Caio era meu melhor amigo no grupo de jovens da igreja. Aquele tipo de amigo que você sente que pode contar qualquer coisa e ele vai te apoiar. Éramos amigos desde a adolescência e de lá para cá sempre estudamos e fizemos tudo juntos. Sempre contamos tudo um do outro, experiências sexuais, relacionamentos, absolutamente tudo. Mas há cerca de um ano, eu, que sempre me considerei hétero, passei a enfrentar uma grande crise com a minha sexualidade.
Um dia, em uma conversa bastante profunda com Caio, acabei contando, em prantos, que achava que estava gostando de homens. Chorava feito uma criança recém nascida, falando que não tinha culpa disso, que não tinha sido escolha minha e tantas outras frases, enquanto caio me abraçava forte, falando que estava tudo bem.
Quando eu finalmente me acalmei, comecei a contar a ele que nos últimos retiros eu tinha me excitado algumas vezes no quarto masculino, vendo os meninos só de cueca. Contei que inclusive tinha me masturbado algumas vezes lembrando das cenas.
Caio ficou pensativo e nada disse por cerca de um minuto, enquanto eu só conseguia olhar para o chão, tamanha era a minha vergonha. Não sabia o que ele tinha achado de tudo isso ou o que ia me falar a respeito. A única coisa que conseguia imaginar era que o que acabei de fazer foi uma grande burrada. Caio de fato era um amigo confiança, mas onde eu estava com a cabeça de contar para ele que, depois de todos esses anos falando sobre mulheres, eu estava sentindo tesão por homens?
O silêncio de caio pareceu uma eternidade e um milhão de coisas se passavam na minha mente, até que, do nada, ele deu um leve sorriso, balançando a cabeça. E finalmente falou:
- Cara, não posso acreditar que em todos esses anos a gente enfrentava o mesmo problema e só agora isso veio à tona – Disse, ainda com um sorriso de canto.
Quando ouvi aquilo não consegui compreender absolutamente nada, do que ele estava falando?
- Como assim? Que problema você tá falando? Questionei confuso.
- Gostar de homem, porra! Esse tempo todo a gente falando de mina pra cá e pra lá, e na verdade em casa tu tava batendo punheta para macho e eu também.
- Pera, que? Ta zoando com a minha cara? Tu tá me dizendo que também gosta de homem?
- É, porra!!! Eu nunca tive coragem de te contar e se você não tivesse falado acho que nunca saberia.
Fiquei incrédulo e sem reação; e durante um bom tempo tentando digerir. Até que Caio continuou.
- Jonathan, tu já ficou com homem alguma vez?
- Não né caralho! Tá maluco? ...Pera?... Tu já transou com homem??
- Não mané, transar não né! Mas sabe o Ravi?
- Ravi? O que tem ele? Vai me dizer que ele também curte? Que porra é essa, todo mundo aqui gosta de rola?
- Ah cara, desencana, tu acha que esse monte de moleque que vive em igreja é realmente hétero?
- Ah sei lá, todo mundo é bem de boas, nunca desconfiei de ninguém. Mas enfim, o que tem o Ravi e você afinal?
- A gente se alivia de vez em quando.
- Se alivia? Como assim? Vocês trepam?
- Não caralho, já falei que não transo, é brotheragem. sabe, se tu gosta de rola, não precisa sair por aí namorando caras, tu só precisa de um amigo que te ajude a matar um pouco do desejo.
- Ta, é como vocês fazem essa porra? Perguntei ainda sem acreditar que tudo aquilo estava acontecendo. E vi que Caio começou a se animar com aquela conversa.
- Ai, tu nunca provou em pinto? Nunca fez nada com outro cara? Perguntou ele curioso.
- Não, caralho! Já disse que não e nãos sei se tenho interesse. Eu tou há anos tentando me livrar dessa porra e tu agora tá querendo me fazer proposta? Você pelo visto já pegou bastante no do Ravi né?
- Cara, quando tu provar tu vai ficar maluco.
- Que merda é essa Caio? Há quanto tempo tu tá fazendo essas coisas com o Ravi? E tudo que a gente aprendeu aqui? Não tá pesando na consciência?
