Fazenda para mulheres rebeldes - Tristezas de mãe



Cecília viu sua mãe a sua frente, chorando e sendo arrastada por homens, até
ela sumir no bosque, e após isso, não viu mais sua mãe Edna. Porém no seu
íntimo sabia que boas coisas não estariam por vir com sua pobre mãe.
Edna chorava, lembrando da cena de sua filha tendo que lamber seu cu, sua
querida filha sendo estuprada e marcada com ferro quente doeu mais que as
próprias marcas que ela recebeu em seu corpo. E agora ela chora pensando o
que irá acontecer com sua filha, será que ela vai ser presa nas grotescas barras
de ferro em um jardim como as pobres mulheres que ela viu tendo as bucetas
arregaçadas por ferros que as prendem ao Sol escaldante, ou será torturada
em árvores como aquelas que estão presas aos troncos e galhos. Ou ainda
pior, sua filha vai ser escravizada como uma égua e ter que puxar carroça e
arados pesados com seu pequeno corpo.
Mas Edna sabia que não só sua filha sofreria naquele lugar sádico, mas ela
também sofreria, e isso seria usado para torturar sua filha psicologicamente.
Então ao passar ao lado de um galpão de um antigo curral, ouve gritos
desesperadores de uma mulher sofrendo muito, gritos que dão arrepios em sua
alma, pois imagina sendo os gritos de sua filha, porém sabemos ser da mulher
punida por morder o pau de um dos guardas, e que foi colocada sobre um
cavalete triangular que está arregaçando sua buceta nesse momento. Então
continuam andando, e esse som triste do sofrimento de uma desconhecida vai
ficando para trás, e Edna olha para sua frente e vê um cenário que ela não pode
imaginar nem em seus piores pesadelos. Um outro galpão estava há mais ou
menos 1 km do último que ela passou, onde ouviu os gritos de dor, pois dava
para ver o telhado, e logo atrás do galpão, um lago esvaziado, onde somente
lama pode ser visto naquela depressão no terreno, e dentro dessa lama duas
mulheres amarradas ao chão, todas cheias dessa lama fétida, fazendo um
esforço imenso para não serem afogadas pelo barro. Edna sente calafrios, pois
fica com medo ao se imaginar no lugar delas. Não dava nem para saber se
eram morenas ou loiras, estavam todas imundas de lama.
Logo a frente um grupo de mulheres, todas negras, presas em um fero no
formato de T invertido, onde as pontas de baixo prendiam suas pernas bem
afastadas e a haste que subia entrava direto em seus cus, estavam capinando
uma horta, porém como seus braços estavam presos nas costas, usavam uma
pequena enxadinha com o cabo preso na buceta. Era um serviço pouco
dinâmico, mas muito humilhante e doloroso para elas. E o guarda que cuidava
daquela equipe estava usando uma vara elétrica que dava choques nas que
paravam ou não conseguiam usar aquele instrumento diabólico preso em seus
sexos.
Chegaram então a uma cerca viva, com uma passagem estreita, onde o guarda
empurrou Edna para ir na frente, e ao cruzar Edna se deparou com algo
inimaginável para ela, mesmo após ter visto as coisas grotescas no caminho.
Era um jardim humano, onde no lugar de plantas tinham mulheres enterradas
até o pescoço, outras enterradas pela cabeça, onde se via somente uma
mangueira saindo do chão para ela respirar, deixando-as de quatro com suas
bucetas e cus liberados para uso dos guardas. Entre essas tristes mulheres,
algumas gaiolas presas ao chão, todas preenchidas com meninas, Edna
acredita que todas as ninfetas recém completadas a maioridade, e ao fundo
algumas cruzes com mulheres crucificadas em todas elas. Dava para ver que
estavam ali a bastante tempo pelo bronzeado de Sol e sujeira delas.
Ao lado direito desse jardim dos horrores, um chiqueiro de porcos, com muita
lama e sujeira, mas ao fixar seus olhos Edna percebeu que eram mulheres
amarradas de forma a só poder andar de 4, que estavam sendo tratadas como
porcos naquele antro. Mas o pior ainda estava logo a frente, e fez Edna revirar
seu estômago. Um banheiro para os guardas, com a porta aberta, na lateral do
galpão, onde Edna pôde ver que no lugar de mictórios, eram jovens garotas
presas a parede de boca aberta, prontas para receber a urina dos guardas
sempre que eles precisassem. E o pior, duas latrinas com mulheres presas
deitadas embaixo delas, onde ao guarda fazer suas fezes, elas teriam que
comê-las.
Aquilo enojou Edna, pois ela não conseguia imaginar tal situação em sua
mente. Foi então que ela viu que os guardas depois de usarem o banheiro,
faziam as jovens enterradas no chão lamberem seus cus para limpar os restos.
Aquilo era grotesco e desumano até para sádicos e carrascos.
Edna foi levada para dentro do galpão, e ao adentrar viu o que lhe esperava,
