— Que clube é esse? O que vocês fazem? — Perguntei demonstrando pouco interesse, despojado na cadeira.
— Então, é um clube só dos moleques. A gente faz uma série de desafios ao longo da semana; e quem decide entrar tem que cumprir todos ou, caso contrário, está fora.
Apesar de saber que as coisas de Cristian eram meio enroladas, a proposta dele me pareceu curiosa.
— Que tipo de desafios vocês fazem? Qual o objetivo? — Perguntei curioso e me aproximando mais dele.
Cristian olhou para os lados, deu um leve sorriso sacana e sussurrou:
— O objetivo é gozar, otário! Dar aquela velha e boa despejada.
— Ihhh, que porra é essa Cristian? Tá transando com macho?
— Que transar o que, viado. A gente só...meio que...se ajuda ao longo da semana.
— Sei! — Disse com um sorriso debochado.
Cristian sempre foi o tipo de cara safado, que curte uma boa putaria. E na escola rolavam boatos de que ele era do tipo "corta pros dois lados". Só não sabia como ele convenceu mais seis moleques a entrarem nessa putaria. Mas enfim, o fato é que eu, apesar de ter uma vida bem reservada, também era bastante safado e, assim como ele, não tinha muito critério, ainda mais nessa fase de ensino médio, que o tesão está a flor da pele.
— Quando eu entro nessa porra? E o que eu tenho que fazer? — Perguntei.
— Amanhã tem rito de iniciação. Você e Daniel são os novatos. Vai para velha garagem depois da aula das 16h.
— Rito de iniciação? Que porra é essa? Uma Ceita? Questionei de forma ríspida.
— Você vai ou não vai?
— Taa, estarei lá. Relaxa!
Cristian saiu da sala e sumiu, e o restante daquele dia foi como qualquer outro.
No dia seguinte, a rotina da escola seguiu como de costume, até que finalmente terminou a aula das 16h e eu segui para a velha garagem. O ambiente era meio esquisito, bastante isolado. Era um espaço escuro, silencioso e um pouco empoeirado. Os poucos raios de sol que entravam pelo cobogó me permitiam ver que havia cerca de cinco ou seis moleques, um deles era o Cristian.
— Olhaaa, não é que ele teve coragem mesmo, achei que ia arregar. — Disse Cristian, enquanto os meninos em volta apenas sorriram de canto e olhavam uns para os outros.
— Jonathan, esse é o Daniel, ele também está entrando hoje no clube. E agora, sem mais delongas, vamos começar.
— Eai? O que eu tenho que fazer? — Perguntei ansioso.
— Calmaaaa, apressadinho. Venham cá os dois.
Cristian levou eu e Daniel para um canto mais afastado e começou a falar em voz baixa:
— Seguinte, hoje vocês vão fazer o juramento e o rito de aceitação. Vou falar com funciona e vocês decidem se ficam ou não. O juramento é obrigatório e, ainda que vocês desistam depois, não podem sair daqui sem o juramento e ele não é tão simples. Vocês vão ter que ficar pelados os dois e proferir o texto em frente a todos, mas relaxa, aqui a gente já viu o pau de todo mundo.
— Porra, pelados? — Sussurrou Daniel meio irritado.
— É caralho! Agora anda, tirem logo essas fardas.
Eu e Daniel nos olhamos e, sem muita opção, começamos a tirar a roupa. Tiramos as camisas, a calça preta de malha (típica de colégio) e finalmente as cuecas. O ambiente, como mencionei, era escuro, mas minha visão já estava mais acostumada e eu podia ver melhor os moleques. Eles olhavam atentos. Cochichavam entre si e davam sorrisos. Dois dos moleques eu consegui reconhecer, eram da minha turma, o André e Douglas.
Eu e Daniel nos posicionamos completamente nus na frente dos moleques, de rola mole e pendurada. Eu não tinha tanto problema com nudez, já era acostumado a frequentar o vestiário masculino depois dos jogos e ficar nu, assim como outros caras. Modéstia à parte, sempre fui bem dotado. Não tenho uma rola fora do comum, mas é grossa e pesada, e mesmo mole tem um aspecto de rola adulta, talvez pela glande quase totalmente exposta.
O pau de Daniel, pelo pouco que pude observar, tinha um aspecto de pau de moleque ainda. Mas não era ruim, tamanho mediano, saco gostoso e a pele cobrindo quase totalmente a cabeça. Cristian nos entregou um papel e me autorizou a iniciar primeiro. Levantei uma das mãos e comecei a proferir o texto:
— "Eu, Jonathan, prometo total descrição e confidencialidade. Prometo manter total sigilo, preservar a identidade dos membros e a confidência dos ritos e desafios. Prometo ser cuidadoso e não deixar que nada escape aos olhos de quem não pertence ao clube, evitando comentários externos, sob pena de expulsão e das consequências impostas por este grupo".
Assim que terminei o discurso, os moleques bateram palmas discretas, sem fazer muito barulho. E, em sequência, Daniel foi autorizado por Cristian a fazer o mesmo juramento.
— Bem meninos, agora que fizeram o juramento vocês têm duas opções: podem desistir e sair pela porta ou podem seguir e fazer o ritual de batismo. Irei explicar como funciona. Como já havia adiantado quando os convidei, esse clube tem um objetivo claro: gozar! — despejar porra sempre que possível. Portanto, um batismo não poderia ser diferente. Se quiserem continuar, vocês vão ter que se ajoelhar, um de frente para o outro, ainda pelados, enquanto nós fazemos o resto. Vocês serão banhados com esperma, vão receber o leite do saco desses moleques, em sinal de total rendição ao grupo. E aí? Aceitam ou recusam?
