Fazenda para mulheres rebeldes - Esmagando sonhos



Cecília foi duramente castigada, punida por sua rebeldia, e teve seu corpo
mutilado para nunca se esquecer da sua submissão. Sua mãe Edna acabou
sendo condenada a se tornar uma vaca leiteira, mas não sem antes passar por
3 semanas de castigos físicos para destruir qualquer resquício de rebeldia.
Mas e suas discípulas, onde estão as garotas do acampamento? Vimos nos
contos passados que elas foram separadas, tiveram experiências inesquecíveis
e dolorosas da sua rebeldia. Mas agora iremos saber o que elas estão vivendo
como cativas da fazenda de adestramento feminino.
O grupo que foi enviado para o jardim, para cortar grama com a boca, 7 pobres
mulheres, fêmeas que tiveram uma longa noite, sentindo dor, prazer e sem
dormir, foram obrigadas a passar o dia de joelhos, sem proteção, machucando
a pele fina, expostas ao Sol sem nenhuma roupa, com seus sexos a mostra de
todos. Foi um dia difícil para elas, pois além da humilhação, suas bocas não
foram feitas para puxar grama, e o capim cortava seus lábios, o maxilar doendo
do movimento repetitivo, e as chibatadas nas bucetas, vinda dos guardas, que
nem sempre tinham motivo, mas adoravam bater naquelas putas rebeldes.
Mas o pior é quando o dia acaba, e elas são levadas novamente para o casebre
no meio da mata. Tudo se repete, a única diferença é que quem hoje foi
pendurada no teto pelas tetas, amanhã vai para o sybian, e quem está no
sybian hoje, amanhã entra no caixote das formigas. Já faz uma semana que
essas pobres almas repetem essa rotina. E a cada dia fica pior, pois estão mais
cansadas, mais machucadas, e a alimentação é escassa, sendo dada apenas 1
vez ao dia, e é apenas uma ração molhada, sem gosto, e que muitas vezes está
batizada com porra dos guardas, que aliás é a única fonte de proteína delas.
Com o passar de 1 semana, todas estão com cicatrizes nos peitos, joelhos
machucados, picadas de formiga no grelo, e mais magras. Suas bocas
cortadas estão muito machucadas pelo capim, e suas costas e bucetas tem
vergões das chibatadas dadas pelos guardas.
Depois dessa primeira semana de tormento, elas são presas pelos clitóris em
uma corrente, e levadas em fila para um galpão, um galpão diferente do que
ficou Cecília e Edna, esse ficava depois da mata, seguindo após a gruta. Nesse
galpão todas foram soltas, presas individualmente pelos seus clitóris ao chão
das baias, e deixadas para descansar. Praticamente todas dormiram por 2 dias
seguidos, sendo acordadas pelos guardas após esses dois dias, onde um deles
em voz alta informou que elas ficariam ali mais 2 dias, servindo de objetos
sexuais para os guardas da fazenda, e que a única alimentação que elas
receberiam naqueles dois dias, seria esperma que deveriam retirar direto do
pau dos guardas. Aquelas 7 mulheres machucadas, agora ficariam 2 dias
sendo estupradas por homens sem o menor respeito por elas.
E os estupros começaram logo que elas foram acordadas e lavadas com água
gelada. E como não era uma atividade regulamentar da fazenda, os guardas
poderiam escolher como e o que iriam fazer com elas. As duas gordinhas por
exemplo, um dos guardas amarrou uma ao chão, com os pés nas costas, e seu
peso todo sobre seus pés e joelho, com as pernas abertas, de um jeito que
aquilo deveria doer muito, e a outra foi presa de bruços em um tronco que
estava no chão, com o rosto pra frente. Então um outro guarda chegou
trazendo um porco e um cachorro, um cão de grande porte, obrigou duas
morenas do grupo a se ajoelharem e masturbarem os bichos, que logo estavam
excitados. Foi então que eles puseram o porco para comer uma das gordinhas,
e o cão para comer a outra, que estava de bruços. A diferença é que o cão quis
comer o cu e não a buceta dela. Um dos guardas não aguentou, pegou uma das
mulheres, obrigou ela a chupar seu pau, e as demais foram sendo levadas
pelos outros guardas para serem abusadas. As duas morenas que tinham
masturbado os animais, foram obrigadas a lamber uma à outra, um guarda
mais velho, chegou por trás, enfiou seu pau no cu da que estava por cima, e
logo gozou, fazendo escorrer porra do cu da pobre mulher, obrigando a que
estava em baixo a limpar tudo com a boca. Isso foi se repetindo, inclusive com
outros animais, e durante a noite, um guarda amarrou todas elas de 4 em
cavaletes, e fizeram uma competição para ver quem conseguia receber uma
mão inteira na buceta, depois uma no cu, e somente 2 conseguiram receber
uma mão no cu e outra na buceta sem desmaiar. Elas foram a alegria daqueles
homens.
