Mathias era, sem dúvida, um dos homens mais bonitos e atraentes que já vi. Era irmão da minha mãe, mas só por parte de pai. Tinha cerca de 28 anos, corpo atlético, corte de cabelo estilo militar e um físico de dar inveja. Não era muito próximo da nossa família, morava na capital, Belo Horizonte, e aparecia de vez em quando. Na minha família corriam muitos boatos sobre ele, por ser um homem solteiro e de vida reservada.
Na última vez que veio, eu já era maior e acabamos criando proximidade; e em uma proeza ele conseguiu convencer minha mãe a me deixar passar uns dias com ele na capital, já que eu estava de férias da escola. Ela, após muitas recomendações e ainda receosa, acabou aceitando, e eu, eufórico, logo tratei de arrumar as malas, porque a viagem seria no dia seguinte.
Foram longas horas na estrada até que finalmente chegamos. O apartamento de Mathias era muito bonito e confortável, ficava num bairro nobre da cidade — um verdadeiro luxo. Havíamos chegado já tarde da noite e estávamos bastante cansados e com fome. Ele me mostrou rapidamente o apartamento, mostrou o quarto onde eu ficaria e disse que iria tomar um banho e preparar algo para a gente comer.
Eu fui para o meu quarto, tirei a roupa e também fui tomar um banho — depois fui para a cozinha procurar o meu tio. Ao chegar, sentei à mesa e vi que ele preparava alguns mistos e um suco; eu estava faminto. Mas o que realmente me chamou a atenção foi que ele usava apenas um shortinho desses bem finos. Andava na cozinha de um lado para outro e eu observava discretamente seu corpo.
Um peitoral muito bem definido e pesado, uma barriga linda e abaixo do umbigo uma discreta trilha de pelos que seguiam para dentro do seu short. As coxas dele eram bem grossas e levemente peludas. Mathias tinha um jeito bem másculo de andar que me deixava fascinado. De vez em quando, enquanto conversávamos, ele dava uma apertada no pau, daquelas de encher a mão e apertar todo o volume, aquilo me deixava desconcertado. Preciso reconhecer que alguns homens ficam extremamente sexys quando apertam o saco e marcam território.
Após alguns minutos de admiração, o lanche ficou pronto — comemos e logo nos organizamos para dormir, estávamos realmente cansados. De madrugada, acordei bastante excitado e apertado para mijar. Levantei rapidamente da cama e fui em silêncio para o corredor, afim de chegar ao banheiro. Mas algo no caminho me chamou a atenção: quando passei em frente ao quarto do meu tio vi que a porta estava entreaberta e, ao parar para dar uma leve brechada, meu coração disparou e meu corpo ardeu.
Meu tio dormia de barriga para cima, com as pernas meio abertas e usando apenas uma cueca tipo Zorba, aquelas com abertura lateral, na cor cinza. Esse tipo de cueca me dava um baita tesão, passava um ar de macho raiz. Mas não era só isso; ele estava com ereção matinal, assim como eu e a maioria dos homens pela manhã. Caralho, aquilo era uma visão angelical; ele tinha um pau grosso, tamanho ideal, além de duas bolas bem grandes e que estavam bem marcadas na cueca. A ponta do pau parecia estar um pouco babada, a famosa polução noturna.
Fiquei olhando por alguns instantes, alisando meu pau e com uma baita vontade de me masturbar, olhando aquela cena; mas estava muito apertado e resolvi ir ao banheiro. Quando retornei, ele tinha se virado e eu, então, voltei para o quarto e adormeci novamente. Dormi com um baita tesão pela cena que tinha acabado de ver.
Quando acordei, já era por volta de 9h da manhã. Meu tio tinha ido trabalhar e tinha deixado o café pronto, com orientações nas mensagens que mandou no whatsapp. Eu fiz o meu lanche e comecei a ficar meio entediado, sem ter muito o que fazer; mas minha curiosidade logo começou a me atiçar. Resolvi ir no quarto do meu tio, ver o que tinha de interessante. Quando entrei, meu instinto foi de ir ao banheiro, sentia que lá havia algo.
E minha intuição não estava errada, assim que entrei me deparei com a cueca pendurada em um dos tornos, a mesma que ele usava quando o vi de madrugada. Sempre tive um tesão absurdo por cuecas (anos depois, quando entrei na faculdade de engenharia e passei a frequentar apartamentos masculinos, roubava as cuecas dos meninos para cheirar e bater uma). Não aguentei ver a cueca do meu tio e a primeira coisa que fiz foi pegar e cheirar. Cheirei exatamente onde ficava a rola e o saco dele.
