Na maior parte do tempo eu atuaria no CT do clube, um ambiente bastante amplo, com vestiários enormes, salas próprias para as fisioterapias, além de outras estruturas específicas. Quando houvessem jogos, acompanharia o clube, fazendo meu trabalho onde eles estivessem. No primeiro dia me dirigi ao CT, onde fui recebido pelo presidente e equipe médica do clube e apresentado, tanto a comissão técnica como aos jogadores. Me apresentaram todo o espaço e a sala onde eu trabalharia e, após vários minutos de apresentações e formalidades, comecei a organizar a sala para receber alguns dos jogadores.
Nem sempre eles faziam as sessões, não havia exatamente uma obrigatoriedade; exceto em caso de lesões. Naquela primeira tarde, por exemplo, ninguém veio fazer massagem de aquecimento antes e apenas um jogador apareceu, logo após o treino. Seu nome era Léo, um rapaz moreno de vinte anos, porte físico magro, porém atlético, e um sorriso bastante receptivo. A sala era como qualquer outra sala de massagens: era silenciosa, apesar de ser possível escutar ao longe o som abafado dos chuveiros e a algazarra dos jogadores; tinha um tom levemente amarelada em virtude dos raios de sol que entravam pela janela e eram filtrados pelas cortinas; O ar carregava aquele cheiro fresco e mentolado e a maca estava bem no centro.
Léo entrou com os ombros ainda úmidos do banho, o cabelo bagunçado e vestindo apenas um short de treino branco. A pele brilhava sob a luz, e os músculos, ainda tensos, denunciavam o esforço do treino. Caminhou até a maca com um leve cansaço nos passos e tirou o short, ficando apenas de cueca, uma cueca branca típica de jogador de futebol. Eu o cumprimentei com um aperto de mão e ele logo deitou-se, apoiando os cotovelos na maca e, em seguida, se debruçando sobre ela, de barriga para baixo.
Suas pernas estavam levemente abertas e eu pude contemplar rapidamente seu corpo. Ele tinha costas largas e definidas, a bunda bem durinha (traço típico de jogador, que tem bundas incrivelmente mais chamativas que as próprias mulheres), coxas grossas e levemente peludas e bem no meio das pernas, eu via o volume do seu saco, comprimido pelo seu peso. Meu pau quis dar sinal de vida e iniciei uma luta interna para manter o profissionalismo. Passei um pouco de óleo entre as mãos e comecei a deslizar os dedos pela parte de trás da coxa, de forma lenta e com pressão, explorando o músculo com precisão — mas sem pressa.
Eu podia sentir o calor da pele dele e os pelos de suas coxas, que abriam caminho por entre os meus dedos, que deslizavam e subiam até próximo do glúteo. Aliás outra coisa que me deixava completamente maluco era imaginar que ele certamente teria uma bunda branquinha e levemente peluda, o que me mataria de tesão.
— Você tá com bastante tensão aqui — falei, enquanto meus dedos alcançavam seu glúteo superior com naturalidade, quase que o empurrando para frente.
Ele soltou um suspiro rouco, quase inaudível.
— Estou né?… O treino hoje foi bem pesado. Mas pode continuar… tá muito bom assim.
Intensifiquei a massagem por toda extensão da sua perna, com foco na panturrilha e na região da coxa. Deslizava os dois polegares com bastante pressão, de baixo para cima e de cima para baixo. Na sequência, com os punhos eu fiz um rápido movimento de vibração em seus dois glúteos, fazendo ele arrancar um suspiro, como quem realmente precisava daquilo. Depois, passei a massagear toda a extensão das suas costas, deslizava as mãos pela lombar, subindo até os ombros, com os dedos pressionando pontos específicos, cada movimento estudado… e que, ainda que não fosse a intensão, quase íntimos. E finalmente fui para os ombros, outra região que notei estar bem tensa.
Os olhos de Léo estavam fechados, e a respiração agora parecia mais profunda. A atmosfera da sala havia mudado sutilmente — parecia um pouco menos profissional, mais carregada de algo que eu não sabia nomear. A respiração quente dele, o contato com sua pele e seu semblante de relaxamento me deixavam cada vez mais excitado, não havia como evitar. Só esperava que ele não percebesse. Quando finalizei a parte posterior, pedi que ele ficasse de frente e perguntei se queria colocar a toalha. Ele negou.
