Entrei no banheiro e fui para os mictórios, que eram apenas três e não tinham divisões. No último estava um macho daqueles que me colocam como uma cadela no cio instantaneamente. Um senhor de cerca de 50 anos, mais ou menos de 1,80 de altura, vestido de terno acinzentado, ele era corpulento, grande e barrigudo. O banheiro não era grande e dava pra ter um perfil do macho. Ao me dirigir ao mictório o mesmo se virou e me olhou com certa indiferença. Tinha cara de poucos amigos, meio esnobe. Ou seja, cara de macho emburrado, mas um Alpha. Impressionado e sem desviar o olhar dele, me posicionei no mictório do outro canto deixando o meio vazio para não sentir que estava assediando-o.
Claro que assim que comecei a urinar comecei a me virar para ver o pau dele. Que boa surpresa me trouxe. Um pau pentelhudo, cabeçudo e bem grosso. Fiquei meio espiando, escutando e vendo os intermináveis jatos de mijo saíam em abundância daquela preciosidade cabeçuda e morena. Já sentia que minha boca estava com água e meu ânus começava a latejar imaginando saborear aquele pau. Nem percebi quando ele parou de mijar e fiquei hipnotizado quando ele se afastou um pouco e sacudiu o pau, olhei instantaneamente e me virei para me ver. Ele se virou olhou feio pra mim, me virei para fingir que não estava vendo meio nervoso, mas vi que de lado ele ficou me olhando por alguns segundos como irritado. Eu me preocupei por um momento que ele fosse me dizer algo, mas ele apenas guardou o pau nas calças, arrumou a roupa e começou a lavar as mãos me ignorando.
Quando ele saiu, terminei de mijar e, todo nervoso, passei a lavar as mãos. Saí por um momento para o corredor e não o vi e aproveitei um minuto para acalmar minha adrenalina. Voltei para o escritório onde deveria ir e a senhora que acho que era a secretária me disse que já tinha chegado e que poderia ir ao seu escritório. A porta estava aberta e quando entrei o advogado já estava sentado atrás de sua mesa. Fiquei muito surpreso quando percebi que o advogado era o macho que eu estava secando no banheiro. Mas, ele não me reconheceu logo de cara.
Sem parar de ver seu computador, ele me pediu para fechar a porta e me sentar. Quando me sentei e o encarei percebi que ele fez uma pequena cara de surpresa, mas não disse nada. Iniciei o assunto e o mesmo me disse que já sabia do caso e estava aguardando os documentos. Dei-lhe a pasta com os documentos que carregava e sem dizer nada ele pegou e começou a examiná-la. Eu pergunto se faltava algo para a entrega no departamento e ele me diz que não, apenas me pede para entregar os documentos e esperar instruções. Sem dizer nada, ele começou a digitar no computador. Num silêncio constrangedor.
Depois de alguns minutos, ele deixou o computador, voltou a verificar tudo e começou a me dar explicações. A verdade é que minha mente naquele momento estava longe das explicações dele, só estava pensando no pau dele mijando. No final, ele me disse que o processo levaria cerca de dois meses. Na verdade, isso me surpreendeu e perguntei por que tanto, porque o procedimento não perdia ser mais rápido. Ele pareceu se incomodar com minha pergunta e começou a me dizer em um tom irritado que esse era o tempo necessário para o procedimento e que devíamos ter paciência. Quando terminou de falar, inclinou-se em sua cadeira despreocupado e parecendo que minhas dúvidas eram insignificantes e desnecessárias.
-Ok ok só não sabia que era tão demorado.- Eu respondi meio nervoso porque eu realmente não sabia como essas coisas eram feitas.
-É assim que são os prazos.- Ele me disse em sua atitude áspera. - Você não acha que estou enrolando vocês? - me perguntou num tom autoritário.
-Não está bem, só não sabia. Não há algo que possa ser feito para agilizar o processo?- Perguntei genuinamente para ver se ele poderia ajudar meu amigo.
Sorrindo sarcasticamente, que poderia resolver mas que haveria um custo a mais a ser pago. Assim que ele disse isso, ele afastou sua cadeira da mesa e colocou a mão esquerda em sua protuberância na calça e apalpou descaradamente seu pau.