Aquilo me enlouqueceu de tesão e o cheiro me levou no paraíso. Era cheiro de homem, cheiro de macho. Cheiro daquela rola tesuda que eu tinha visto bem dura. E se não bastasse o cheiro gostoso do seu falo, havia um resquício de sémen. Ali mesmo eu comecei a alisar meu pau e logo me masturbava. Nunca tinha gozado tanto como gozei nesse dia, com aquela cueca na minha cara. Eu amava macho, não podia negar.
Quando meu tio chegou, no fim da tarde, nos aprontamos e ele me levou ao shopping. Lá jantamos na praça de alimentação, jogamos e nos divertimos bastante, até que, por volta das 22h, o shopping começou a fechar e voltamos para casa. No caminho, meu tio manteve silêncio por um bom tempo, até que começou a puxar alguns assuntos mais íntimos. Perguntou se eu tinha namorada, se já tinha feito sexo, se eu batia uma todos os dias. Aquilo foi me deixando extremante excitado pois, à medida que eu me abria pra ele, também conhecia mais de sua intimidade. Me revelou que morou alguns anos com uma menina, mas que terminou o relacionamento depois de uma grande crise.
Me contou também que há meses não se relacionava com ninguém; que, apesar do tesão, faltava disposição e tempo para conhecer novas pessoas. Contou também que vivia excitado e que sentia muito tesão o tempo todo, mal sabia ele que eu tinha sentido um pouco desse tesão, em sua cueca melada. Por fim, contou que tomava testosterona para acelerar os resultados da academia e que isso o deixava subindo pelas paredes.
Toda aquela conversa me fez crer que a viagem talvez tomaria outro rumo; e que talvez eu finalmente descobriria os mistérios que tanto rondavam a vida do meu tio. Senti que algo poderia rolar — e eu não estava errado. Quando chegamos no AP, aproveitando que ainda conversávamos sobre sexo e tesão, ele me perguntou se eu já tinha usado camisinha alguma vez e eu disse que não. Ele, então, me chamou para o quarto, abriu uma das gavetas e me mostrou uma caixa de camisinhas, umas revistas e uma espécie de gel lubrificante. Uma grande tensão se estabeleceu. Eu estava nervoso e excitado, sem acreditar que estava invadindo (com sua permissão) a intimidade daquele homem. Eu dei uma apertada no pau e um sorriso, atestando que estava gostando do que ele estava me mostrando e deixando claro que eu estava excitado. Percebendo todo o cenário que havia se construído, ele disparou:
-Topa bater uma com essas camisinhas? — Perguntou com cara de safado.
-É bom? — Questionei me fazendo de moleque inocente.
-Eu gosto para caramba. Vem, vou te ensinar a usar. — Meu pau pulsou e meu coração acelerou ainda mais.
-Sério, tio? Tenho vergonha.
-Relaxa, só tá a gente aqui, não vou julgar teu pau não.
Nervoso, excitado e incrédulo eu baixei meu short e a cueca e finalmente deixei saltar para fora o meu pau, duro e levemente babado. Meu pau também era grande, cor caramelo e bastante grosso (acho que era de família).
-Porra, Jonathan!!! Tem um pauzão igual a mim.
Eu apenas ri, meio tímido.
-Vem, chega mais perto. — Disse meu tio abrindo a embalagem da camisinha.
Eu não conseguia acreditar que aquele puta macho ia colocar uma camisinha em mim. Apesar dele morar muito tempo sozinho, nunca ter aparecido com nenhuma menina lá no interior, jamais suspeitei nada dele nesse sentido, sabia apenas que havia algo misterioso. Quando finalmente tirou a camisinha do pacote, senti sua mão fria pegar em meu cacete. Foi algo tão repentino que eu quis me desvencilhar, soltando um leve riso, mas logo voltando a me concentrar.
-Relaxa. Fica parado. — Disse meu tio
Mathias puxou a pele do meu pau, revelando a cabeça babada, colocou a camisinha na ponta e começou a deslizar o plástico, envolvendo todo meu cacete.
-Olha aí, ficou muito bom, um verdadeiro puto safado com a rola encapada. — Disse com um sorrido safado.
Meu pau pulsava. Eu estava completamente nu, somente com aquele plástico no meu pau, duro feito pedra. Mas a melhor parte vem agora.
Meu tio levantou da cama e começou a se despir. Foi tirando cada botão da camisa branca que usava. Ele me olhava fixamente, com a cara mais sexy que já vi, um verdadeiro puto, com aquele sorriso e cavanhaque, que deixava ele um verdadeiro cafajeste. Foi revelando aquele peitoral farto, aquela barriga gostosa e finalmente tirou toda a camisa. Deu um leve sorriso de canto e começou a baixar o zíper lentamente enquanto me olhava no olho.