O grupo que passou a primeira noite na jaula, que na manhã seguinte foi levada
para arar terra com seus corpos, repetiu o mesmo processo por 1 semana, e no
final daquele exercício forçado, todas estavam com os corpos diferentes, mais
magras e musculosas. Diferente do primeiro grupo, elas recebiam comida 3
vezes por dia, duas de ração sem gosto, diferente do primeiro grupo, guardas
não gozavam na comida delas, era uma ração seca, o que dava muita sede. E
na terceira refeição, recebiam um shake de gosto estranho e grosso, que
custava descer, mas que eram obrigadas a engolir, senão eram castigadas e
não poderiam dormir a noite, ficando amarradas na queda da cachoeira.
Ninguém arriscava desperdiçar aquela coisa. Depois de 1 semana naquela
rotina, foram levadas para o mesmo galpão que o primeiro grupo, porém dentro
desse galpão tinham várias salas grande, e elas foram postas do outro lado do
galpão, não tendo contato com suas amigas, que elas nem sabiam o que tinha
acontecido com elas.
Já no galpão, foram assim como suas amigas, presas pelos clitóris ao chão,
por correntes. E como elas não tinham sido machucadas como as outras, elas
não iriam servir de bonecas sexuais para os guardas, para elas estava
reservado uma nova semana de crueldades, dessa vez sem sair daquele
galpão. A sala do galpão onde elas estavam, era uma verdadeira masmorra
sexual, com diversos objetos de tortura, máquinas medonhas, cruzes
penduradas, geradores de choque, cavaletes, e muitos chicotes presos na
parede.
Novos guardas chegam ao local, tinha um guarda para cada garota do grupo, e
eles por sorteio escolheram quem eles queriam para cuidar naquela nova
semana. Olhavam o tamanho da buceta delas, o formato do cuzinho, e o
tamanho do peito. Isso foi usado para eles definirem quais eles queriam, de
acordo com a tortura que eles gostavam de fazer nas putas. O que não
adiantaria muito, pois no fim de 1 semana, todas elas degustariam de todas
aquelas ferramentas do demônio que estavam naquela sala.
Logo de cara, uma ruiva foi presa em uma parede de madeira que tinha no meio
da sala, presa com os pés e os braços bem abertos, um guarda trouxe um rolo
de fio e alguns jacarés prendedores, que foram presos um em cada peito, bem
nas argolas do piercing, e outro no do clitóris, e os fios foram levados até um
gerador de energia. Ela logo recebeu um choque, não era um choque igual dos
aparelhos de sex shop, foi um choque 127V, ela urrou e se contorceu, dava para
ver que na emenda do piercing com seu corpo chegou a queimar. Ela chorava
quando o choque passou, e então repetiram mais 3 vezes. Depois ela ficou ali
pendurada. Uma morena foi posta sobre um cavalete, e o guarda pegou uma
seringa imensa, com 3 litros de um líquido de água, pimenta e vinagre, e sem
usar nenhum creme ou gel, enfiou no cu dela. A ponta dessa seringa era maior
que o pau de muitos homens, aquilo machucou seu cu, o que ajudou a arder
mais ainda o contato de seu corpo com o líquido da seringa. E quando tudo
tinha sido enfiado em seu intestino, foi posto um plugo gigante no seu cuzinho,
evitando de vazar qualquer coisa dali, mesmo que ela fizesse força. Ela ficou ali
se contorcendo por meia hora, até liberarem ela para evacuar o caldo. Mas, o
que para ela foi sorte, para sua amiga, que foi obrigada a ficar embaixo dela e
beber boa parte daquele líquido, o tormento estava só começando. Era uma
morena linda, que toda molhada daquele líquido de pimenta e vinagre
misturado com fezes, estava toda medonha e fétida. E foi quando o guarda
responsável por ela teve a ideia de amarrar ela de ponta cabeça em uma corda,
e colocar uma caixa d´água com rodas embaixo, afogando quando abaixava a
corda. Isso limpava ela, e ao mesmo tempo torturava.