Apoiando novamente os cotovelos na maca, virou-se com dificuldade, ficando finalmente de frente. Era impossível não notar de imediato o seu volume por baixo da cueca branca, de tecido fino. O pau dele estava para o lado, não negava ser grosso e carregava um saco avantajado. Podia ver perfeitamente a silhueta daquele pênis. Léo tinha, de fato, um corpo bem atlético; peitoral definido, barriga trincada e as coxas, agora de frente, pareciam ainda maiores. Os pelos entravam e sumiam dentro da sua cueca. Os mesmos movimentos que fiz em sua coxa, quando ele estava de costas, agora fazia na parte frontal. Mas dessa vez, à medida em que meus dedos subiam, ao invés de tocar seu glúteo, eles tocavam sua virilha e, vez ou outra, quase que de forma despretensiosa, seu saco.
Depois massageei a barriga e o peitoral de Léo. Seu corpo estava bem oleoso e os meus dedos deslizavam com facilidade por cada um dos seus músculos. Podia sentir aquele peitoral forte dele, o qual eu fazia questão de sutilmente passar a ponta dos meus dedos sobre cada mamilo. Massageava a barriga dele, sentindo inclusive os gominhos que ele tinha. E cada vez que massageava abaixo do seu umbigo, meu pulso encostava, sem querer, na ponta do seu pau. O ambiente havia se tornado um verdadeiro antro de tensão sexual, havia algo excitante no ar. Massageei seus ombros, seu pescoço e sua face, tudo de forma sutil e delicada, já tinha sentido praticamente todo aquele corpo com as minhas mãos. Era um homem que, quisesse eu ou não, estava ali, rendido a mim, completamente encharcado com óleo e trajando apenas uma cueca.
Enquanto massageava o rosto dele, deixei o meu bem próximo a sua face. Eu podia sentir o ar quente que saia de sua respiração atingir meu rosto, como também deixava que a minha respiração chegasse até ele. Ele parecia respirar cada vez mais fundo e relaxar cada vez mais. Até que olhei novamente para a sua cueca e vi que não era só eu que estava excitado. A pica de Léo estava praticamente rasgando a sua cueca. Mas para não constranger ele eu fingi naturalidade, não fiz nenhum comentário, até que ele mesmo tentou se justificar. Olhando para o próprio cacete duro, ele sorrio e falou:
— Porra, véi kkk, desculpa. É que esse óleo aí que vocês usam deixam a gente meio sensível. — disse com um sorriso envergonhado.
— Relaxa pô, acontece de vez em quando, você não é o primeiro.
— Sério? Os caras também ficam meio duro quando tu faz massagem? — Perguntou baixinho, como quem realmente se interessou por aquilo.
— Meio não, os caras ficam completamente duros kkk — Falei aumentando um pouco da história, que não era totalmente verdade e nem totalmente mentira. Já tinha ocorrido pelo menos umas duas vezes.
— Porra kk, mas eaí? Já fizeram alguma proposta meio indecente?
— Cara, pra falar a verdade eu nem considero indecente, sabe? O pênis tem uma grande influência no processo de relaxamento, e principalmente ejacular traz uma grande sensação de alívio e descontração muscular. Geralmente a gente evita fazer qualquer proposta nesse sentido, porque a galera é muito fechada, mas quando há o interesse eu faço de boas.
— É sério mesmo? — Léo perguntou com um semblante realmente surpreso, quase sem acreditar. E continuou:
— Quer dizer que se eu quiser você faz massagem aqui também? — Disse, olhando para o próprio pau duro e com um semblante que agora tinha mais um tom de safadeza que de timidez.
— Sim, tranquilo!
— Porra, véi! Fica só entre a gente mesmo esse bagulho? — Perguntou quase que sussurrando.
— Claro, Pô! A confidencialidade é um princípio básico para mim. Nada sai daqui.
— Manda a vê então! — Disse ele, voltando a relaxar na maca.
Meu coração já estava meio acelerado e meu pau latejava na cueca. Jamais passou pela minha cabeça que chegaria a esse nível. Já imaginava, quando aceitei o emprego, que veria muitas cenas picantes, muitos jogadores de cueca ou até nus, mas achava pouco provável que passasse disso. E agora eu estava tirando a cueca de um deles.
Fui baixando lentamente a cueca de Léo e revelando o paraíso. Aqueles pelos ralos acima do seu pau e finalmente o tronco. Era realmente bem grosso. Quando baixei um pouco mais a cueca sua pica saltou, batendo na barriga. Que cacete lindo. Cabeça parcialmente coberta pela pele, saco bem suculento com duas bolas bem grandes. Aquilo era uma verdadeira perdição. Nunca tinha sentido tanto tesão em toda minha vida. Eu tinha tirado a sorte grande.