Eu e Daniel nos olhamos por alguns instantes, demos de ombro e começamos a nos ajoelhar, um de frente para o outro, pelados. Os meninos começaram a sorrir e a fazerem cara de safados, em comemoração ao nosso aceite. E sem demora, começaram a baixar as calças e cuecas. Aquelas calças deslizavam, davam uma pequena travada na altura da volumetria peniana e finalmente seguiam caminho até os joelhos. Em seguida foram as cuecas, arrancadas uma a uma. À medida em que puxavam, as rolas ainda moles caíam penduradas, sobre aqueles sacos rosados e balançavam enquanto eles se moviam em direção a nós.
Em poucos instantes, havia oito rolas, incluindo a de Cristian, apontando para Daniel e eu e sendo masturbadas. E rapidamente, aquelas picas brancas de moleques de ensino médio foram ficando duras, com as cabeças sendo cada vez mais expostas e o caldinho bem na ponta das picas começando a lubrificá-los. Os moleques faziam uma verdadeira rodinha a nossa volta, se abraçavam entre si e tocavam com uma das mãos a bunda uns dos outros. Uma verdadeira irmandade de machos em masturbação coletiva, enquanto eu e Daniel éramos os alvos. O cheiro de pica inebriou o ambiente. Aquele cheiro gostoso de pau babado. Vários paus babados.
Os meninos bombavam aqueles cacetes com pressão e velocidade, respiravam ofegantes. Era possível ouvir aquele barulhinho do contato da pele com a babinha da rola. E quando dei por mim, estávamos eu e Daniel de rola dura também, pulsando, enquanto aguardávamos um banho de porra.
Após alguns minutos, os primeiros jatos começaram a sair. Senti quatro ou cinco esguichadas quentes nas minhas costas. E parece que depois que o primeiro moleque gozou, despertou o tesão máximos dos outros, que começaram a explodir logo em seguida. Senti uma verdadeira chuva de esperma em todas as direções. Alguns se aproximavam para gozar bem nos nossos rostos, outros gozavam nos nossos ombros, costas e até no nosso cabelo. Ficamos encharcados de porra e o cheiro de esperma tomou conta do ambiente, aquele cheiro levemente ácido, misturado com o cheiro das picas. Um cheiro e uma cena que deixaria qualquer um morto de tesão.
Depois que gozaram, os meninos ficaram parados, alisando os cacetes lentamente e esperando a última ordem de Cristian.
— Muito bem meninos! — Disse, com um sorriso de satisfação e continuou: — Agora, falta apenas a última esguichada, a minha. Virem-se de frente aqui pra mim.
Ainda de joelhos nos posicionamos com dificuldade de frente para Cristian e pude ver melhor o pau dele. Era um dos maiores, grosso, tinha algumas veias, cabeça um pouco roxa e um saco pesado. Era um baita de um cacete gostoso. Ele intensificou a punheta. Arregaçava o próprio cacete, deixando ele cada vez mais inchado, com as veias ficando mais nítidas. E quando sentiu que ia gozar, ordenou que eu e Daniel abríssemos a boca e colocássemos a língua para fora, e finalmente urrou, fazendo vários jatos fortes atingirem a nossa cara e as nossas línguas; foi a gozada final, a que selou o nosso batismo. Os moleques sorriram e apertaram os próprios cacetes, com cara de tesão, alguns praticamente se masturbando novamente.
Mas Cristian ordenou que a gente encerrasse, já era tarde. Os meninos então balançaram as rolas, se desvencilhando das últimas gotas de esperma e guardando o pau dentro da cueca. Cristian nos orientou um velho chuveiro no final da garagem e assim eu e Daniel fomos nos banhar. Estávamos excitados, afinal, estávamos ali porque também queríamos putaria, porque no fundo também gostávamos de rola. Dentro do banheiro, naquela garagem com pouca luz e com gala por todo corpo, eu e Daniel nos beijamos, nos pegamos com violência espelhando ainda mais o esperma sobre os nossos corpos; e batemos uma bela de uma punheta um para o outro, despejando também jatos fartos do nosso leite. Aquela foi a melhor putaria em grupo da minha vida.
Quando saímos, os meninos já haviam desaparecido. Eu e Daniel nos olhamos e, quase que ao mesmo tempo, pensamos a mesma coisa.
— Filhos da putaaaa! Nossas roupas... — E corremos para onde tínhamos deixado elas.
Por sorte, a calça e a camisa estavam no mesmo lugar, mas as cuecas haviam sumido. Aquilo com certeza tinha sido ideia do safado do Cristian. Sem muitas outras opções, vestimos a calça assim mesmo, sem cueca. Nossas rolas ficavam nítidas naquela malha fina da calça vagabunda do uniforme escolar. Tivemos que ir para casa tentando esconder o pau marcando. Quando cheguei, notei que tinha sido adicionado a um grupo no whatsapp. Era um grupo do clube e nas mensagens havia uma foto enviada pelo Cristian, com as cuecas minha e de Daniel em cima da cama dele e a legenda “O que achou de hoje meninos?”. Que filho da puta!!!
Continua... (Foto das cuecas logo abaixo)
Olá, Pessoal! Leiam meus outros contos, votem e comentem. Ficarei agradecido. Abraços!!!
que tesão de conto, sempre bom ter um grupo de putinhos pra leitar
Quem me dera no meu ensino médio tivesse algo desse jeito
Delícia de putaria, aguardando a continuação
KD a parte 2 do grupo?
Delicia !
Que tesão!🥵
Adorei e vou querer também participar desse clube?!