Fazenda para mulheres rebeldes - A vaca leiteira



Os dias de Edna eram longos, pois com a argola costurada na boca, e a
doutrinação para vaca, ela passava praticamente o dia todo presa no cavalete,
com a ordenha sugando seus mamilos, ou saia para tomar Sol e tomar banho
de mangueira. Mas foi no dia que foi levada para ver sua filha Cecília servindo
de depósito de urina para aqueles malditos guardas, que ela sentiu uma
angústia gigante, e percebeu o tamanho do mal que circundava aquele lugar.
Trazida de volta para o cavalete, o guarda responsável por seu translado, ao
recolocar sua ordenha, resolve mudar um pouco, e puxa um terceiro bico, que
ele prende no seu grelo, fazendo com que ela tenha, depois de dias, um
orgasmo. Mas isso não bastou, ela ficou ali por horas, e aquela sucção foi
sugando tanto, que ao chegar o momento de ir tomar banho, seu clitóris estava
3 vezes maior, parecia um mini pênis, e muito dolorido. Foi então que o guarda
pegou um sino, que deveria pesar mais ou menos 1kg, amarrou em uma linha, e
pendurou naquele badalo de couro que saia de sua buceta. Aquilo causou uma
dor imensa, pois seu grelo estava muito sensível.
Levada para tomar banho, o guarda disse a ela, que agora ela já poderia ir para
a segunda etapa de seu adestramento. Que ela não iria mais usar a ordenha
por alguns dias, e só voltaria para o cavalete quando estivesse dando leite.
Edna que já não era mais uma garota, achou estranho ela produzir leite, mas
lembrou que eles estavam dando hormônios para ela, e já era visível que seus
peitos estavam maiores a cada dia. Mas o que será que o guarda tinha falado
com segunda etapa? Será que ela iria passar pelo tormento de sua filha? O que
iria acontecer?
Então arrastada até o bosque, Edna foi posta em pé na frente do guarda, que
pegou uma coleira de ferro, parafusou em seu pescoço, de forma que ela nunca
iria conseguir retirar aquele grilhão sozinha. Então ela percebeu que aquela
coleira de ferro tinha uma pequena argolinha na frente, que logo foi usada pelo
guarda para passar uma corrente, que foi presa também nas argolas que ela
tinha nos mamilos, e uma ponta na argola do seu clitóris, e então o guarda
puxou todo aquele aparato, deixando-a com os peitos apontados para cima, e
clitóris repuxado. O guarda então, pegou mais duas coleiras de ferro, e prendeu
uma em cada tornozelo de Edna, passando uma pequena corrente pela argola
do clitóris dela, que agora tinha duas correntes presas nela, e prendeu nas
coleiras dos tornozelos dela. Mas como a corrente era pequena, ela não
poderia deixar os dois pés no chão ao mesmo tempo, e ficar em pé, teria que
ficar agachada para conseguir pôr os 2 pés no chão.
E como se não pudesse piorar a situação, um segundo guarda chegou trazendo
uma corda, que passou sobre um galho alto de uma árvore antiga, e suas
pontas ele amarrou nos peitos de Edna, deixando-os praticamente
estrangulados, era visível que eles estavam ficando roxos muito rápido. Nessa
condição, como ela estava presa pelos pés no clitóris, agora ele tinha que optar
em ficar sobre um pé só, com o outro contraído, o que causa desconforto muito
grande ao passar do tempo. E para poder trocar de pé, ela era obrigada a ficar
com todo seu corpo pendurado no ar somente por suas duas tetas que nesse
momento estavam doloridas e roxas por estarem presas. Aquilo era um
tormento imenso para Edna, ainda mais que a todo momento ela lembra de sua
filha Cecília, e da cena em que viu sua querida filha bebendo mijo a força, como
se fosse uma privada humana.
Edna ficou ali, naquela posição por 2 dias, sem comida, sem roupa, dia e noite,
passando frio nas madrugadas da fazenda, apenas água era dada a ela de 4
em 4 horas. Como ela estava próxima do caminho onde mulheres cativas
tinham que passar quando eram arrastadas por guardas, como gado é levado
por um pastor, ela via muitas jovens e senhoras passando a sua frente,
inclusive algumas das meninas de seu acampamento rebelde, que olhavam
para ela com olhar de pena, pois sabiam que ela estava passando por torturas
