Fazenda para mulheres rebeldes - Inferno feminino



Todas as 21 mulheres do grupo de Cecília foram marcadas com ferro quente,
tiveram piercing colocados em suas genitálias e mamilos, e foram retiradas do
galpão onde Cecília e a mãe estavam, aguardando pelo momento de elas
sofrerem a marcação e a implantação dos piercing nos mamilos. Uma a uma
foram sendo levadas, e sumindo das vistas de mãe e filha. Mas aonde elas
foram? Edna não encontrou nenhuma em seu galpão, e Cecília, ainda presa em
sua cama do mal, também não viu nenhuma passar por onde poderia enxergar.
Mas elas estavam na fazenda, todas reunidas em um só lugar, para serem
preparadas para o treinamento de submissão.
Em fila indiana, todas com as mãos presas atrás das costas, e seguras por um
guarda que tinha uma coleira em seus pescoços, elas foram levadas pela trilha.
Porém no bosque, elas foram conduzidas por um caminho de terra, em meio as
árvores, diferente de Cecília e sua mãe que seguiram para os galpões, elas
foram levadas para uma gruta que existia após o bosque, a caminho do riacho
da fazenda. Era um local isolado, distante do restante da fazenda, onde nem
mesmo mulheres sendo castigadas podiam ver ao redor. Era como se fosse
um local de mata virgem, com apenas uma trilha espinhosa, que para aqueles
corpos nus machucava, mas que estava muito melhor que as torturas que
presenciaram no caminho.
Ao chegar na gruta, existia uma cachoeira, onde todas foram postas em fila
lado a lado, e puderam ver uma linda morena de seios fartos, que estava
amarrada na queda d´água, com as pernas e braços bem abertos, quase
sufocando com aquela água gelada, enquanto levava tiros de paintball de um
dos guardas. Ela já estava toda marcada com vergões em formato de bola pelo
corpo, que mesmo com a água eram evidentes para as garotas olharem.
Ali mesmo, naquela água gelada, todas tiveram que se lavar, limpar umas os
corpos das outras com a língua, enquanto os guardas riam da situação. As
risadas se misturavam com o choro da morena na cachoeira, e o tempo que
não deve ter durado mais que 15 minutos pareciam horas para aquelas garotas
em humilhação.
Foi então que da gruta saíram dois homens, um negro forte e um branco de
mais idade, com um semblante cruel, que ao olhar as garotas elogiou o
material que iria ter para trabalho, tocando a buceta de cada uma delas com
suas mãos secas. Separou ele as 21 garotas em 3 grupos de 7, onde as loiras
foram levadas primeiro, pois nesse grupo estavam 5 delas, e duas orientais.
Esse grupo sumiu dos olhos das demais, indo para o fundo da gruta. Em
seguida ele separou mais 7, todas entre 20 e 30 anos, com corpos bonitos. A
maioria morenas, peitudas e com bundas grandes. Elas foram postas em uma
jaula que ficava atrás de uma das quedas d´água, um local úmido e gelado para
garotas nuas, mas que pela necessidade elas ficavam abraçadas para se
aquecer. E o último grupo, feito das mais velhas, onde tirando 2 gordinhas, as
demais todas acima de 35 anos, eram milfs belas e de corpos gostosos. Esse
grupo foi levado por um dos guardas para um casebre que ficava uns 100m da
gruta, e o homem negro que tinha saído da gruta deu uma recomendação ao
guarda, apontando as duas gordinhas, mas que não foi ouvida pelas garotas,
que seguiram para o local que foi ordenado.
O grupo que ficou na jaula sobre a cachoeira, iria passar a noite naquele local,
pois ficaria aguardando a chegada no dia seguinte de ordens da administração
da fazenda para verem onde seriam usadas. O primeiro grupo, com as loiras foi
preso nas paredes da gruta pelos punhos e tornozelos, como nas masmorras
medievais, onde passariam a noite imóveis como objetos na parede daquele
lugar frio e sujo. No fundo da gruta elas viram a morena que estava sendo
castigada na cachoeira quando elas chegaram, ser estuprada em um cavalete
por nada mais, nada menos que 12 homens, que abusaram dela de todas as
formas durante a noite. De madrugada, uma das orientais do grupo e uma
loirinha jovem, de peitos bem pequenos, foram soltas das paredes para lamber
toda a porra que estava no corpo de morena que havia sofrido o estupro. Após
isso, foram recolocadas na parede, e a morena amarrada pelo pescoço no
chão, igual um cão raivoso, no fundo da gruta.
Enquanto isso, o grupo das mais velhas, que foi levado para o casebre, ao
chegar no local, tiveram uma visão dantesca. Era um consultório médico
macabro, com vários objetos para machucar, e de um odor de medo e terror.
