Fazenda para mulheres rebeldes - Reencontro



Levada para trabalhar no galpão das vacas leiteiras, Cecília se deparou com um
imenso barracão cheio de mulheres presas a máquinas de ordenha, como uma
linha de produção macabra, onde elas produziam leite, o que para Cecília não
era concebível, pois elas claramente não tinham bebê naquele local. Mas que
só já vimos que é por indução hormonal. Eram mulheres jovens, todas de peitos
imensos, com mamilos avantajados. Como o hormônio agia em seus corpos,
Cecília via também que aquelas mulheres tinham suas bucetas inchadas, era
como se elas tivessem no cio o tempo todo.
Cecília foi obrigada a pegar os pesados galões de leite daquelas máquinas, pôr
nas costas e levar par um barracão refrigerado que fica uns 200 a 300m dali,
então ela começou seu trabalho escravo, ela não tinha escolha. Pegou o
primeiro galão e se levantou, pois em suas costas e saiu, Como ela usava uma
bota em formato de cascos, aquele trecho com peso extra era uma tortura para
nossa garota. Ela deixou o primeiro galão e voltou, repetiu o processo, durante
todo o dia, cada vez pegando o galão na baia de uma daquelas mulheres.
Já estava noite quando Cecília voltou, se arrastando das bolhas nos pés,
buscar mais um galão, ela já estava cansada, mas um guarda já a tinha dado
uma chicotada nas pernas por estar devagar, e ela não queria apanhar
novamente. Foi então que ela entrou em umas das baias para pegar o galão e
tomou um susto. A vaca naquela baia era sua amada mãe Edna. Seus olhares
se cruzaram, era o primeiro encontro entre elas em meses. Mas nada puderam
falar uma para a outra, pois Edna estava com uma mordaça de argola na boca,
e Cecília tinha uma em formato de bola. Mesmo assim, elas trocaram olhares
de compaixão e alegria de se verem, mesmo que naquela situação.
Cecília então percebeu que as tetas de sua mãe estavam muito maiores,
inclusive ela percebeu que ela era sem dúvidas a mais velha mulher naquele
lugar. E que provavelmente só estava ali porque aquilo era uma punição para
ela. O que será que sua mãe está pensando, imaginou Cecília. Quanto tempo
ela já está ali naquela situação?
Do outro lado, Edna olha sua filha, um corpo que ela viu crescer. Logo ela
percebe que lhe falta o terceiro piercing, e que era verdade o que disse a
senhora da casa sede, que disse a ela que arrancaram o grelo de Cecília, pelo
simples prazer em vê-la ter dor e sofrimento. Coitada de sua filha, o que passou
para chegar até ali? Elas iriam em algum momento poder conversar? Será que
essa seria a última vez das duas juntas?
Os guardas sabiam exatamente quem elas eram, e foi proposital por uma para
ver a condição da outra. Fazia parte do processo de submissão delas. E logo
trataram de aproveitar essa situação para proveito deles. Pois tanto Edna
quanto sua filha, fariam qualquer coisa para uma não ver a outra ser punida. Foi
então que retiraram Edna da máquina, levaram as duas para uma salinha que
tinha naquele lugar, era uma sala preparada para punir vacas rebeldes, ali tinha
vários objetos que poderiam ser usados para torturar uma pessoa. Edna foi
presa na parede pelos pulsos, e o guarda pegou um chicote preso na parede,
deu na mão da Cecília, e obrigou a pobre moça a bater em sua mãe, que
deveria permanecer sem chorar, senão dobrariam as chibatadas. Não preciso
nem falar que na terceira Edna deixou escorrer lágrimas de seus olhos, e o
guarda então exigiu que Cecília aplicasse mais 15 chibatadas nela. Aquilo doía
em Cecília, pois era sua mãe a carne que ela cortava com o chicote, era quem
ela mais amava. Foi em vão, pois elas tiveram que cumprir o que foi ordenado.
Logo em seguida, o guarda pega Cecília pelo pescoço, coloca ela de joelhos
entre as pernas de sua mãe, e manda que ela chupe Edna, e dá a ela 10
minutos para que a mãe goze, senão a mãe seria castigada.
Cecília começa o movimento de vai e vem com a língua, passando por toda
buceta de Edna, que logo solta um gemido tímido. Edna estava envergonhada
daquilo, pois mesmo depois de tudo, era sua filha a fazendo sentir prazer.
