Há alguns anos, quando ingressei na universidade, descobri que existia algo que me deixava extremamente excitado: o exibicionismo. Mas calma, é importante salientar que, desde que descobri esse fetiche, eu sempre o realizei dentro do consentimento das pessoas e em ambientes apropriados para a ocasião (exibicionismo não-patológico). A universidade, como o próprio nome sugere, é um ambiente multifacetado. Gente de todo tipo, gosto, opiniões, etc. E quando entrei no curso de engenharia, despertei os olhares de algumas pessoas do Campus. Não me considero um modelo, nem um cara extremamente galã, mas me considero bonito e talvez o meio jeito extrovertido e "gente boa" acabe despertando interesse, tanto de homens, quanto de mulheres.
Eu sou alto, tenho cerca de 1,85, e um corpo bem proporcional a minha altura. Sempre malhei e pratiquei esportes, especialmente futebol e natação, o que me conferiu um corpo atlético. Logo que entrei na faculdade, eu consegui aprovação para morar na residência, onde passei a dividir minha rotina com Théo, meu colega de quarto. Nas primeiras semanas eu fazia tudo de forma mais reservada; mas à medida que o tempo foi passando, fui ficando mais à vontade. Ficava sempre sem camisa dentro da residência masculina (como maioria dos moleques).
Por ser muito seguro em relação ao meu corpo, sempre perambulava pela residência do mesmo jeito: Sem camisa, shortinho de futebol (que marcava bastante o meu volume) e uma correntinha de prata no pescoço, que dava aquele charme. Apesar da maioria dos caras serem héteros, eu sempre notava os olhares de alguns e foi isso que, aos poucos, foi virando um fetiche.
No quarto, era Théo quem me manjava o tempo todo. Era um rapaz meio tímido e reservado, mas éramos bastante amigos e tínhamos certa intimidade. Eu sempre percebia os olhares dele para o meu corpo. Sempre que eu tirava a camisa ele assistia, olhava para o meu peitoral bem desenhado e desviava o olhar. Quando eu deitava na cama, só de shortinho, ele começava a puxar papo e vinha, muitas vezes, para perto da minha cama. Ficava em pé, enquanto a gente conversava e, de vez em quando, manjava meu volume. E foi nessa que comecei a provocá-lo. Entre uma conversa e outra eu dava uma baita apertada no meu saco, daquelas de encher a mão. As vezes apertava e ficava segurando alguém segundos, enquanto ele olhava e depois desviava.
Aos poucos, a coisa foi ficando mais ousada e provocante. Quanto mais ele me manjava e gostava, mais eu queria me mostrar para ele. Comecei a ficar só de cueca no quarto. Quando ia tomar banho, fazia questão de tirar a roupa bem em sua frente. Tirava meu short, dava aquela leve apertadinha que todo homem dá quando tira a roupa e ficava enrolando no quarto. Fingia mexer no celular e falava coisas aleatórias só para ficar mais tempo de cueca na frente dele, exibindo meu volume pesado. Ele não tirava o olho e aquilo me excitava. Mas não conseguia ficar muito tempo daquele jeito porque ele podia perceber que eu estava ficando duro, então, eu logo entrava para o banheiro.
Quando terminava o banho, eu fazia questão de deixar a cueca no banheiro, tentava deixar em uma posição específica, para saber se ele iria mexer ou não. Quando saía, tirava a toalha, ficando nu dentro do quarto, mas ainda de costas e atiçando a curiosidade de Theo. Tudo me dava tesão. E depois, quando voltava no banheiro, via que o peixe tinha mordido a isca; a cueca nunca estava como eu deixava. Ele certamente pegava, cheirava e se masturbava com ela, sentindo o cheiro da minha pica. Eu já tinha concluído que não havia dúvidas, Théo gostava de rola e eu ia foder com ele. Mas eu ainda queria provocar mais, queria que ele pedisse pica.
Passei a dormir só de cueca, o que deixou ele ainda mais maluco. Eu deitava na cama as vezes só com uma slip branca, deixava as pernas meio abertas e ficava horas exibindo o saco, enquanto ele se aprontava para dormir e babava vendo o meu volume. De manhã, eu dava a cartada final. Acordava sempre de pau muito duro e meio babado e aproveitava para tirar o lençol de cima e deixar meu pau a mostra, quase rasgando a cueca. Eu fingia dormir, me fazia de inocente. Ele levantava, ficava andando pelo quarto, enquanto eu apenas escutava os barulhos e continuava como quem "acidentalmente está mostrando a rola dura na cueca".
Depois de tantas provocações, chegou o sábado e eu decidi que iria pegar ele, não estava mais aguentando. Saí para um barzinho com uns colegas e bebi para caralho, voltei para casa meio alterado, já tarde da noite. Entrei no quarto meio cambaleando. Theo logo levantou da cama me segurando e perguntando se eu estava bem. Falei que sim, que estava apenas um pouco zonzo da bebida e que iria tomar um banho.
Tirei a camisa e o short, estava meio excitado - rola praticamente dura. E com a coragem que a bebida me deu, bem de frente para Theo eu tirei a cueca e deixei minha pica saltar, completamente dura. Dei uma apertada nela e fui em direção ao banheiro. E assim que entrei e ia ligar o chuveiro, escutei a voz de Theo meio baixa.
