo ar malandro e sedutor de Diego.
Os dias foram passando e a cada encontro o desejo só aumentava. Até que, em uma das conversas que puxei, ele me contou que tinha 19 anos, estava namorando e fazia cursinho aos sábados porque sonhava em entrar na faculdade. Essa mistura de juventude, beleza e determinação só me deixou ainda mais excitado, mas não iria tentar nada com o rapaz, em um dia de serviço choveu muito e eles pararam o serviço, como o cômodo que eles estavam construindo já tinha telha, eles ficaram por lá mesmo e eu na minha casa, de repente Diego bate na porta da cozinha e eu vejo ele um pouco molhado, ele entra e pergunta se tem alguém em casa, e digo que não e ele fala que estava louco me mim esses dias e que queria muito me comer ali mesmo, eu logo perguntei do seu filho e ele disse que ele estava dormindo porquê não tinha o que ser feito, eu disse para subirmos mas ele disse que não que queria ali mesmo, e assim foi mamei e dei pra ele na cozinha, foi rápido mas ainda assim gostoso.
Os dias passaram e meu pai começou a reclamar que a obra estava um pouco atrasada. Então pediu a Diego que viesse num sábado para adiantar o serviço. Foi aí que me surpreendi.
A campainha tocou e, quando abri a porta, quem estava ali era apenas o filho de Diego, Rian. Ele entrou, e logo perguntei do pai. Rian explicou que Diego tinha pegado outro serviço e que, como aqui era coisa simples, ele daria conta sozinho. De imediato, me ofereci para ajudar.
Começamos a trabalhar, e o calor não demorou a nos fazer tirar as camisas. Foi nesse momento que pude ver de verdade o corpo escultural de Rian… porque sim, apesar da pouca idade, ele já era um homem completo. Percebi que ele notou meu olhar, e tentei disfarçar puxando assunto.
Perguntei sobre seus planos de faculdade. Ele contou que estava em dúvida entre engenharia e arquitetura. Aproveitei e falei da minha própria faculdade de farmácia. No meio da conversa (não me pergunte como) o tema acabou mudando para mulheres. Brinquei dizendo que, na faculdade, ele faria sucesso com aquele corpão. Ele riu e retrucou que eu também deveria “pegar várias meninas”.
Foi então que, mais sério, confessou que queria mesmo aproveitar, porque sua namorada sempre inventava desculpas para não transar e vivia arrumando brigas. Eu disse que talvez fosse melhor terminar, e ainda comentei que poderia apresentar algumas amigas, caso ele quisesse.
Mas sua resposta me pegou de surpresa:
— Prefiro a ajuda que você deu ao meu pai naquele dia de chuva.
Eu quase engasguei. Meu coração disparou e, por alguns segundos, não soube como reagir. Foi então que ele completou, com um olhar firme:
— Eu ouvi… ouvi meu pai levantar e ir na sua direção aquele dia.
Na hora, não entendi direito, não desconfiei de nada. Mas aí ele abaixou o tom de voz e, sem tirar os olhos de mim, sussurrou:
— Eu ouvi os gemidos… baixos, mas ouvi e fui ver e vi meu pai encima de você te comendo bem gostoso, eu bati uma e sai de perto, mas fiquei com vontade de te comer também , já fui a cabaré com meu pai, já vi ele comendo umas putas mas nunca vi ele com tanta fome de comer alguém como ele fez com você, eu não sabia onde enfiar a minha cara, mas o Rian quebrou a tensão e se aproximou pondo a mão no meu ombro e me colocando pra mamar, ali diante dele fiquei sem forças e somente me deixei ir caindo, ao chegar na altura do seu pau ele começou a roçar a pica ainda mole na minha cara enquanto eu sentia ela endurecer, ali eu comecei a mordiscar ainda por cima da bermuda tactel, ele abre a bermuda abaixa a cueca e o que sai é uma pica cabeçudo igual um cogumelo, grossa e veiúda e sua voz é firme e cheia de tesão “Me chupa igual você faz com meu pai”. Aquilo era uma ordem e eu obedeci, chupei da melhor maneira que puder, mas de fato Diego ensinou bem ao filho, pois Rian era ainda mais implacável que o pai, ele forçava a minha cabeça pra tentar me fazer engolir tudo o que era impossível, as lagrimas já haviam molhado todo o meu rosto, ele me levantou e fomos pro meu quarto, mamei ele mais um pouco no chuveiro e ainda molhados fomos pra cama, ele não pensou duas vezes, pós uma camisinha, jogou o gel no meu cu e meteu tudo de uma só vez, eu não esperava, me retorci embaixo dele e sem nem se quer me dar tempo começou um vai e vem que a principio foi dolorido mas depois ficou gostoso, em minutos eu já estava rebolando pedindo mais e mais e ele de forma implacável metia cada vez mais forte, me pós de quatro, segurou em meus ombros e meteu com toda força até que urrando anunciou o gozo. Rian se jogou encima de mim, eu cai desfalecido e só ai me dei conta que também havia gozado, ele fixou encima de mim por um tempo respirando fundo até que seu pau saiu de dentro de mim, ele se levantou foi pro banheiro tomou um banho e saiu dizendo que precisava terminar o serviço, eu fiquei ali na cama tentando entender o que havia acontecido, quando me levantei vi um pouco de sangue no lençol me senti uma menina quando tem a primeira vez, tomei um banho e desci também, Rian já estava a todo vapor trabalhando, ele me olhou sorriu e disse que terminava sozinho já que eu estava muito cansado e de fato estava, entrei e fiquei vendi tv, na hora de ir embora ele me chamou passou o numero dele pra mim e disse que voltaria mais vezes.
É isso pessoal espero que gostem, comentem, votem e me mandem mensagens!