As demais meninas também sofreram horrores naquele lugar, chibatadas,
choques, alargamento de seus orifícios, tudo foi se repetindo. Mas o que
chamou a atenção, foi uma gaiola de acrílico em que uma loira foi posta dentro,
vestida apenas com uma máscara que tinha uma mangueira igual essas de
máquina de lavar na frente. Ela foi presa imóvel, agachada e com o cuzinho e
buceta bem abertas, e a mangueira da máscara foi presa acima da gaiola. Foi
então que começaram a encher aquela coisa de água, deixando a garota
totalmente submersa, ela iria ficar ali por 24 horas, e aquilo seria terrível, pois
naquela posição, após alguns minutos seus músculos iriam começar a doer, e
a água gelada iria incomodar sua concentração. Foi então que um guarda
chegou com um pequeno balde, onde tinha um líquido, ela não entendeu muito
quando viu, afinal, seus olhos estavam turvos pela água. Mas logo saberia o
que foi pensado por aquelas mentes malignas, pois eram sanguessugas, e
foram soltos dentro da gaiola de vidro. E adivinha onde eles foram parar, pois é,
esses animais buscam refúgio, e logo tinha insetos entrando em seu cu e
buceta. Eles faziam cócegas, e ainda mordiam, o que causava coceira e uma
pequena dor, dependendo de onde é a picada.
O terceiro grupo, o grupo das mais jovens, com 5 loiras e 2 orientais, que no
primeiro dia foi posta nas prisões barras, ficaram os 7 dias presas a barras,
apenas por suas bucetas, em um jardim da fazenda. Somente a japonesa que
cuspiu no guarda, que todos os dias foi empalada pelo cu, todas as outras
tiveram seus cus preservados durante aquela semana. Aliás, no fim da semana,
os peitos da japonesa estavam caídos de tanto tempo que ficou segurando as
coquedamas de pedras que foram penduradas em suas tetas. Ela com certeza
aprendeu a lição e nunca mais iria desrespeitar um guarda. Elas eram retiradas
daquela masmorra em forma de barra apenas a noite, onde dormiam ali
mesmo, ao relento, presas a uma das argolas de seus corpos a base das suas
barras. No primeiro dia, todas ficaram com as bocas livres, exceto a japinha
que recebeu uma máscara de ferro, mas nos dias seguintes, elas ganharam
adornos em suas bocas, de acordo com o humor do guarda que as prendiam
na barra. Gags, mordaças, máscaras, todas tinham algo que as impediam de
conversar e gritar. Mas de todas, o pior foi com a outra oriental que ganhou
uma mordaça no formato de pênis, que tinha 20cm, e que chegava em sua
garganta. E ela ficou tão bem com aquela coisa, que todos os guardas
preferiam deixar ela com ele durante todo tempo, tirando somente para comer.
Aliás, esse grupo apenas recebia um shake sem gosto, o mesmo shake
indigesto que o grupo do arado tinha que engolir. A única diferença é que no
shake desse grupo também era posto um remédio, um estimulante sexual,
apenas para fazê-las ficarem excitadas enquanto eram empaladas, dando
prazer quando elas se mexiam, prazer em vão, porque ninguém conseguia
gozar estando naquela situação.
Diferente dos outros dois grupos, esse quando terminou sua primeira semana
de tormento, não foi levado para o galpão, sendo elas levadas direto para um
celeiro, onde foi informado para as 7 meninas, meninas mesmo, pois era o
grupo mais jovem, que elas iriam trabalhar de forma escrava na coleta de
proteína para o shake das cativas, e que a partir daquele momento elas não
iriam receber mais o shake, elas seriam alimentadas com ração, e que a
refeição seria somente de manhã, ao raiar do dia. Naquele dia elas dormiram
no anexo do celeiro, em meio a feno e farelo, amarradas somente pelos
punhos, que tinha uma algema com uma corrente que ia até o clitóris delas,
todas com as mãos para trás. E inclusive diferente das demais, elas ficaram
com suas bocas livres para conversar, mesmo que as palavras fossem
lamentos e conversas sobre o que estariam fazendo suas amigas.
