A festa de aniversário da minha cidade natal era um verdadeiro caos. Como a maioria das festas públicas no Brasil, o público é sempre maior do que o espaço pode suportar. Mas para ser sincero, esse tipo de festa sempre despertava em mim tesão. Começava pela fila para entrar no espaço do evento, que era sempre caótica. Um monte de macho se apertando, aquele suor, aquela mistura de perfume masculino, a respiração quente da macharada, tudo me causava desejo.
Dentro do espaço do evento era a mesma coisa, se deslocar era um verdadeiro desafio. As encoxadas, sarradas, aquele cheiro de cachaça, mas também muito moleque bonito, alguns realmente de tirar o fôlego e com um cheiro que quase fazia meu pau despertar ali no meio. Mas a melhor parte das festas, sem dúvidas, era ir ao banheiro. Puta que pariu, para quem curte manjar rola, ver um monte de macho com a pica de fora, o melhor lugar era nessa festa.
O banheiro público, que fica próximo ao evento, é bem grande e simplesmente não tem mictórios, mas um grande tanque daqueles de aço, como se fosse uma grande pia. Na primeira noite de festa eu entrei e o banheiro e já estava daquele jeito, entupido de macho. Aguardei um pouco e surgiu uma vaga apertada bem no meio, me encaixei, saquei a rola para fora e comecei a mijar. Os caras que estavam do meu lado praticamente encostavam os ombros nos meus. Eu tentava olhar só para o meu pau, mas mesmo assim dava pra ver claramente as picas ao redor.
Ao meu lado direito um cara moreno, uns 30 anos, rola grossa, um pouco peluda, cor morena e cabeça roxa. Do outro, um moleque mais novo que eu, uma rola gostosinha, branca, cabeça rosa e um pouco veiuda. Logo balançaram as picas e sumiram. E não parava, era só entrando os caras do meu lado e sacando as picas, meu pau já estava ficando meia-bomba. Mas terminei de mijar e voltei para festa.
Um pouco mais tarde, senti vontade de mijar novamente e fui para um conjunto de banheiros químicos que ficava numa rua paralela — estava um pouco escuro. Na porta de um dos banheiros tinha um moleque, corpo atlético, cabelo estilo militar, moreno de pele clara, mijava no chão, bem próximo da porta. O olhar completamente baixo de quem já tinha bebido pra caralho. Quando me aproximei vi que era o Matheus, um antigo colega de escola. O desgraçado estava com o cacete e o saco de fora, mijando bem de boas, nem aí para quem passava e olhava. Quando me viu deu um sorriso e começou a puxar uns papos aleatórios. Eu dei corda só para ficar manjando aquela pica gostosa. Logo ele balançou e guardou a rola e as bolas dentro da calça. Filho da puta, mijei de pau duro.
A essa altura do campeonato eu já estava com um tesão desgraçado, bêbado e fazendo um compilado na minha mente do monte de macho e do monte de rola que eu já tinha visto, a vontade de transar estava demais. Por volta das 3h, Marcos, um colega que estava comigo na festa e com sua namorada, disse que ia deixa-la em casa, que não estava se sentindo muito bem. Perguntou se eu não queria acompanhar ele, resolvi ir também. Marcos já estava meio bêbado, mas por sorte chegamos a casa da namorada dele e ele logo se despediu. Na volta disse que estava muito cansado e sonolento e que iria para o AP dele, perguntou se eu não queria ir pra lá também e dormir por lá, de manhã eu poderia ir para casa.
Eu não tinha tanta intimidade com ele, mas aceitei. Logo que chegamos ele já foi mostrando o apartamento, o quarto dele, ele estava bastante alterado e com um hálito de cerveja. Enquanto falava sem parar, foi tirando a roupa como se não houvesse mais ninguém ali. Tirou a camisa, a calça e, para minha surpresa, até a cueca ele arrancou na minha frente, ficando completamente pelado, sem nenhuma vergonha. Minha mente queria explodir. Sempre tive muito respeito pela Júlia, a namorada dele, mas porra, o macho dela tá pelado aqui na minha frente. Rola tesuda, grossa, cabeça com a ponta de fora, sacão cheio, uns pelinhos acima da pica, puta rola gostosa pendurada bem na minha frente. Ele deu um sorriso sacana, jogou a cueca em mim e entrou no banheiro, que filho da puta. Assim que ele entrou eu cheirei a cueca dele, porra, mó cheirão gostoso de saco, fiquei logo fraco. Matheus nem fechou a porta e eu comecei a entrar na dele, não estava aguentando mais. Tirei minha roupa também, fiquei peladão e entrei no banheiro.