Meu corpo ardia e minha pica doía de tão dura. Ele tirou o botão da calça e arrancou fora, e novamente eu o via só de cueca e de pau duro, com a ponta babada. A rola dele pulsava embaixo da cueca e deixava claro o quanto ele era um macho viril. Aquele quarto cheirava a testosterona. Era o cheiro de dois machos de pau duro. E quando eu já não aguentava mais, ele arrancou a cueca e eu finalmente vi o que tanto desejava. Uma das rolas mais lindas da minha lista. Grossa, tamanho perfeito, retinha, cabeça parcialmente coberta pela pele, apenas com a ponta de fora, um saco grande e pesado; ele parecia ter duas bolas de touro. E acima do cacete ele fechava com chave de ouro, com alguns pelos aparados. Nunca havia visto um falo tão perfeito, tão viril.
E se aproximando, de pica completamente dura, ele pediu que eu colocasse a camisinha nele. Eu não me demorei, abri a embalagem e finalmente segurei seu cacete. Envolvi minha mão naquele pau, puxando-o para mais próximo de mim, enquanto sentia seu calor. Aquela pica era quente e pulsava na minha mão. Coloquei a camisinha na cabeça e finalmente deslizei com dificuldade, tentando recobrir aquele pau, até que finalmente encapei. Estávamos os dois pelados, duros e de pica encapada. Ele, então, pegou o lubrificante e despejou na minha pica, deslizando sua mão em toda extensão do meu pau. Eu fiz o mesmo — e sem pedir autorização ou dizer nada, começamos a masturbar um ao outro.
Ficamos um tempo em um movimento frenético de vai e vem, sentindo o cacete duro um do outro, aquele líquido escorregadio, a masculinidade que nos rodeava e o cheiro de sexo e putaria. Como era bom masturbar um homem, sentir sua respiração quente, sentir aquele falo na minha mão, pesado, cheio de tesão. Mas aquilo era pretexto, ele queria mais e eu também.
De repente, puxou a camisinha e jogou no chão; e chegando perto do meu ouvido sussurrou, perguntando se eu, alguma vez, já havia chupado um homem. Respondi que não, mas disse que ele eu chuparia — e me ajoelhei.
Ali estava! Imediatamente me embriaguei com o cheiro que agora era mais intenso, o mesmo que tinha sentido de manhã em sua cueca. Agora, o autor estava bem na minha frente e eu queria cheirar direto na fonte. Mergulhei meu nariz por entre sua rola e saco. Puta que pariu!!! Eu esfregava meu nariz naquele cacete e sentia o melhor perfume do mundo. E, involuntariamente, fui colocando minha língua para fora e deslizando em suas bolas.
Eu queria engolir aqueles testículos, queria babar naquele saco. Chupava cada uma das bolas enquanto sentia seus pequenos pelos em minha língua. E quando não aguentei mais, fui finalmente para a glande. O ponto máximo do homem, a parte mais sensível e prazerosa. Estava babada e eu queria sentir aquela baba. Lambi a cabeça feito a puta mais safada, sentindo aquele gostinho levemente salgado do líquido pré-gozo. Levei minha mão direita a suas bolas e comecei a acariciar, enquanto minha boca finalmente engoliu o seu cacete. Eu estava no paraíso. Não há nada melhor do que se deleitar na rola de um macho. Chupar um pênis, enquanto sente as bolas do cara na sua mão e brincar com elas.
Eu passaria a eternidade ali, com toda aquela masculinidade e virilidade em minha boca. À medida em que a chupada ficava intensa, meu tio gemia, batia no meu rosto com a mão. Tirava a rola da minha boca e batia ela na minha cara, me chamava de puta e dizia que era o meu macho; e finalmente acelerou, forçando minha cabeça cada vez mais veloz contra seu cacete. Eu estava embriagado, sentia o cheiro daqueles pelos acima do seu cacete e a baba escorrida da minha boca e caía no chão, tão molhada estava aquela chupada. Eu engasgava, tirava da boca quase vomitando e voltava a engolir.
Em uma última penetrada, Mathias segurou forte a minha cabeça, com seu pau todo dentro da minha boca, seu saco forçando contra o meu queixo e finalmente urrou. E senti minha garganta encharcar com porra. Era sémen daquele macho, o ápice daquele ato, o cume do tesão entre dois homens. Nunca tinha engolido esperma, o gosto não era tão bom, mas aquele homem era perfeito demais para não beber aquela porra que saia do seu saco. Eu gozei quase que na mesma hora, sem tocar no meu pau, tamanho foi o meu tesão. Definitivamente, não há nada melhor que macho.
Leiam meus outros contos! Abraços.