De manhã, os guardas as retiraram do anexo, levaram para o pátio em frente ao
celeiro, e uma a uma foram presas ao chão pelo pescoço, presas a uma
máquina que parecia um cocho, mas que estava vazio. Elas ficavam
praticamente com o rosto esfregando no chão daquela máquina. Então dois
guardas trouxeram mais algumas garotas, que elas não as conheciam e
prenderam em outra máquina idêntica a delas, que estava ao lado. Foi então
que trouxeram a ração, que não era uma ração seca, parecia mais uma
lavagem de porco, e jogaram naquelas máquinas. Aquilo fedia muito, era um
cheiro muito ruim, e então um dos guardas avisou que era para elas comerem
tudo, senão todas seriam castigadas. Era impossível comer aquilo, mas a
máquina começou a revirar aquela coisa, e isso praticamente sufocava as
meninas, elas eram obrigadas a comer para não serem sufocadas. E as que
tinham ânsia ou vomitavam, ninguém ligava, misturava tudo e as outras
comiam. Foram 15 minutos, todas comeram. o mal-estar de ter aquela gosma
no estômago era horrível, mas era o que elas podiam fazer.
Retiradas daquela máquina, chegou a hora de usarem o banheiro, elas foram
informadas que tinham 5 minutos para fazer suas necessidades, e se limpar.
Era um banheiro pequeno, um buraco com cal somente. Todas usaram, pois
aquela gosma soltava o intestino. Depois se lavaram, uma lavando as outras,
pois suas mãos estavam para trás. E em fila todas foram levadas para o
celeiro.
Chegando ao celeiro, elas viram o que seria o trabalho naquele lugar. Foi então
que elas descobriram o conteúdo do shake que elas tinham bebido durante a
primeira semana. O celeiro estava cheio de cavalos, tinham uns 200 cavalos, e
elas souberam que seu trabalho seria fazer sexo oral naqueles bichos,
estimulando-os a ejacular, ejaculação que deveria ir totalmente para uma ralo
de inox no chão, e esse esperma era coletado em tambores, e depois dividido
em porções para que as mulheres se alimentassem do sêmen. O shake era
uma mistura de porra de cavalo e leite de mulheres ordenhadas. Porra era a
única fonte de proteína que elas teriam acesso.
Não tiveram tempo nem de se espantar, logo uma a uma foram colocadas nas
posições de ordenha bocal, um cavalete móvel, onde elas eram presas ao
instrumento, que por rodas eram levados por guardas e colocados embaixo de
cada cavalo. Elas ficavam exatamente na posição para que pudessem chupar
os garanhões, e quando eles começavam a gozar, elas cuspiam toda porra que
estavam em suas bocas, e o restante caia direto no coletor, e ia para um
tambor embaixo do cavalete que elas estavam. Como tinham 200 cavalos para
apenas 7 garotas, e que quando acabavam a fila de cavalo, elas voltavam
porque os primeiros já estavam prontos para produzir esperma, o trabalho
delas era repetitivo, e elas ficavam 14 horas por dia presas naqueles
instrumentos, com suas bocas a disposição do prazer dos bichos.
Ao começar, um dos guardas informou que todas tinham uma cota a produzir,
que entre elas, a que menos porra extraísse em um dia, no fim do dia seria
castigada, e teria que passar a noite chupando cavalos para repor o prejuízo.
Então era importante que todas se esforçassem, pois ninguém saberia qual
seria o castigo, e passar a noite naquela atividade medonha não seria nada
bom. A primeira garota que foi colocada embaixo de um cavalo foi a
japonesinha reclamona, aquela que foi empalada pelo cu, e usou a coquedama
de pedra nas tetas. Ela começou tímida e com nojo a chupar o cavalo, mas um
dos guardas, o mesmo que recebeu a cusparada dela, pegou sua nuca e forçou
ela a fazer uma garganta profunda no alazão. Ela se engasgou e tossiu, e todos
os guardas riram a situação, inclusive enquanto ela estava tossindo, o mesmo
guarda enfiou o dedão no cuzinho dela, a seco, apenas para incomodar. As
demais também foram colocadas em seus cavalos, e ficaram assim, de animal
em animal, durante todo o dia. Chegando ao fim do expediente todas tinham
extraído vários tambores de porra, e na contagem uma loirinha, a mais
magrinha delas, de peitos pequenos, bunda redondinha e olhos azuis como a
água foi quem menos produziu. ao saber do resultado, seus olhos arregalaram,
pois ela não queria ser castigada, e ainda mais nem sabia o que lhe esperava
nas próximas horas. Ela estava cansada, com a boca doendo, um gosto
amargo de sêmen na boca, e ao saber que passaria a noite presa a um pênis
animal não era a notícia que ninguém queria receber.