— Dá para eu tomar banho aí também? Falei com um sorriso sacana.
Matheus sorriu de volta e acenou com a cabeça me mandando entrar. Acho que ele já desconfiava que eu gostava de pica e estava doido para esvaziar o saco também, e eu não iria deixar passar. Começamos a alternar o chuveiro e percebi que ele estava ficando duro e aí não aguentei mais. Meti a mão na pica dele, que já estava meio dura e comecei a acariciar aquela rola gostosa. Puxava a pele devagarinho para frente e para trás, expondo aquela cabeça deliciosa, alisava aquele saco grande, sentindo as bolas. Ele só me olhava com aquele sorriso sacana, cara de bêbado e de tesão ao mesmo tempo. Apesar do sentimento de culpa por tá fazendo aquilo com o namorado da minha amiga, puxei ele pela cabeça e comecei a chupar a língua.
Eu chupava com vontade a boca dele e alisava aquela pica com vontade, que já estava estralando e babada. Apertava aquele saco meio peludinho só pra ter certeza que eu tinha um macho na mão. E comecei a beijar aquele peitoral forte do Marcos, porra, uma delícia aquele bico do peito bem durinho. Fui passando a língua pela barriga, dando uns beijinhos. Quando comecei a passar a língua no caminho da felicidade já podia sentir o cheiro de pica dura e babada. Meu pau doía de tão duro. Finalmente caí de boca naquela pica. Porra, aquele gostinho levemente salgado da cabeça da Rola toda babadinha, aquela pele macia e quente do cacete.
Eu acariciava as bolas enquanto engolia aquele pau. Eu passaria a noite chupando aquela pica grossa, sentindo aquele cheiro gostoso de pentelho. Chupei o saco sem dó, bola por bola, depois as duas, delícia de sacão ele tinha. Já cansado, eu levantei e ele já foi me virando de costas. Me encostou na parede, empinou um pouco a minha bunda e veio enfiando sem cerimônia. Aquela cabeçona babada e grossa foi entrando sem dó, me rasgando, mas me matando de tesão. Até que finalmente ele começou a meter.
Ele dava umas estocadas fortes e profundas, como se quisesse enfiar até às bolas. Me batia, puxava meu cabelo e me comia sem piedade, falando sacanagem com aquele hálito de cachaça no meu pescoço e me dizendo que a Júlia nunca tinha chupado ele daquele jeito e nem dava tão gostoso. Eu estava no paraíso com aquele macho me fodendo. Ele me virou de frente, enfiou a rola babada bem no meio das minhas coxas, embaixo do meu saco, começou a meter ali e a me beijar. Ficamos fodendo daquele jeito por alguns minutos, porra, que delícia aquela rola grossa e melequenta deslizando embaixo do meu saco, encharcando minhas coxas.
A foda se intensificou, a respiração dele aumentou, até que, não aguentando mais, ele gozou e senti aquele líquido encharcar minhas coxas e o corpo dele ficar mole. Ele me beijou mais um pouco, enquanto eu me tocava, até que também gozei. Nos banhamos e adormecemos pelados na cama de casal dele. Me sentia um pouco culpado por tá nu na cama do namorado da minha amiga, mas o tesão é um inimigo traiçoeiro.
Quando o sol saiu eu acordei com uma puta dor de cabeça, olhei para o lado e vi ele nu. A Júlia era realmente muito sortuda em ter um homem lindo e gostoso como aquele. Eu sorri lembrando de toda putaria que fizemos de madrugada naquele banheiro, mas me vesti e saí em silêncio. Tinha medo de como ele poderia reagir a partir de então. Até então não tivemos mais contato, mas espero que a próxima festa chegue logo para eu ficar morrendo de tesão novamente por um monte de macho.