Dois amigos e um apartamento



Nando era o meu melhor amigo da faculdade. Estudávamos até tarde da noite, muitas vezes, entrando madrugada a dentro com as listas imensas de exercícios de cálculo III. Sempre terminávamos muito cansados, sonolentos. E nessa rotina exaustiva da engenharia, vivíamos juntos o tempo todo. Nando dormia no meu apartamento com bastante frequência, tomava banho no meu banheiro, fazia as refeições e, em semana de prova praticamente morava comigo. O problema é que, aos poucos, sem perceber, eu fui me apaixonando pelo sorriso dele, por aquele olhar sempre brilhante, aqueles olhos largos. Eu o achava um moleque lindo, mas nunca havia contado nada a ele sobre minhas preferências. A gente conversava sobre meninas e sobre nossas aventuras sexuais, mas não passava disso.

Além de apaixonado, eu sentia um tesão absurdo por ele, que ficava a maior parte do tempo sem camisa dentro do meu ap. Usava sempre um shortinho fino de futebol. Vez ou outra, apertava ou coçava o saco. Apesar de não ser tão forte, ele tinha coxas grossas e levemente peludas, que me faziam ficar babando. Sempre que ele tomava banho e eu ouvia o barulho do chuveiro eu ficava excitado, imaginando-o ali dentro, nu. Uma vez, ele esqueceu a cueca no banheiro. E, assim como um homem hétero ficaria louco se uma mulher tomasse banho em seu banheiro e esquecesse a calcinha, eu fiquei maluco de tesão por aquela cueca. Nem sei quantas vezes me masturbei com ela no nariz.

Em um sábado aleatório, combinamos de assistir um filme aqui em casa. Ele amava ficar no meu quarto conversando horas e horas e curtindo o ar condicionado. Eu amava a simplicidade dele, que falava que tudo que eu tinha era um luxo para ele. Fizemos pipoca, compramos refrigerante e coloquei o filme para rodar. Mas assistir qualquer coisa com ele era uma tentativa vã, nem chegou na metade do filme e ele adormeceu. Caramba, era muito foda ver ele dormindo, sem camisa, na minha cama, bem ali do meu lado. Ele não tinha um corpo 100% malhado, tinha um corpo magrinho, nada exagerado, mas que eu achava muito atraente.

Em um ato bem arriscado eu comecei a fazer um cafuné no cabelo dele — estava temeroso. Apesar da nossa intimidade, sempre nos apresentamos um ao outro como héteros; tinha medo dele achar esquisito, mas fiquei ali afagando seu cabelo, enquanto terminava de ver o filme, até que, de repente, senti ele se mexer e colocar a cabeça no meu colo. (***) ... Fiquei paralisado, tentando processar o que estava acontecendo. Nando continuou de olhos fechados, com a cabeça repousada sobre minha coxa. Meu corpo foi tomado por um grande nervosismo, mas, ainda assim, voltei a afagar seu cabelo.

De repente, senti uma mão acariciar minha perna. (***) ... Não acreditava que aquilo estava acontecendo — que depois de tanto desejar aquele moleque, estávamos ali, trocando carícias. Mais alguns instantes se passaram, quando escutei a voz dele, quase sussurrando, me pedindo para deitar também. Estava em um estado de êxtase, excitado, coração acelerado, sem acreditar que estava rolando. E quando deitei, Nando envolveu seu corpo ao meu e me beijou. Aquilo foi como entrar no paraíso; a frieza do meu nervosismo começou a dar lugar ao calor e ao tesão de ter aquele homem nos meus braços.

Sentia a pele macia dele, aqueles lábios e aquela língua de macho me invadindo. Meu pau doía dentro da cueca, querendo rasgá-la. Numa pequena pausa do nosso beijo eu sussurrei pra ele, pedindo para tirar seu short, ao tempo em que tirava o meu. Voltei a agarrá-lo, agora só de cueca. Nando veio com o corpo por cima do meu, me fazendo sentir o volume duro na cueca dele esmagar meu saco — caramba, que delícia (ahrssss) ... e começou a esfregar. Friccionava com força o saco contra o meu, em movimentos lentos e intensos. Aos poucos, sentia minha cueca encharcar com a baba do meu pau, fruto do tesão absurdo que estava sentindo.