No fundo do casebre, um quartinho com janelas internas mostrava uma
bizarrice saída de um filme de terror. Eram 3 mulheres presas umas às outras,
com a boca de uma, presa ao cu da outra, como uma centopeia humana. O
guarda riu ao ver que as garotas estavam assustadas com aquilo, e mandou
elas relaxarem, pois aquilo era punição para quem tentasse fugir, e se elas não
tentassem, estariam livres daquilo. Mas isso não quer dizer, enfatiza o guarda,
que elas não teriam que passar por castigos.
Chega ao casebre os dois homens que as separaram em grupo na gruta. O
negro pelo que se percebia, era apenas o ajudante, e o idoso era quem
realmente decidia os castigos. Eles informam a elas que elas precisam ser
triadas para serem usadas como mão de obra na fazenda, e que algumas ali
não serviriam para nada, então seriam objetos para testes de novas torturas e
métodos utilizados na fazenda reformatório. E que ali, algumas por estarem
velhas demais não poderiam se tornar vacas leiteiras, outras pelo corpo que
tem, não serviriam para serem éguas de arado, e que só restaria a elas serem
usadas como experiências sexuais para aprenderem a disciplinar as novas
mulheres que chegariam ao local.
Foi então que um dos guardas pegou uma das gordinhas, e prendeu ela em um
aparelho com duas barras, que a mantinha agachada, e nesse aparelho, um
conjunto de ferros horizontais colocados no tronco da triste garota, começou a
ser apertado, prensando seus peitos entre aqueles ferros, fazendo eles ficarem
roxos, enquanto ela chorava. Mal sabia ela que aquela noite passaria naquele
objeto de maltratar seios. As demais mulheres olharam com medo e espanto o
que estava acontecendo com sua amiga, mas nada puderam fazer, pois elas
tinham certeza de que elas também sofreriam ali.
A outra gordinha, ao ser arrastada pelo pescoço, gritou, mas foi em vão, foi
levada a um canto do casebre, onde teve seus peitos amarrados por cordas,
ficando tão roxo quanto a de sua amiga na máquina, e foi pendurada ao teto
por um gancho preso nas cordas, entre seus peitos. Ela esperneou, mas não
adiantou, foi içada pelos peitos e ali passaria sua noite de terror.
Duas morenas e uma ruiva, todas com corpo bonito, foram presas em uma
sela, sentadas sobre imensos paus de borracha, um em cada orifício, que
ligados em série, serviriam de vibrador, interrupto durante toda a noite. E não
demorou muito, pois com menos de 5 minutos elas já gozavam, o que depois
de algumas gozadas, virou um tormento para elas. Enquanto as duas ainda
sem serem castigadas olham para aquilo, com inveja e medo. Pois ainda era
melhor sofrer por excesso de orgasmos, que por ter seus peitos prensados, ou
estarem ligadas ao cu de alguém pela boca.
Foi então que viram o que as esperavam. Uma caixa foi trazida para o centro do
casebre por 2 guardas fortes, e elas puderam ver que eram caixotes de
formiga. Não formigas quaisquer, mas formigas cortadeiras. Então um dos
homens pegou um pote de mel, passou nos mamilos das duas, e encheu com
sua mão suas bucetas e cus de mel. Elas foram colocadas sentadas dentro
daquelas caixas, enquanto o homem negro as avisava que as formigas só
morderiam se fossem ameaçadas, mas que elas seriam atraídas pelo doce do
mel seu seus corpos. Então ele falou que se elas ficassem imóveis, não seriam
picadas. Mas antes de fechar a caixa, ele amarrou os mamilos de uma das
mulheres no mamilo da outra, e introduziu um vibrador no cu de cada uma, e
um imenso vibrador de duas pontas entre as bucetas delas. Com isso elas não
iriam conseguir ficar imóveis, pois iriam gozar em algum momento, e uma
gozando, a outra teria que se mexer, pois estavam presas uma na outra.
Trancou a caixa e ligou por controle remoto todos os vibradores. Não demorou
muito para elas sentirem formigas passeando por seus clitóris e bunda.
Enquanto isso, o grupo que estava na jaula, mesmo com frio, dormia um pouco,
vencidas pelo cansaço, enquanto conversavam pelos olhos umas com as
outras, buscando entender o que estava acontecendo, e procurando uma forma
de sair desse pesadelo. Já o grupo da gruta, foi acordado com chibatadas nos
peitos, uma a uma, e após serem soltas da parede, foram presas por uma longa
corrente com cadeados que ia perdendo uma a uma pelo piercing do clitóris.
Era uma fila que mal conseguia andar, pois aquela corrente ia esfregando nas
bucetas delas, impedindo-as de andarem corretamente.
Ao clarear o dia, o grupo que já estava preso na corrente por seus clitóris, foi
levado para o jardim, onde tomariam um banho de Sol, presas por barras,