- Ah, larga de ser chato Jonathan! A gente só se diverte um pouco. E hoje a noite tu vai ver como é bom.
- Cara, tu tá ficando maluco mesmo, não é possível. O que tem hoje a noite...? Pera lá, tu não tá pensando em contar pro Ravi não né? Se tu tem lance com ele isso é entre vocês dois, não me coloca no meio.
- Porra, Jonathan! Só participa hoje a noite, e se você gostar você continua, se não, tu para e pronto, a gente é de boas com isso. E relaxa que o Ravi não vai sair por aí falando nada, afinal ele ia se comprometer também.
- Cara, não sei não. Beleza que já bati umas aí para os meninos, mas isso já parece demais para mim.
- Relaxa, eu vou passar na tua casa hoje às 19h30 e a gente vai lá para o Ravi. Os pais dele viajaram. A gente só brinca um pouco e nada mais.
Não tinha gostado muito da ideia de Caio. Tudo ainda era uma verdadeira confusão na minha mente. Estava em choque por nunca ter nem desconfiado de tudo isso, mas ao mesmo tempo um pouco aliviado em saber que mais garotos ali também curtiam o que eu tanto lutei contra. Aos poucos, digerindo a proposta de Caio, e lembrando deles nos quartos masculinos durante os retiros, comecei a me sentir empolgado e até um pouco excitado com a ideia.
Por volta das 19h30, como combinado, Caio chegou na minha casa. Mandou mensagem no Whatsapp e eu desci para seguirmos até a casa do Ravi. Caio estava com uma regata branca, um short desses finos de futebol e estava cheiroso para caralho. E eu estava começando a ficar nervoso e excitado ao mesmo tempo. Nunca tinha provado homens, apesar de já ter desejado inúmeras vezes.
Quando chegamos na casa de Ravi ele nos recebeu sem camisa, apenas de short e com um sorriso no rosto. Meu coração estava ainda mais acelerado e eu estava muito nervoso. Caio percebeu meu nervosismo e junto com Ravi começaram a me tranquilizar e dizer que era apenas uma brincadeira. E quando percebi Caio já estava tirando a camisa.
Nervoso ou não, percebi que não teria mais volta e algo iria acontecer. E não vou mentir, ver os dois meninos ali sem camisa fez com que o tesão aos poucos fosse omitindo o meu nervosismo. Quando dei por mim, Ravi já havia tirado o short e estava só de cueca, enquanto Caio já fazia o mesmo. Resolvi tirar também minha camisa e meu short e também ficar somente de cueca. Foi quando percebi que Caio e Ravi se olharam e deram um sorriso malicioso.
Assim que fiquei somente de cueca, Caio e Ravi se aproximaram de mim. A mão de caio veio direto no meu saco, por cima da cueca, enquanto Ravi acariciava minha bunda. Em retribuição, levei minha mão direita ao saco de Ravi e a esquerda ao de Caio. Eu nunca tinha pegado em um pênis. Era uma sensação diferente, uma volumetria boa de tocar, algo que nunca senti com nenhuma mulher. Agora, já não estava mais nervoso, mas ao contrário, sentia algo me consumir.
Ficamos assim um tempo, nos acariciando enquanto nossos paus começavam a ganhar vida e se consumiam de tesão. Eu estava em êxtase, até que senti a mão de Caio adentrando minha cueca. Senti aquela mão grossa e áspera deslizar no meu pau, pele com pele. E eu, imitando-o, enfiei minha mão por dentro da cueca de Ravi e do próprio Caio. Que tesão, que sensação boa sentir aquela pele fina, macia, quente. Deslizar os dedos por entre as bolas, sentindo os pelinhos do saco.
Minha mão esquerda sentiu algo mais molhado, mais pegajoso. Era a cabeça da rola de Caio, que babava e melava a palma da minha mão. Não demorou muito para que eu também começasse a sentir um pouco de baba na mão direita, pois o cacete de Ravi também começara a ficar encharcado.