Eu peguei a bisnaga de óleo e despejei sobre toda a extensão da sua rola e com a mão direita comecei a espalhar. Espalhei por toda a extensão do pau, passei na cabeça, nas bolas. Eu fechava vagarosamente a palma da minha mão bem no seu saco, pressionando levemente aquelas bolas e fazendo deslizar uma a uma por conta do óleo. Passei óleo também nos dois dedos do meio da minha mão e comecei a espalhar na parte abaixo do saco, entrando entre as bandas da sua bunda e atingindo o seu cuzinho peludo. Caralho, aquilo ia me matar. Penetrar um homem daqueles, naquele ambiente onde era inaceitável um homem ter qualquer resquício de prazer com outro macho. Ele apenas deu um leve gemido roco, sem sinal de rejeição.
Voltei para o cacete e comecei a masturba-lo com as duas mãos, vagarosamente, puxando lentamente a pele e revelando a cabeça da sua pica, enquanto ele me olhava fixamente e com cara de prazer. Como era bom ter aquele cacete totalmente ao meu dispor, duro e imponente. Eu esfregava o polegar bem naquela parte abaixo da glande, onde fica aquela divisão e ele revirava a cabeça e os olhos. O pau dele pulsava na minha mão e ele respirava fundo. Eu sabia que estava levando ele a loucura. Fazia movimentos giratórios na pele do pau dele e, ao mesmo tempo, massageava suas bolas, tudo bastante gosmento em virtude do óleo. E novamente com os dois dedos do meio eu fui descendo por baixo do saco, enfiando meus dedos babados no seu rego.
Puta que pariu com aquilo me excitava, aquela bunda branquinha, peludinha, sendo penetrada pelos meus dedos. Fiquei ali um tempo enfiando bem devagarinho, enquanto ele se contorcia de prazer. Com a mão esquerda eu voltei a masturbar ele, mantendo meus dedos da mão direita naquele cuzinho apertadinho. Aos poucos fui acelerando, arregaçava cada vez mais aquele cacete e penetrava mais fundo os meus dedos em seu cuzinho. Léo não estava aguentando mais, sua respiração acelerou, ele ficou ofegante, começou a se contorcer e a gemer.
— Ahhh.... ahhh...... porra! ....Puta que pariu, vou gozar — Falou sussurrando.
— Ahhhhhhhhhhh..... Caralho. — E gozou, lançando ao menos seis ou sete jatos em sua barriga, que ficou completamente banhada com seu esperma, espesso e branco.
Eu peguei uma toalha úmida e comecei a limpá-lo.
— Porra, cara, desculpa! A gente não devia ter feito isso, eu tava com tesão e...
— Ei, Ei, relaxa cara! Falei colocando a mão no peito dele e tentando acalmá-lo, fazendo-o deitar novamente na cama. E continuei...
— Eu tou acostumado com isso. Nada vai sair daqui e isso foi apenas parte de uma massagem, não precisa se preocupar com nada, falou?
Léo ficou mais calmo, desceu da maca, vestiu a cueca e o short, me agradeceu timidamente e foi para o chuveiro. Eu fiquei com um pouco de medo dele nunca mais querer nada ou até contar algo para alguém. Mas provavelmente era só aquele sentimento de culpa que bate muitas vezes nos homens, após a ejaculação. Me recompus, tomei também um banho e fui para casa, ainda sem acreditar no que tinha rolado. Naquela noite eu me masturbei como nunca e gozei para caralho.
Fala, Galera! Peço que vocês votem e comentem no conto, isso nos motiva muito a continuar escrevendo. Também peço que leiam os meus outros contos, todos estão muito bons e carregados de tesão. Abraços!
Abaixo, deixo uma foto semelhante ao que ocorreu, para atiçar um pouco a imaginação de vocês.
krll fiquei duro do começo ao fim hehe só faltou uma massagem dessas pra eu gozar gostoso
Comente mais sobre essa experiência de massagista neste CT.
Conta mais, o que aconteceu com esse cara ou com outros. Contos top.
Delícia adorei e fiquei louco imaginando você com esses dois dedos no meu cuzinho?!
que conto gostoso, li de pau duro o tempo todo
Se era para criar uma excitante expectativa, acertou em cheio! Deliciosamente bem narrado, parabéns!
Quem resistiria a esse nível de tentação? Realmente, trabalhar com o que gosta deve ser um prazer e tanto! Excelente conto!
Gato, só posso dizer que adoraria estar no lugar desse jogador.
Muito excitante e bem escrito. Votado!
Votado! Vc escreve muito bem.. e te entendo.. pessoal lê e nao comenta né? Tenho alguns contos muitos tesudos e carentes de atenção tbm hahaha...