Enquanto todas foram levadas para tomar banho, um banho gelado em uma
represa ao lado do celeiro, a pobre garota loira foi levada para um pátio do
outro lado do celeiro, presa em uma cruz de madeira, pendurada como um
pedaço de carne naquele lugar, ela teve seu rosto coberto por uma máscara de
plástico, e tudo ficou escuro, não enxergava nada. Foi então que ela sentiu uma
pancada em sua coxa, seguida de uma bem no morrinho da buceta, outra na
barriga, e logo todo o corpo dela estava ardendo. Os guardas estavam
treinando airsoft no corpo dela, por isso protegeram seus olhos. Foi então que
ela ouviu risos, e sem saber o que aconteceu, logo sentiu uma pancada maior,
essa diferente das outras ardia muito mais, ela gritou de dor, um grito que
assustou e cortou a alma de suas amigas no anexo do galpão. Eles estavam
com uma arma de paintball municiada com bolinhas de pimenta, e ela era o
alvo dessas bolas. Ao todo foram 40 minutos de dor e ardor, seu corpo estava
todo marcado, e então ela foi retirada da cruz, levada novamente ao celeiro,
presa ao cavalete, e colocada para refazer seu trabalho, para extrair porra de
cavalos durante toda a noite. A única diferença é que durante o dia, todas
tinham seus cus e bucetas preservadas, todos os buracos ficavam livres, mas
no trabalho noturno, ela teve um imenso vibrador enfiado na bucetinha, e um
plug elétrico, que dava um choque a cada 1 minuto, em seu cu. Aquela seria
uma noite longa, muito pior que dormir amarrada a barra de metal no meio de
um jardim. A noite passou, e de manhã, ela também não recebeu sua
alimentação, ficou direto, seu trabalho só acabaria no fim do próximo
expediente. Ela estava preocupada, pois cansada, as chances de ela fracassar
e ser castigada novamente aumentavam muito.
No segundo dia, em solidariedade a amiga castigada, todas tiveram um plug
enfiado no cu durante o trabalho, mas ao invés de um vibrador, elas receberam
um sininho com peso no piercing do clitóris, o que causaria um incômodo ainda
maior com o passar do tempo. No fim do segundo dia, foi a vez da japonesinha
ficar por último na coleta de porra, não a que já tinha sido castigada, mas a
outra. E ela não foi levada para a cruz como sua amiga, no lugar, eles a
obrigaram a dar o cu para um dos cavalos do celeiro, e em seguida, foi presa ao
chão pelo pescoço, igual faziam com elas para comer, mas ao invés disso, eles
deram chicotadas em seu corpo, ela tinha que contar cada açoite, e agradecer
os guardas pelo seu tratamento. Foram 150 chicotadas, seu corpo sangrava, e
ela com certeza não conseguiria trabalhar muito no restante da noite.
Recolocada no cavalete, a japonesinha foi colocada embaixo do mesmo cavalo
que tinha lhe arrombado o cu, e em seus peitos foram colocadas agulhas
atravessando-os, o que a prendia no cavalete, e caso o cavalo se mexesse, ela
sentiria muita dor nas tetas. A noite passou, na manhã seguinte ela também foi
privada de comida, mas quando a fome batia, ela poderia engolir um pouco do
sêmen dos bichos, o que também não poderia fazer muito, para não perder
novamente o rendimento e ser castigada mais uma noite.
E assim foram passando os dias, um grupo preso a torturas, um servindo de
bonecas sexuais e o outro extraindo esperma de cavalos para sustentar todas
a mulheres daquele lugar.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - Esmagando sonhos

Codigo do conto:
242011

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
09/09/2025

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