Fazenda para mulheres rebeldes - Conhecendo o inferno



Sendo arrastadas para fora, Cecília e a mãe saem daquele maldito galpão, onde
sofreram até então suas piores humilhações e punições. Porém o que elas não
sabiam é que o verdadeiro inferno estava daquelas pesadas portas
enferrujadas para fora. Era ali que começaria o verdadeiro martírio das rebeldes
fêmeas que lutavam contra o sistema.
Após seus olhos se acostumarem com a luz do Sol, Cecília percebe que a brisa
leve da manhã que bate em seu corpo nu, e consegue ver que se encontrava
em uma fazenda muito antiga, com casas coloniais, muito espaço livre e um
imenso gramado coberto por um lindo bosque com muitas árvores antigas.
Olhando para frente Cecília consegue ver sua mãe Edna, cambaleando ao ser
arrastada por dois homens, nua, com marcas pelo corpo ela percebe sua
genitora chorando, e isso entristece seu coração. Mas nada ela pode fazer, pois
encontra-se em situação semelhante. Seu corpo arde, sua boca sente um gosto
amargo do sêmen de estranhos, os ferros anexados aos seus mamilos e
clitóris doem, a marca de queimadura do ferro quente pulsa como um coração
em dor.
Cecília então consegue observar ao redor, e o que ela vê a deixa aterrorizada, o
medo toma seu ventre, pois será que tudo aquilo seria parte de sua triste vida
agora? Será que ela passaria por aquilo? Era um circo de horrores, um
verdadeiro inferno na Terra, com grunhidos e olhares de angústia de desespero
que cruzavam com o seu.
No gramado entre o galpão e o bosque, várias mulheres, todas nuas, muitas
com máscaras de ferro no rosto que impediam de gritar, outras com bolas do
tamanho de uma bola se sinuca enfiadas na boca por coleiras, e algumas com
ferros puxando a língua para fora, todas presas apenas por uma barra de ferro
brilhante cravada ao chão, e que penetravam suas entranhas. Cecília percebe
que essas barras entravam pelas vaginas das mulheres, todas usando botas de
salto muito alto, que as impediam de tentar fugir. Logo ela percebe que esses
ferros devem estar muito fundo nas bucetas dessas coitadas, causando
desconforto, e machucando se elas tentassem fugir ou se abaixar. Inclusive ela
percebe que uma delas, a mais próxima do caminho estava com essa barra
enfiada em seu cu, diferente das demais, ela deveria estar sofrendo mais ainda,
pois era uma barra que a parte superior era muito mais grossa que as demais, e
aquilo deveria estar arrombando-a.
Eram pelas contas de Cecília, 18 mulheres naquela situação, ali tinha loira,
morena, negras e duas orientais, uma delas inclusive olhou nos olhos de Cecília
em prantos. Seus olhares se cruzaram, então Cecília conseguiu sentir o
sofrimento da pobre japinha, e viu que ela estava naquela local a bastante
tempo, pelas queimaduras de Sol em seus ombros. Uma loira magrinha, com
peitos fartos também olhou para Cecília, como quem olha um animal novo
chegando e pelo olhar pediu ajudar, em vão. Diferente da japinha, a loira tinha
prendedores nos seios, uma cordinha com um peso amarrada no clitóris, e
várias marcas de chicote na barriga e nas costas.
Nesse momento Cecília estava preocupada se ela ou a mãe iriam passar por
aquilo, e ela sabia que mais cedo ou mais tarde, iria acontecer, era inevitável os
castigos para elas, tendo em vista que até a recepção foi mais cruel para elas
que para as amigas. Aliás, onde será que estavam as amigas levadas antes do
galpão?
Andando mais um pouco, entram pela trilha no bosque, ainda sem saber onde
vai dar, Cecília percebe que são árvores velhas, e que em muitas delas
possuem mulheres nuas amarradas, algumas penduradas pelos braços em
troncos altos, como uma morena que Cecília olhou com curiosidade, pois era
de um corpo escultural, e estava desmaiada, provavelmente por cansaço e dor
de ficar naquela posição. Outra que chamou a atenção de Cecília é uma ruiva,
com pele branca como a neve, que estava presa abraçada a uma árvore
espinhosa, que com certeza estava perfurando sua pele, e embaixo dela, um
pedaço de pau, aparentemente áspero, que nitidamente entrava em seu cu. Ela
estava sendo estuprada por um pedaço de pau enquanto era furada pela
árvore. Logo a frente das duas, uma negra era chicoteada por 3 homens,
pendurada em uma cruz de madeira que foi posta no meio do bosque. Ela não
gritava, pois estava com uma mordaça, e então Cecília pode ver que um dos