Leve meus olhos para sua virilha e depois para seu olhar. Fiquei nervoso porque não sabia se ele estava insinuando algo ou não.
-Bem, que favor pode ser feito?- Perguntei-lhe nervoso.
-Bem, o que você propõe?- Ele me disse enquanto acariciava levemente sua protuberância.
Eu estava meio preocupado, a verdade porque precisava de um sinal mais direto
-Bem, não sei como se pode fazer um favor.- Eu disse olhando em seus olhos novamente.
-Nãooooo puto, não tenho tempo para jogos idiotas.- Ele me respondeu irritado e se endireitando na cadeira. -Se você não consegue pensar em nada, vá embora.-
Naquele momento só pensei que quem não arrisca não petisca e disse: -Devo chupar?-
O bastardo finalmente sorriu e me disse: Você mama bem?-
-Sim, eu amo chupar pau.- Eu disse sorrindo e lambendo meus lábios.
O advogado sorrindo me disse: -Olha como estou com tesão. Vem chupar logo.
E ele se levantou da cadeira e se na mesa abrindo as pernas. Eu me ajoelhei na frente dele, abaixei o fecho, enfiei minha mão, afastei a cueca e e tirei seu pau apertado ainda dormindo. Assim que a tirei, coloquei na boca e comecei a chupar como um bezerro faminto. Não demorou nem 30 segundos para crescer na minha boca e pude contemplar esse bom pau bem duro e veiudo. Já parado fiquei surpreso que ele deveria medir facilmente cerca de 18 centímetros, dbem grosso e e sua cabeça ainda mais larga que o tronco. Foi um dos paus mais fodas que já tive o prazer de experimentar.
Fiquei super excitado ao ver aquele pau de garanhão e comecei a abaixar suas calças para tirá-las completamente. Ele percebeu e se levantou um pouco para que eu pudesse tirá-los. E já que o deixei nu da cintura para baixo, me dediquei a engolir esse pau como se minha vida dependesse disso.
Ouvi sua respiração forte e seus suspiros e ele me chamava de bicha e outros nomes.
Eu mamava e tentava dar tesão o máximo que podia. Ele a enfiava o mais fundo que podia e a deixava completamente escorrendo de baba. Eu lambia também suas bolas e voltava a engolir seu pau completamente. Eu me virava para ver seu rosto e podia-se ver que ele estava gostando bastante. Rola com cheiro e gosto de macho. Meu pau estava a mil de duro. Ele dizia
-Você é um putinha engolido de pau, mama puta casada, mama na rola de um homem e me humilhava... Entre os gemidos que dava eu olhava para ele totalmente submisso aquele parrudo safado. - Você é puta não é? Ele me perguntava. -Sim? - Ele continuou: - E você gosta na bunda? Fiquei mais aceso que nunca e gemendo dizia que adorava ser fudido por um macho como ele. Daí ele falou:- Vamos ver, deixe sua bunda vale a pena. - Mostra pra mim logo, dizia ele.
Assim que ele me disse isso, fiquei feliz em me levantar e tirar as calças o mais rápido que pude, ficando contra a parede para mostrar a bunda dele. Nisso ele me disse: -Não, puta, deite-se de costas na mesa. Eu obedeci e abri minhas pernas e minha bunda para o meu macho. Não demorou nem três segundos para sentir a cabeça apertada de sua rola toda cheia de minha saliva na entrada do meu ânus e começou a empurrar para enfiar em mim. Não pude deixar de soltar um longo suspiro ao sentir como seu pau deslizava e meu cuzinho estava abrindo cada centímetro. Fiquei surpreso com o pouco que me machucou, mas acho que minha bunda já precisava ter um pau macho dentro e forçando à vontade.