Ficamos assim um bom tempo, sentindo nossos falos, nossa masculinidade e a testosterona que pairava no ar. Ravi, de repente, pediu que eu me ajoelhasse, ficando cara a cara com aquelas duas cuecas quase se rasgando, uma cinza e uma preta, cada uma com a ponta babada de tesão. Eles estavam dispostos a me iniciarem, a me fazerem provar de um pênis da melhor maneira possível, com a boca.
Caio e Ravi aproximaram seus volumes do meu rosto e começaram a acariciar meus cabelos. E eu, cercado, comecei a passar o nariz naquelas rolas. Cheirei a de Caio, depois a de Ravi. Esfregava meu nariz lentamente e inspirava profundamente, sentindo aquele cheiro, um dos melhores que já senti, cheiro de rola, de saco de macho.
Aos poucos, meu nariz foi dando lugar a minha língua, que agora deslizava nos tecidos daquelas cuecas. Eu dava leves mordidinhas no pau deles, tamanho era o meu tesão. Meu pau doía de tão duro. Eu esfregava minha cara na rola daqueles moleques, como se estivesse aproveitando todo o tempo perdido. Como nunca havia provado algo tão bom?
Minha excitação chegou a tal ponto que, sem pedir autorização, eu simplesmente rasguei a cueca de Ravi e vi saltar para fora seu cacete, completamente duro, já com a cabeça praticamente exposta e babada e o cheiro daquela pica inebriar o ambiente. Fiz o mesmo com Caio, meu melhor amigo, que eu também já havia desejado, e que agora estava com a rola dura bem na minha cara.
Comecei a masturbar os dois lentamente, enquanto eles reviraram os olhos e gemiam. Eu contemplava o semblante de prazer deles, quase que embriagados, enquanto admirava e sentia aqueles dois cacetes nas minhas mãos e próximos a minha cara. Continuei masturbando Ravi e, pela primeira vez, botei um pênis na boca, o de Caio. Meu melhor amigo, quase irmão, agora me dava o que tem de mais íntimo: o meio da suas pernas, ou mais precisamente, sua rola.
Eu passei a língua na cabeça da pica dele, lambendo aquele líquido pré-gozo, a babinha daquele cacete. Já havia provado a minha, mas a dele era ainda melhor. Chupei também a pica de Caio, sentindo aquele gosto delicioso, levemente salgado, gosto de pênis, gosto de homem; não queria sair dali. Eu passaria horas e horas deslizando minha língua naquelas picas. Em determinado momento, juntei as duas cabeças das rolas e fiquei passando a língua entre uma e outra. Tentei botar as duas na boca, mas era impossível, eram muito grossas.
Depois de tanto tempo chupando, os meninos não aguentavam mais. Caio começou a se masturbar freneticamente e disse que ia gozar, Ravi fez o mesmo. Os meninos se masturbavam e gemiam. Aquele gemido másculo, forte. Eu alisava a bunda deles enquanto admirava aqueles machos descascarem os cacetes. Ravi foi o primeiro, veio com a pica bem no meu rosto e explodiu esperma na minha cara. E enquanto sua pica ainda derramava as últimas gostas ele batia com ela na minha cara.
Eu estava no paraíso. Estava com a cara encharcada com o esperma daquele homem. Era um cheiro forte de gala, que me deixava mais viciado que qualquer entorpecente. Até que Caio também anunciou: - A minha porra você vai beber, para selar ainda mais a nossa amizade. Abre a boca.
Prontamente eu abri e estendi minha língua. Caio enfiou o cacete fundo na minha garganta, segurando meu cabelo e garantindo que eu não recuaria e explodiu. Ele urrava de prazer e seu corpo tinha pequenos espasmos, enquanto eu sentia o céu da minha boca encharcar com sua porra. Ao fim, os meninos caíram no sofá ofegantes e sorridentes, enquanto eu deitei no chão mesmo, destruído, mas feliz. Jamais imaginei que rola era tão bom.
Fala, galera! Obrigado por lerem até o final. Me contem como foram as experiências de vocês provando pau pela primeira vez. Ah, e leiam meus outros contos, vão gostar. Abraços!!!