homens pegou um teaser para dar choques na buceta da pobre moça.
Então saíram do bosque, e ela pode ver que tinha um campo arado, e um outro
galpão, parecendo um estábulo pouco mais a frente. Mas não era um simples
campo arado, pois ele estava tendo sua terra revirada por mulheres com braços
presos para trás, usando botas com solado parecendo cascos de cavalos, e
presas a pesados arados, que cercavam seus seios, passavam por seus braços
presos as costas e que elas tinham que arrastar naquele terreno pedregoso.
Eram 4 mulheres para cada arado, e o pior foi quando elas se aproximaram da
cativa Cecília, chegando próximas da trilha. Foi então que ela viu que um
segundo ferro entrava por entre as pernas das mulheres, e logo ela percebeu
que elas também estavam presas por suas bucetas e cus naquelas coisas
medonhas para cavalos. Eram mulheres que estavam muito cansadas, todas
deveriam sentir muita dor fazendo aquilo. Suas bocas estavam abertas por
grandes argolas, deixando uma baba escorrendo por ter que fazer esforço e
não fechar a boca, e isso deveria dar muita sede a elas inclusive.
Chegam então ao galpão, e Cecília vê que era um curral que foi transformado
em depósito de mulheres, pois várias delas estavam presas as baias, tinha todo
tipo de objeto de tortura naquele local, desde mulheres sendo ordenhadas por
ordenhas mecânicas, até as barras de metal que ela tinha visto no jardim
gramado. Mais o que mais chamou a atenção de nossa menina foi um cavalete
preso no meio do corredor do curral, um objeto com um triangulo na ponta com
pés de madeira, e que sobre ele uma senhora, deveria ter uns 50 anos, gritava
em desespero ao ser sentada sobre a ponta do triângulo, que encaixou certinho
em sua buceta, e seu peso fazia com que ele a penetrasse, aquilo deveria estar
doendo muito. Era a única mulher que ela tinha visto até então com a boca livre
para gritar, talvez porque o grito dela serviria de exemplo para as outras. Então
o homem que arrasta Cecília olha para ela e diz que aquilo era o castigo por ter
dado uma mordida no pau de um dos guardas.
Cecília então procura sua mãe, mas parece que ela não está naquele lugar,
aliás, nem suas amigas ela não viu naquele antro. Foi então que ela foi
entregue para um outro guarda, e esse lhe disse que aquele seria seu bloco nos
primeiros dias, e que havia vários outros locais onde o que ele chamou de
putas imprestáveis poderiam ficar, e que sua mãe tinha sido levada para um
tratamento especial. Cecília não entendeu, mas sabia que provavelmente a mãe
sofreria. Então esse guarda chegou com Cecília em uma baia desse curral, uma
toda cheia de fezes de gado, úmida e fria, mas que tinha um colhão de molas,
aliás, somente a estrutura de molas existia, e Cecília foi presa nele, deitada
naquele local fétido.
O guarda deu uma risada e disse que era para ela aproveitar, pois ali seria o
local 5 estrelas que ela teria acesso, e a estadia naquela mordomia seria de
apenas alguns dias. Foi então que ele após deixar Cecília totalmente imóvel
nas ferragens do velho colchão, pegou um vibrador e colocou em sua bucetinha
lisa, e prendeu dois pregadores de metal em seus seios. Só então Cecília viu
que os pregadores estavam ligados por fios, e antes mesmo que ela se
preguntasse o motivo, um choque percorreu seu corpo a fazendo estremecer.
Ela seria eletrocutada de tempos em tempos, e ficaria o dia todo com um
vibrador enfiado. No começo ela até sentiu prazer, mas logo aquilo virou uma
dor terrível, e ela nada poderia fazer.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 08/09/2025

Amigo Jedi, tenho fetiches por conhecer um anão safado, que seja cheio de vontade de meter no cuzinho de um amigo casado. hunnnnnnnmmm. S2 Betto o admirador do que é belo S2




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


241915 - Fazenda para mulheres rebeldes - Inferno feminino - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
241911 - Fazenda para mulheres rebeldes - Tristezas de mãe - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 1
241904 - Fazenda para mulheres rebeldes - O começo - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil anaojedimanco
anaojedimanco

Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - Conhecendo o inferno

Codigo do conto:
241905

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
08/09/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0