pois, todas as baias tinham mulheres presas nelas, todas imóveis, presas em
cadeiras ginecológicas, e foi então que ela foi levada para uma baia ao fundo
do galpão e entregue a um guarda idoso de jaleco branco.
Então essa daqui é a mãe da rebelião, disse o idoso ao guarda que carregava
Edna até lá. Hora, vamos ver como ele vai sair depois dos experimentos e do
novo condicionamento que terá. Essas palavras entram como o frio da morte
no coração de Edna, aliás, o que ele estaria falando. O que será que iriam fazer
com ela naquele lugar?
Foi então que o senhor idoso de jaleco se apresentou como sendo o médico da
fazenda. Ele colocou um monitor na frente de Edna, onde ele mostrava
mulheres passando por procedimentos cirúrgicos, desde castrações onde
tinham o clitóris arrancado, até enxerto de silicone nas mamas. Edna olhava
com os olhos cheios de lágrimas o que aquele monstro era capaz de fazer,
imaginando seu fim. Mas ao terminar o vídeo, ele explicou que com ela seria
mais simples, pois naquele momento ela não seria castrada, nem receberia
tetas novas. Apenas teria sua buceta costurada, e receberia injeções de
hormônios nas tetas para começar a produzir leite. E receberia sapatos fixos,
de metal, no formato de cascos de vaca, para que ela pudesse se tornar uma
verdadeira vaca leiteira.
Edna então foi presa na cadeira de ginecologista, e o homem idoso passou sua
mão na buceta de Edna, puxando os piercings, que segundo ele estavam lindos,
mas ainda não estavam cicatrizados. E segundo ele ela precisaria de um tempo
para ser costurada, mas que isso não seria possível, então pegou uma agulha e
linha, encharcou em álcool e começou a costurar os grandes lábios de Edna,
um contra o outro, fechando sua buceta, deixou somente um local pequeno
para escorrer urina. Edna gritava, pois estava sem mordaça, e não recebeu
nenhuma anestesia. Foi então que ele teve uma brilhante ideia. Já que ela era
barulhenta, se ele costurasse sua boca, ela não poderia gritar.
O outro guarda reclamou que daí ela não poderia fazer boquete, e o idoso disse
com um sorriso no rosto, que ainda sobraria um buraco para ser usado,
enfiando o dedo no cu de Edna. O guarda então concordou com isso, e Edna viu
ali que não poderia mais falar.
A costura na sua boca não será tão simples, explicou o médico, pois como teria
que fazer esforço, não poderia ser com a boca fechada. Então ele pegou uma
prótese em formato de argola, feita em metal, colocou na boca de Edna, e foi
costurando seus lábios naquela argola, que já tinham furos prontos para
receber a agulha. O médico também explicou que ela ficaria assim por um
tempo, mas que se ele quisesse, poderia retirar aquilo dela, mas que por pelo
menos 1 mês, a argola poderia ficar costurada sem problemas. A dor do
procedimento era torturante, e Edna desmaiou.
Quando acordou viu que estava livre da mesa ginecológica, presa de bruços em
um cavalete, com uma ordenha presa nos mamilos, tentou gritar, e percebeu
que tinha a boca imobilizada, inclusive a língua que estava amarrada a aquela
argola medonha em sua boca. Era inútil tentar, não saia nada além de um
mugido. naquele momento ela se sentiu uma verdadeira vaca, e começou a
chorar copiosamente.
As argolas dos piercing em suas tetas doíam ao serem sugadas por aquela
máquina de ordenha, e ela sentia que tinha algo introduzido em seu cu, não
sabia o que era, mas era grande. Foi então que um choque percorreu seu corpo,
e ela percebeu que estava com um eletrodo no formato de pênis enfiado em
seu anus, que dava choque para estimular o aleitamento de suas tetas.
Ficou nessa incomoda posição o restante do dia, sendo tirada do cavalete
somente a noite e levada para uma baia suja e úmida para passar a noite.
Repetindo o processo nos dias seguintes. Ela só era alimentada por uma
seringa gigante com um material pastoso, sem gosto, e com consistência de
mingau, o que ocorria de manhã ao nascer do Sol e a noite.
Edna ficava o tempo todo pensando o que estaria acontecendo com Cecília,
onde ela estaria, se estaria sofrendo muito.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


241915 - Fazenda para mulheres rebeldes - Inferno feminino - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
241905 - Fazenda para mulheres rebeldes - Conhecendo o inferno - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
241904 - Fazenda para mulheres rebeldes - O começo - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil anaojedimanco
anaojedimanco

Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - Tristezas de mãe

Codigo do conto:
241911

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
08/09/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0