e que por sempre ter sido uma boa líder, ela não aguentaria muito tempo
aquela situação.
No final do segundo dia, Edna é tirada daquela árvore, seus peitos estão roxos,
muito machucados, e então ela é levada para a enfermaria para passarem uma
pomada cicatrizante, e um produto para ajudar na volta do sangue para aquele
local. Depois da enfermaria, Edna foi levada para a casa sede da fazenda, pois
assim como Cecília, ela também passaria por um julgamento, onde seria
definido seu futuro. Mas sabia Edna o que lhe esperava.
Ao chegar no portão da sede, Edna viu as mangueiras, antes vistas por sua
filha, e diferente de quando Cecília passou por aquele lugar, onde uma jovem
estava sendo estuprada por caroços de manga por um rapaz, nesse dia, 4
garotas estavam presas embaixo da mangueira, presas em cavaletes em forma
de X, onde elas estavam com as pernas presas próximo da cabeça, e os braços
presos sobre essas pernas, na parte de baixo, servindo de prendedores para as
mesmas. Essas garotas estavam numa posição extremamente desconfortável,
e com seus anus e bucetas totalmente abertos e expostos para uso de quem
quiser fazer-lhes mal. Foi então que Edna viu guardas enchendo imensas
seringas de vidro, do tamanho de garrafas de refrigerante, pois deviam ter ali
pelo menos 3 litros de água em cada uma. Foi então que Edna viu algo que lhe
deu cólicas só de olhar. Pois sem a menor cerimônia, os guardas enfiaram o
bico dessas seringas no cu de cada garota, introduzindo todo aquele líquido em
seus intestinos. Aquilo deveria ser muito dolorido e desconfortável.
Edna continuou andando, e chegou a frente da varanda da casa sede, e viu em
cada pilar da varanda uma mulher presa de ponta cabeça nele, elas estavam
presas com as pernas abertas, e Edna pode ver que todas tinham as bucetas
costuradas, assim como a dela, porém elas estavam usando um alargador anal,
que deixava seus anus totalmente alargados. Era em formato de argola,
portanto todas estavam com o cu aberto, que se podia ver dentro delas.
Moscas rodavam seus buracos, e aquilo causou espanto e medo em Edna. Mas
ela nem teve tempo de contemplar muito aquela dantesca alegoria nas pobres
moças, pois foi arrastada para a porta da casa, onde novamente a senhora que
recepcionou sua filha veio ao seu encontro dizendo estar feliz em conhecer a
puta mãe da rebelião. Edna ficava constrangida e muito chateada em ser
chamada de puta mãe, mas nada podia fazer, pois ali ela era somente um
objeto de carne.
A senhora a leva para dentro, ela estranha o fato de a mulher estar andando
livre por aquela casa, sendo que todas as mulheres que tinha visto naquele
maldito local, estavam presas de alguma forma, e sob supervisão de um
guarda. Foi então que a senhora começou a falar para Edna que ela era mãe do
diretor do local, e que caberia ao seu filho definir o futuro de Edna, e contou
para ela o triste destino de sua filha. Foi então que Edna se deu conta que
beber mijo talvez tenha sido o menor dos castigos de sua amada Cecília. Ela
começa a chorar, a tristeza bateu seu coração, e nesse momento ela pediu
mentalmente para morrer.
Foi então que a senhora disse rindo, que ela não passaria pela mesma pena
que sua filha, pois não era costume de o tribunal da fazenda repetir penas
durante tão curto tempo, e que pelo tamanho que já estavam suas tetas, eles
deveriam aproveitar seu potencial para vaca leiteira, e que ela produziria muito
leite ainda para sustentar aquele lugar. E olhando para a buceta costurada de
Edna, a senhora também comentou que ela não iria precisar perder o seu
clitóris, como foi feito com Cecília, que era melhor ela ter um ponto de prazer
extremo, mas ser proibida de gozar.
A senhora então pediu a um guarda para prender Edna na cadeira de tribunal,
mas que antes, ela gostaria que fossem trocados os consolos existentes na
cadeira, para a versão especial, para não prejudicar a costura na buceta de
Edna. Então o guarda trocou os dois grandes consolos de borracha, por um
objeto de metal em formato de pera, que começava fino, engrossava