-Você tá bem mesmo? Quer ajuda? - Ele olhava com aquele olhar que alguns caras têm, sabe aquele olhar fofo que dá vontade de maltratar? Era exatamente o olhar dele.
-Não estou muito bem não, entra aí, toma banho comigo. - Mandei na lata!
Theo tirou a roupa, inclusive a cueca, e eu o vi nu pela primeira vez. Tinha um corpo lindo também, pica grossa e lisinha, com a cabeça rosada. Quando se aproximou eu não aguentei mais e fui para cima. Peguei ele pela cintura e puxei, fazendo o corpo dele colar ao meu e nossos cacetes se encostarem. Como é bom beijar um macho completamente nu.
Fui para boca de Theo sem dó. Eu chupava os lábios dele, colocava minha língua dentro da sua boca, dava um beijo feroz e molhado, enquanto puxava cada vez mais seu corpo contra o meu, fazendo nossas picas se amassarem. Enquanto a gente se beijava, eu apertava a bunda dele, dava tapas, as vezes levava minha mão ao seu cabelo e puxava para trás. Beijava o pescoço dele e depois voltava para boca. Eu estava maluco de tesão. Ele abaixou um pouco e começou a chupar meio peitoral. Que delícia! Eu forçava a cabeça dele contra o meu peito, fazendo aquele putinho ficar maluco, sentindo o peitão de um macho. Ele chupou cada um e foi descendo pela barriga, até que ajoelhou.
Eu o puxei pelo cabelo, fazendo olhar para mim.
-Você tava doido por essa pica, não tava? Safado! An? Fala para mim...
-Tava (respondeu ele com a maior cara de puto safado)
Eu apenas sorri de volta e mandei ele mamar. Ele engoliu minha pica com vontade, enquanto eu fazia um vai e vem feroz, definitivamente fodendo aquela boquinha quente molhada.
-Isso putinho! Mama teu macho, vai! Eu sei que você tava maluco por essa rola - eu falava, enquanto metia meu pau fundo em sua garganta, fazendo ele engasgar.
Arregaçava a pele da minha pica, deixando a cabeça bem exposta e pedia para ele passar a língua devagarinho, aquilo me deixava maluco e ele também.
-Mama meu saco! - Disse, levantando meu pau e mostrando meus ovos para ele.
O putinho caiu de boca nas minhas bolas, ele chupava uma a uma e depois as duas. E babava para caralho. Eu amava sentir toda aquela saliva e baba no meu saco e no meu cacete. Batia na cara dele com o meu pau, passava a cabeça babada nos lábios dele, como se fosse um batom. E ele ficava completamente embriagado com meu cacete. Nós nem tínhamos ligado o chuveiro e eu o puxei de volta para o quarto. Deitei na cama de pernas abertas e com o pau apontando para cima e mandei ele vir. Ele veio se deitando por cima e voltamos a nos beijar ferozmente. O beijo tinha puramente o gosto da minha pica, gosto de pau babado e de saco e aquilo me consumiu de tesão. E enquanto a gente se beijava, eu já sentia a bunda dele em cima do meu cacete.
Com jeitinho eu fui penetrando ele, fazendo-o sentar na minha pica. Era assim mesmo que eu queria. Queria aquele safado que tanto manjou minha rola completamente rendido a ela. Ele não reclamou de nada, com certeza não era mais virgem. E começou a cavalgar na minha pica. Que filho da puta gostoso, eu ia a loucura sentindo meu pau molhado invadir aquele moleque. Ele pulava cada vez mais forte em cima do meu pau e das minhas bolas e, entre uma metida e outra, eu chupava a língua dele. Me sentia um verdadeiro puto fodedor, amava mostrar toda a minha virilidade para qualquer um que manjasse a minha pica.
Coloquei ele de quatro na beira da cama e fiquei em pé. Um dos meus pés eu pus em cima da cama, deixando minhas pernas bem abertas e comecei a meter. Eu fodia com força aquele putinho, dando tapas na bunda dele, puxando o cabelo e fazendo ele de minha puta, enquanto ele revirava os olhos de prazer. Queria atolar minha pica naquele moleque e fazer ele nunca mais esquecer como é foder com um macho.
Por fim, coloquei ele de barriga pra cima, com as duas pernas nos meus ombros e voltei a meter. Agora eu metia vendo aquela carinha dele de quem pede pica, de quem ama dar para um homem. Acelerei a foda, sentia meu saco bater no seu rego e minha pica rasgar ele. Até que não aguentei mais, tirei meu pau, fui para cima da cama e gozei na cara dele (até hoje eu amo gozar em cima de quem eu fodo, amo ver a pessoa encharcada com a porra que sai do meu saco). Quando terminei, o putinho ainda chupou a cabeça da minha pica, lambendo o resto de porra que tinha. Ele foi se banhar e eu acabei adormecendo nu na cama dele.
Mas o meu tesão em me exibir e ser o macho dos outros não parou aí. Depois que entrei no time de futebol da faculdade e passei a frequentar o vestiário, eu deixei muito moleque querendo minha rola, mas conto em uma parte 2.
Leiam os meus outros contos, abraços!