conhecidas no BDSM como one bar prison, onde uma estaca de metal presa ao
chão, e enfiada em seus orifícios, serviria de empecilho para elas fugirem ou
saírem do lugar. Todas receberam uma bota com salto altíssimo, e isso fazia
com que aquelas garotas literalmente fossem empaladas por ferros frios. E
Foram informadas que passariam o dia ali, em pé, penetradas, para pegarem
um bronzeado. Mas todo mundo sabia que era somente para serem
humilhadas e convencidas que não eram nada além de objetos nas mãos dos
guardas da fazenda.
Ao ser presa na barra, uma das japonesas cuspiu em um guarda. Esse foi seu
pior erro, pois ela ao invés de receber o ferro na buceta, foi empalada pelo cu, e
ficaria o dia todo com aquele ferro gelado em seu rabo. Para piorar a situação,
um dos guardas pegou duas pedras, fez uma coquedama com elas, e pendurou
uma em cada mamilo da japinha, forçando seus peitos para baixo, o que
tornaria o dia dela muito mais difícil que de suas amigas.
Com o tempo as pernas começam a doer, a buceta resseca de ficar aberta, o
corpo dói, dá sede, e elas nada podem fazer, pois levantar as pernas
machucaria seus úteros, cair para a frente seriam empaladas de verdade, e o
tempo naquele martírio custava a passar. Nuvens apareciam no horizonte, e
caso chovesse, tudo iria ficar ainda pior, pois com frio a hipotermia poderia
deixar o corpo mais dolorido ainda.
O grupo do casebre ainda estava na mesma situação da tarde anterior. Quando
um guarda chega, olha para a gordinha com os peitos roxos, praticamente sem
passagem de sangue para eles, solta a prensa e ela cai de rosto no chão de dor
e cansaço, mas seus pés ainda estão presos ao aparelho. Ele baixa a sua
amiga pendurada pelas tetas, que cai de joelhos. Então pega seu punho e
prende a uma argola no chão, fazendo ela ficar de joelhos, onde ele solta as
cordas de seus peitos. As três que estão no sybian estão praticamente
desmaiadas pelo desgaste dos orgasmos, então ele joga água para acordá-las,
e uma a uma vai tirando elas de cima do aparelho e prendendo elas pelos
pulsos a um gancho no teto. Elas estão arrombadas dos vibradores gigantes,
dá para ver que o cu da ruiva tinha saído para fora, e ela tinha uma couve-flor
vermelha no seu rabo, enquanto as outras duas não conseguiam fechar seus
cus mais, ficava aberto.
Ao tirar as duas mulheres da caixa de formigas, seus corpos estavam com
várias picadas, e inclusive uma delas desceu da caixa com uma formiga presa
em seu clitóris. Ela chorava, tremia muito, já a outra estava praticamente em
choque, não tinha nenhuma reação.
Foi a pior noite daquelas mulheres, todas passaram por sofrimento e prazer,
todas estavam exaustas, mas o dia estava raiando, e elas não poderiam
descansar. Foi ordenado a elas tomarem um banho gelado na cachoeira, e
depois todas foram levadas por um caminho que seguia depois da cachoeira,
para um vazio no meio daquela floresta, onde foram obrigadas a podar a grama
com a boca, todas de 4, sem reclamar, sendo as vezes chicoteadas pelos
guardas, outras vezes abusadas por eles.
O grupo que estava na jaula, de manhã foi retirado de lá, todas ganharam botas
de ferro pesadas nos pés, um arreio que passava por suas bocas, prendia os
mamilos pelas argolas que foram nelas colocadas, e levadas em fila para o
campo de arado. Lá foram postas em dois arados, um com 4 delas, o outro
com 3, e presas por seus arreios, com uma haste do arado que possuía
algumas reentrâncias parecidas com cacetes gigantes, presas em seus cus e
bucetas, amarradas ao piercing do clitóris. Elas teriam que dessa forma, arar
uma terra dura, puxando os arados com seus corpos, como animais.
A força necessária para arrastar aquela coisa pela plantação era muito grande,
e elas sentiam muita dor e cansaço, mas não tinham como parar, pois, se uma
parasse, as demais arrastariam, sem contar que seriam duramente punidas por
isso.
Foi então que viram a morena que estava sendo castigada na cachoeira passar,
ela estava presa a um arado sem lâmina, pelos pés, e era arrastada por outras
4 mulheres, servindo-a de peso para nivelar a terra. Temendo sofrer o mesmo
castigo, ninguém arriscaria não cumprir a tarefa.
Enquanto isso, o que estaria passando Cecília e sua mãe?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - Inferno feminino

Codigo do conto:
241915

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
08/09/2025

Quant.de Votos:
4

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