Cecília chupa o grelo de Edna, puxa com a boca, ela está ficando molhada, e
sua mãe está visivelmente excitada. Aquela situação está gerando prazer nas
duas, mesmo que elas não queiram, sente prazer. Cecília não tem mais o
clitóris, então seu prazer não vai passar de uma lubrificação, mas Edna, essa
sim estava a caminho de uma gozada, ela treme, sua barriga contraí, ela está
ofegante, e não demora muito tem um orgasmo. Sua filha não tem autorização
para parar de chupar, e Edna repete várias vezes seu gozo. Cecília nunca tinha
imaginado que poderia fazer uma mulher gozar tantas vezes só chupando,
ainda mais sendo sua própria mãe. Depois de perder a conta de quantas vezes
gozou, Edna viu Cecília ser afastada de seu corpo, e então o guarda mudou a
ordem das coisas, e dessa fez foi Cecília que foi presa na parede, e Edna
colocada para chupá-la. Foi aí que ela viu o estrago que aqueles homens
tinham feito na buceta de sua filha. Era visível a cicatriz do corte onde
extirparam o clitóris dela. E agora Edna tinha a missão de dar prazer a sua
amada garota, porém seu principal botão de prazer tinha sido arrancado
daquela flor.
Edna tenta, lambe, chupa, enfia a língua na fenda da garota. Cecília molha sua
buceta, mas o orgasmo não vem, mesmo após uma hora excitada, ela estava
fadada a nunca mais gozar. Isso era muito complexo na cabeça de Cecília, que
estava transbordando de tesão, mas não explodia em gozo. Seu corpo estava
ofegante, mas faltava algo para satisfazer seus desejos.
O guarda então separa as duas, leva uma para cada lado, e então as colocam
para descansar. Elas passarão a noite em gaiolas, uma vendo a outra, mas elas
não poderão ter contato. Edna é presa ao chão pelo pescoço, e fica de 4 na
pequena jaula, ela fica de tal forma, que seu cu está exposto para ser usado
pelo guarda, que não perde tempo, come ela e permite a aquela mulher mais
um orgasmo. O guarda saí da bunda de Edna, caminha se masturbando, e
manda Cecília abrir sua boca. Então goza dentro da boca da garota, que sem
nenhuma ordem engole tudo, e ainda faz questão de limpar o pau do seu
carrasco. Cecília não vi tesão naquilo, mas estava com muita fome, e porra era
algo que ela não poderia desperdiçar.
Então essa situação se repete por vários dias, Edna presa na máquina, Cecília
carregando galões, ao findar do dia, uma faz sexo oral na outra, a mãe goza, e
elas vão separadas em suas jaulas. Parecia que esse seria o triste fim das
duas, reduzidas a vadias torturadas e usadas naquele lugar, mas não, aquilo era
só passageiro, pois elas sabiam que naquela fazenda, tudo pode piorar. Então
elas somente aguardam o que vem pela frente, sem esperança e sem sonhar
com um futuro melhor.
Uma das manhãs de inverno, um homem diferente, que elas não conheciam,
chega ao galpão onde elas estavam, ele solta Edna da sua máquina, manda
buscar Cecília, e manda os guardas prenderem uma na outra, com elas de
costas uma para a outra, e com as mãos para trás, Edna prende o corpo de
Cecília, que faz o mesmo com o seu. Era uma posição desconfortável, e a única
forma que elas conseguiam andar, era de lado, e com muito esforço ainda.
Então esse homem desconhecido as avisa, que diferente das demais garotas
do grupo, elas jamais seriam vendidas ou retiradas da fazenda, que o restante
de suas vidas seria ali, naquela condição de escravas. Porém o mesmo homem
informa a elas que já estavam treinadas, tinham passado por todo período de
treinamento, e que de agora para a frente, elas serviriam a ele em sua casa.
Não seriam mais usadas para produzir leite ou carregar pesos.
O mesmo homem diz a elas, que vai levá-las para conhecer toda a fazenda, e
que após esse tour, elas irão com ele para a sua casa, onde serão suas
principais escravas. E assim, amarradas uma à outra, ele manda que elas o
sigam. Elas então com muito esforço saem do galpão, podem observar ao
redor daquele lugar. ver pela última vez aquelas mulheres latrinas, as
enterradas, e as vacas leiteiras. Ele manda e 3 guardas colocam as duas em
uma charrete, essa que era puxada por 8 mulheres, e eles seguem para o
passeio.
