Como vocês sabem, eu sou de Campos dos Goytacazes, no interior do Rio. Sempre apronto muito por aqui, mas dessa vez a história se passa em Cardoso Moreira, uma cidade vizinha, ainda mais interiorana. Lugarejos afastados, homens jovens e charmosos… e foi lá que uma situação inesperada aconteceu.
Eu conheço quase todo mundo por lá. Meu pai foi criado naquela região, então andar pelas ruas de Cardoso era algo natural pra mim. Sempre considerei o lugar como refúgio, onde nada “picante” aconteceria. Mas isso mudou quando vi o Ramon.
Ele tinha cerca de 1,80m, moreno, sorriso largo, corpo definido e um carisma irresistível. Era namorado de uma amiga minha e morava em Italva, outra cidade próxima. Quando fomos apresentados, não consegui disfarçar meu olhar, e ele percebeu:
— Daqui a pouco abre um buraco em mim, de tanto olhar — ele brincou.
— Como assim? — perguntei, rindo.
— Você não para de me encarar.
— É que achei você parecido com outra pessoa.
— Espero que seja alguém gente boa.
Tentei me policiar depois disso, mas era inevitável reparar nele. Ainda assim, não cogitava nada, por respeito à minha amiga.
Uma semana depois, ela me ligou dizendo que viria para uma exposição na minha cidade, junto com o Ramon, e perguntou se poderiam dormir na minha casa. Aceitei. No fim do dia, a campainha tocou.
— Quem é? — perguntei.
— É o Ramon. A Priscila não veio, passou mal. Ela disse que não teria problema eu vir sozinho e passar a noite aqui.
Mil coisas passaram pela minha cabeça, mas mantive a postura. Ele entrou, meio acanhado, pedindo desculpas por incomodar. Disse que não tinha problema, e aos poucos ele foi se soltando, contando histórias da vida na roça. Eu me divertia ouvindo e observando.
Preparei uma mesa com pizza e refrigerante, imaginando que seria uma noite de resenha, mas com só nós dois, o clima ficou diferente. Conversa vai, conversa vem, a noite avançou.
Quando fomos dormir, improvisei uma cama no chão pra ele. Mas, no meio da madrugada, senti um toque. Era o Ramon, se aproximando e quebrando a barreira que eu jamais esperaria ver cair.
Ele se aproximou lentamente e sussurrou no meu ouvido, com um tom baixo e firme:
— Eu vi você tentando me espiar pela báscula do banheiro… Já percebi que não tira os olhos de mim. Sei exatamente o que você quer. E já que estamos aqui, vou te dar o que procura.
Antes que eu pudesse reagir, ele me virou e me beijou com intensidade, como se quisesse recuperar todo o tempo perdido. Em poucos segundos, senti que cada barreira entre nós estava caindo — e junto com elas, qualquer resistência que eu pudesse ter.
Ele me virou me beijando intensamente eu não me fiz de rogado fui deslizando beijando e com a língua fui descobrindo seu corpo nu, suas curvas e seu abdômen trincado até chegar no seu pau, eu comecei um vai e vem bem devagar não era grande mas era grosso o suficiente para eu não conseguir engolir por inteiro, ele gemia de prazer, em dado momento ele me puxou de volta me beijou me virou na cama e desceu me beijando, um arrepio percorreu meu corpo principalmente quando ele começou e me linguar, a cada linguada eu gemi mais, não resisti e implorar pra ele me comer, ele subiu beijando as minhas costas, me abraçou e no meu ouvido disse: — Eu esperei muito por isso! Enquanto falava foi forçando sua cabeça que entrou me causando uma dor absurda, antes que eu pudesse respirar ele meteu tudo até o talo eu só senti as lagrimas escorrerem, ele ficou parado um tempo, mas quando eu comece a me mexer ele começou a estocadas eu gemia de prazer ele também ouvir aquela voz grossa do teão no meu ouvido me dava ainda mas forças pra rebolar, em dado momento ele me levantou me pós sentado de costas pra ele, eu fazia um sobe e desce cadenciado enquanto ele batia na minha bunda me chamando de puta, de potranca e mandando eu cavalgar no pau do meu cavalo, assim que ele percebeu que ia gozar me tirou de cima me pós de joelhos e me colocou pra mamar, em minutos a minha boca estava cheia de leite fresquinho. A cena era linda eu ali de joelhos, olhos marejados, boca cheia, cu largo e ele em pé satisfeito arfando e um olhar de cumplicidade entre nós
Pela manhã, ainda havia um clima diferente no ar, um silêncio cúmplice. Antes de ir embora, ele apenas pediu:
— Isso fica entre nós.
E assim ficou, até agora.
Pessoal leiam, comentem e mandem mensagens isso me inspira a escrever mais.