praticamente do tamanho de um vidro de maionese, e afinava novamente.
Depois o mesmo guarda pegou Edna pela coleira, e a colocou sentada nesse
objeto, que encaixou certinho na entrada do cu de Edna, que foi empurrada para
baixo, entrando de uma vez todo o objeto dentro dela, o que causou uma dor
gigante, que fez ela arregalar os olhos e começar a chorar.
Nesse momento uma porta na sala se abre, 3 homens vestidos como juízes
saem por ela, e sem sequer olhar para Edna, um deles pede ao guarda para
executar a ordem 24. Edna não fazia ideia do que seria, mas logo o guarda veio
com uma chave L na mão, colocou em um parafuso na base da cadeira, e
começou a girar. Foi então que Edna percebeu que o objeto que estava em seu
cu começou a abrir dentro dela. Ela então percebeu que aquilo era uma pera de
tortura, e cada vez mais aquilo ia aumentando de tamanho dentro dela. A dor
era insuportável, e achou que iriam rasgar ela ao meio. Mas não, ela estava no
limite de alargamento anal, mas o guarda sorriu dizendo que nem sangue
estava saindo, e que aquele cuzinho era muito elástico.
O segundo homem então, pegou um papel e começou a ler em voz alta: A
detenta puta mãe, corresponsável pelo acampamento rebelde é declarada
culpada por rebeldia, por ter dado a luz a uma filha rebelde, e por dar ereção em
guardas durante seu cadastramento na fazenda. Edna em sua mente nega que
tenha dado tesão aos guardas, pois ela foi violentada e machucada por eles,
mas nem falar e reclamar ela pode, só resta aceitar sua pena. O homem
continua: Como pena, declaramos que a detenta deverá ser transformada em
vaca leiteira, produzindo leite diariamente para a fazenda, tendo que além de
produzir leite, deverá pastar todo dia por 1 hora, cortando grama com a boca,
para auxiliar na manutenção dos jardins da fazenda. Deverá a ré continuar com
a buceta costurada para evitar ser penetrada durante 1 ano, e em todos os
momentos ela deverá usar um plug anal com rabo longo, sempre no tamanho
extralargo.
Edna sabia que isso seria extremamente difícil para ela, mas estava aliviada de
não ser mutilada ou usada no banheiro, mas o homem continua lendo: Dentre a
pena, declaro que temos informações médica de que a ré vai começar a
produzir leite dentro de 20 dias, e que até lá, ela precisará ser punida todos os
dias nesse período, por 6 horas por dia, para ser responsabilizada pela demora
na produção de leite. Ficando a cargo do carrasco mor suas punições, sendo
somente proibido estragar seus mamilos, ou descosturar sua buceta. Edna
nesse momento não acredita no que está ouvindo, pois como ela pode ser
responsável por não dar leite, nem é isso que ela quer, e são eles que estão
aplicando hormônio em suas tetas. Ela chora muito, pois sabe que vai sofrer
muito, e não consegue imaginar o que espera ela nos próximos dias.
Então o juiz manda soltar Edna da cadeira, a pera sai de seu corpo com muito
esforço, pois ela está arrombada, seu cu nunca mais vai fechar, imagina ela. E
antes que ela seja retirada da sala, o terceiro juiz pede um minuto para todos,
pede para virar Edna, e recomenda ao guarda que vai levá-la ao carrasco, que
ela deveria receber uma porção de pimenta no cu arregaçado, e que deveria ser
avisado ao carrasco, para que marcasse Edna em mais lugares, para servir de
exemplo para as vacas que iriam conviver com ela. O guarda atende o pedido,
pega uma luva de látex, põe na mão, pega uma bela porção de pimenta que a
senhora trazia em um vidro na mão, e enfia sua mão no cu de Edna. Só que
como nesse momento os juízes já estão saindo, ele aproveita e passa sua mão
também no grelo de Edna. Não demora muito, e parece que um vulcão começa
a arder nas entranhas de Edna. Ela nada pode fazer, apenas resmunga, e sofre
em silêncio aquela queimadura infernal.
Edna então é levada ao carrasco…

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - A vaca leiteira

Codigo do conto:
242010

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
09/09/2025

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