Nando saiu de cima de mim e arrancou sua cueca — meu pau pulsou forte. Que rola gostosa ele tinha, grossa, retinha, cabeça roxa, algumas poucas veias e um saco gostoso para caramba. Jogou a cueca no chão e puxou a minha, fazendo meu cacete grosso saltar e estralar na minha barriga. E novamente vindo por cima, encostou sua pica na minha. Ahhhhhsss... que delícia era aquilo. Eu sentia o saco dele no meu, a pica dele na minha. E voltando a me beijar com tesão, passou a esfregar nossas rolas, duras, babadas, arregaçando a pele e expondo as cabeças — eu poderia gozar a qualquer instante.

Nando ficou de joelhos na cama, me olhou com um sorriso sacana, e com dificuldade começou a aproximar o pau do meu rosto, dizendo indiretamente "chupa". Caramba, meu moleque estava nu ali, com a pica bem no meu rosto. [aspiração profunda....] ahhhhhh... que cheiro gostoso de rola dura. Comecei a esfregar o nariz naquela pica, sentindo o cheiro daquele saco, até que logo minha língua saiu para fora, deslizando naquele cacete. Eu passei a chupar com volúpia, deslizando a língua das bolas até a cabeça. Chupei sem pena aquele saco, cada bola, as duas, até que finalmente cheguei na cabeça.

Envolvendo o cacete dele com uma mão, e acariciando o saco com a outra, passei a ponta da língua na cabeça da rola dele, sentindo o gostinho daquela baba, daquele tesão... e abocanhei. Fazia movimentos circulares com a língua e ele revirava os olhos em sinal de tesão. E depois de muito chupar aquela rola gostosa, Nando se afastou para trás, cuspiu em dois dedos e, novamente me olhando com um olhar sacana, começou a forçar bem no meio da minha bunda peludinha. Eu apenas olhava no olho dele, tenso. Estava tomado por tesão, mas não sei se queria ser penetrado. Poderia negar, nunca fui passivo, mas estava muito rendido a ele para não deixar.

Sem demora, senti aquela cabeça babada, grossa, procurar caminho. Era uma dor intensa, me rasgando, mas que virava tesão quando eu olhava para ele e via a cara de safado, de quem se perguntava porque não fizemos aquilo antes; a intimidade daquele momento, aquele olhar dele de desejo, tudo que significava aquilo — até a confidencialidade da ocasião, com nós dois trancados no meu quarto. Quando finalmente me penetrou, deu um sorriso safado de quem cumpriu uma missão e começou a estocar.

Era doloroso e dilacerante, mas não demorou muito até a dor ir dando espaço ao prazer. Eu tinha o Nando dentro de mim. Meu moleque lindo, meu maninho, estava me fodendo, me comendo feito um puto safado, nem parecia aquele menino fofo, mas um macho safado. E quando já não havia mais dor, só prazer, ele começou a meter com safadeza. Sentia o saco dele encostar na entrada e ele bombava cada vez mais forte. Me enforcava, batia no meu rosto, me deixando vermelho. Surgiram os primeiros gemidos, os primeiros palavrões. "Me fode Nando...ahhhh.... me come filho da puta". E ele retribuía: "eu sei que cê tava doido por essa rola, não tava? ....Ahhhhh". Com minhas pernas nos ombros dele, ele metia sem dó.

Nando inclinou o corpo e começou a me beijar, aquele beijo bem molhado, beijo de sexo, enquanto aquela pica me arrombava cada vez mais. A respiração quente dele, o corpo suado, aquela língua de macho invadindo minha boca e aquele gemido rouco ofegante me faziam ir à loucura. Ahhhhh......ssssssssss.......que delícia. Nando acelerou as metidas, até que sem aguentar, urrou e gozou dentro de mim, me fazendo gozar quase que ao mesmo tempo.

Cansado, suado e ainda ofegante, caiu sobre mim, com o coração acelerado. Alisei suas costas devagarinho, sentindo-o descansar, com o corpo sobre o meu — nossas barrigas grudadas com o meu esperma. Que paraíso, não queria sair dali. Com um tempo, senti seu pau amolecer ainda dentro e ele, aos poucos, ir adormecendo no meu peito. Eu também adormeci, realizado, com meu moleque nu nos meus braços. Uma das melhores noites da minha vida.

*Atualmente eu e Nando somos namorados. Moramos em João Pessoa, onde cursamos mestrado. E posso dizer que minha paixão por ele só aumentou. É o amor da minha vida...um dia desses contei para ele que ele havia esquecido uma cueca no meu banheiro e que eu a guardava até hoje. Ele riu e pediu de volta, dizendo que hoje em dia eu já tenho acesso a todas as suas cuecas rsrssrs.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico jonathan915210447

Nome do conto:
Dois amigos e um apartamento

Codigo do conto:
240744

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2025

Quant.de Votos:
3

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