Primeiro passam pelo casebre onde suas amigas foram torturadas, depois pela
gruta, vão ao galpão existente nos fundos da mata, podem observar mulheres
recém chegadas sofrendo os castigos por sua rebeldia, lembram o que
passaram quando chegaram. Depois da região da gruta, partem novamente de
carroça para os galpões de cavalos. Lá podem observar o trabalho das
extratoras de esperma. Edna sente enjoo com o que vê, e descobre que era
porra de equino que serviam como shake para elas. Elas presenciam a
degradante alimentação daquelas tristes almas presas em pirocas de alazão,
saem dali tendo repulsa do que viram. Com certeza, beber o shake nunca mais
será como antes.
São levadas também para o açude que suas amigas fizeram com suas bucetas,
ele estava quase cheio, e dentro dele duas mulheres anda com muito esforço
para lá e para cá. Quando chegam na borda, podem ver que elas têm pesos
presos aos pés, e a hastes de ferro travando suas pernas bem abertas. Elas
estavam socando o solo daquele lugar. Na horta podem ver mulheres puxando
arados, capinando com suas bucetas, e é ordenado para cada uma delas que
retire do solo uma cenoura plantada. Elas fazem sem questionar. Então o
homem manda que um grupo de mulheres que puxavam arado parem, e ordena
que Edna escolha uma para enfiar a cenoura na buceta. Edna não quer, mas
faz. Ela pega uma baixinha, loira, que recebe o legume com muito esforço, mas
não reclama. Então ele ordena que Cecília escolha outra, e enfie dessa vez no
cuzinho. Ela faz, a vítima é uma morena alta. Depois o homem manda que elas
voltem a puxar o arado com aqueles legumes em suas entranhas.
Saem dali, vão para o jardim da entrada, onde diferente de quando passaram,
apenas um trio de garotas estavam empaladas pelas barras. Passam olhando
aquilo, e Cecília lembra do seu castigo naquela coisa. De lá vão para uma
região até então desconhecida para elas, onde mulheres pastam cortando a
grama com a boca, todas nuas. Logo no fundo daquele vale uma casa onde
gritos são ouvidos. Elas não param, mas o homem disse que ali era o
verdadeiro inferno daquele lugar, pois era ali onde ocorriam os piores castigos.
Elas não conseguem nem imaginar o que poderia ser pior que tudo que já
viram. Chegam então na produção de alimento da fazenda. São vários galpões,
onde mulheres preparam potes de ração, elas podem ver que as rações são
feitas com comida estragada que sobra das cidades em volta. Em outro galpão
escravas faziam porções do shake de porra de cavalo, misturada com o leite
das ordenhadas. Provavelmente tinha leite de Edna ali naquele lugar. Por falar
nisso, Edna nesse momento pingava leite de suas tetas, pois foi tirada da
máquina, mas os hormônios estavam ativos, e logo começaria a doer e
empedrar seu ubre. Por fim, viram a produção da lavagem que viram ser
ofertadas para as extratoras de porra, viram que aquela gosma era uma
mistura de porra, legumes, água do riacho e ração. Faziam daquela forma,
somente para humilhar quem tinha que comer. Dali forma direto para a prisão
no centro da fazenda. Edna e Cecília foram colocadas frente a frente com suas
seguidoras. Elas puderam ver o estado que elas estavam, e sentir o olhar de
ódio que as mulheres olhavam para elas, pois foram induzidas a culpar as duas
por seus tristes finais naquele lugar, e por tudo que passaram. Souberam ali
que aquela era última vez que todas estariam juntas, pois em breve, suas
seguidoras seriam leiloadas e vendidas para homens de fora da fazenda.
Foi então que foram finalmente levadas para a casa daquele homem, que elas
descobriram ser o diretor de tudo aquilo. Era ele que ordenava todos os
castigos, e foi ele que pessoalmente mandou arrancar o clitóris de Cecília.
Chegando na casa, elas foram levadas para um estábulo, onde seria o local de
descanso da dupla, e informadas que ali teriam uma única missão, cuidar das
atividades rotineiras da casa, como limpar, lavar e organizar. E que o único
trabalho fora esse seria alegrar algum visitante que solicitasse sexo com elas.
E assim foi o triste fim de Edna e sua filha Cecília, escravas caseiras,
trabalhadoras nuas da sede da fazenda, onde viveram infelizes para sempre.
Na próxima etapa, iremos focar na história das 21 mulheres do grupo, além de
um novo grupo de rebeldes que estão prestes a chegar na fazenda, e seus
destinos. Quem sabe no futuro não retornamos com Cecília e Edna.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - Reencontro

Codigo do conto:
243639

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
01/10/2025

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