Quando entrei tudo até o fundo, vele apertou bem forte minha bunda e disse: -Ai puta! Seu rabo está fervendo, porra! Você está sedente por pau, é isso?-
-Sim urso, me dê pau. Eu sou sua vadia, me dê um pau, meu macho! - Eu disse a ele enquanto meus olhos reviravam, sentindo como ele o tirava e enfiava devagar no começo. Mas assim que me viu bem excitado disse: -Se você gosta do meu pau de macho comedor né? Me pede pau, porra. Me pede o pau e eu te dou porra. Assim que ele me disse isso, eu me virei para vê-lo e disse: -Por favor, me dê seu pau duro, safado! Arromba minha bunda, eu quero seu pau! Ele agarrou minhas pernas com força e começou a bombear com vontade até o fundo. -Lá vai o pau bicha, todo pra você. Começou a socar com muita força. Fiquei surpreso com a velocidade de investidas que esse gorila grande e gostoso poderia conseguir. Eu estava no céu. Pela posição é a que estávamos, sentia a cada investida da cabeça do seu pênis acertava bem na próstata e me fazia sentir no céu. Era excitante demais, Sério, aquele macho sabia meter como poucos. Coloquei meus braços atrás da cabeça e arqueei minhas costas enquanto meus olhos estavam revirados. Eu queria sentir aquele pau na minha bunda até o fundo. estava descontrolado de tesão.
-Ah se você não passa de uma bicha engolido de pau! Veja como você ama, puta!- Ele me disse entre suspiros e investidas duras e rápidas. Eu me sentia no céu. Eu não podia mais dizer nada, apenas gostava daquele pau de verdadeiro macho como um desesperado. Eu não parava de bombear forte e seu suor espirrou do meu rosto. O meu gozo veio de um maneira incrível! Poucas vezes eu gozei sem tocar meu pau, mas desta vez foi demais. As enterradas que ele dava diretamente na próstata eram perfeitos e sem que eu quisesse, jatos de sêmen começaram a sair sem poder controlá-lo. Eu me senti embriagado de prazer.
Ele não se importou, quando fiquei todo mole e inerte, ele ainda estava concentrado destruindo minha bunda. Ele continuou fazendo isso por mais alguns minutos e eu feliz em agradar esse tremendo com aquele macho socando, mas gemia um pouco porque minha bunda já começou a doer. Ele dizia: -Queria pau puta? Agora cale a boca e aguente! Se insinuou pra mim, aguente. Nisso ele começou a dizer entre metidas fortes: - Nossa, como você esta quente, isso é uma buceta, que delícia! Ai, você vai, porra, vai, vai, ai, vai!- Assim que terminou de falar, começou a ofegar como um verdadeiro cachorrão e começou a esvaziar as bolas até o fundo da minha bunda, agarrando com força pelas pernas e enfiando o pau até as bolas. Como um bom garanhão, ele ficou grudado em mim com muita força até que eu terminei de tirar com a fricção do meu rabo dolorida até a última gota de porra.
Quando ele estava satisfeito, tirou o pau ainda meio ereto eu me ajoelhei e sem vergonha comecei a limpar aquele pau com o gosto da porra e do meu rabo..
Simplesmente ele disse: -Vai logo viado, se veste e vá embora. Tenho que trabalhar.- Então, me vestindo e dolorido com o rabo gozado retomei o assunto que me levou a falar com ele. E ele me olhou e me disse irritado: -Eu farei o que foi combinado e já está aí as instruções. Agora vai embora. Eu te fiz um favor, vindo, eu deveria até te cobrar, porra. Vai logo. E nada de falar disso com ninguém e me procurar novamente.
Fiquei impassível e me senti humilhado. Eu me vesti com as pernas tremendo e antes de sair eu agradeci e disse que ele tinha o pau perfeito e que ele fodia como um garanhão. Ele apenas olhou sério e disse: - Eu sei disso, já terminei com você vindo. Saí do escritório e vi que a senhora da recepção não estava lá. Não sei se escutou, mas é melhor ela ter ido embora mesmo, mas eu realmente não me importo. Nem fui ao escritório, retornei para casa com o ânus bem satisfeito e um sorriso no rosto durante todo o caminho. Acabei me masturbando umas 3 vezes mais naquele dia lembrando de como aquele advogado rústico me usou como sua puta e depois descartou. Ele não era bonito, simpático, nem nada mais foi um dois caras que mais de meu prazer e até hoje sonho com esse cara, porém não tenho coragem de voltar lá.
Maduros másculos, gordos, magro, parrudo, atlético, feios, bonitos que queiram estuprar uma bunda de cadela no cio me escrevam. Realmente amo ser cadela de macho.
Excitação das boas por uma lado, indignação plena pelo outro... as dualidades das sensações humanas. Belo conto.