Fazenda para mulheres rebeldes - Os primeiros dias de Cecília



Colocada sobre aquela velha ferragem de um colchão de molas, Cecília não via
o tempo passar, nem conseguia organizar seus pensamentos, que hora estava
preocupada com o destino de sua mãe, hora estava em quando seria o próximo
choque que receberia, e algumas vezes até nas amigas se pegava pensando,
imaginando o que elas estariam passando nessa fazenda infernal.
As horas não passavam, seu corpo doía muito, era o reflexo dos abusos e da
dor mental de ser subjugada. Foi então que ao amanhecer do dia, um guarda
chegou até ela, abaixou as calças e urinou em seu rosto para acordá-la. Rindo o
homem disse em voz alta, que aquilo era o que a chefe das rebeldes merecia,
virar latrina de guardas desconhecidos para deixar de ser rebelde. Aquela urina
amarela, quente, com sabor agridoce era o único líquido que Cecília colocava
na boca nas últimas 24 horas, e ela estava morrendo de sede. Aquela
humilhação não poderia ser maior, pois ela bebeu o mijo de seu algoz, sem ele
pedir e sequer reclamou.
Aquele homem sem modos, tirou Cecília do seu tormento, desamarrou suas
mãos daquela ferragem, levantou seu corpo e tirou o plug elétrico de seu cu,
que nessa altura estava bem laceado pelo tempo e os choques dados nele. Ele
prendeu uma corrente em cada piercing dela, era uma corrente em Y, aonde
uma ponta ia em cada mamilo, e um cadeado foi preso no do clitóris, o que
obrigava ela a andar quando fosse puxada pela corrente. Vamos putinha, disse
ele, é hora de você receber visitas, e precisa tomar um banho antes, não pode
receber ninguém cheirando mijo. Então o guarda a arrasta para fora do galpão,
onde ela vê o lago vazio, cheio de lama, com algumas mulheres amarradas
jogadas dentro dele.
Então o guarda a pega, empurra ela na lama, e coloca o pé em sua nuca, para
fazê-la engolir aquele barro. Ela quase sufoca, mas o guarda puxa a corrente
obrigando-a a ficar de 4 naquela nojeira, e ele pega um pedaço de lama com a
mão, com uma minhoca junto, e enfia na buceta de Cecília, que nem reclama,
pois está dormente dos choques da noite anterior. Depois ele a arrasta para o
canto do lago, onde tinha uma torneira, e dá um banho de água fria em Cecília,
que logo fica com os mamilos eriçados pelo frio.
Vamos putinha, é hora de ir à sede da fazenda para conhecer seu algoz. E
puxando Cecília, segue pela trilha. Cecília vê que a frente tem um galpão onde
só enxerga o telhado, e fazendo o mesmo caminho que sua mãe fez, atravessa
a pequena passagem na cerca viva, tendo um susto ainda maior que o de sua
mãe quando passou por ali. Pois era de manhã, e havia uma fila de guardas
para usar o banheiro, além de várias mulheres que estavam ali para serem
presas nas cruzes, e nas jaulas, e as que estavam enterradas, já estavam na
ativa lambendo o cu dos guardas que já tinham usado o banheiro. Cecília vê
então que o que ela passou com o guarda mijando em sua boca, era muito
menos do que aquelas pobres garotas estavam passando.
O guarda não entra no galpão, afinal ele não quer correr o risco de Cecília ver
sua mãe, e seguem pela lateral do galpão até uma estradinha que daria na sede
da fazenda. Era uma casa colonial, rodeada de mangueiras, com um belo
jardim. Ao passar o portão, Cecília vê que pendurada na mangueira tinha uma
garota, não deveria ter mais que 20 anos, loira de corpo esguio, que estava à
mercê de um rapaz que introduzia em sua buceta um caroço de manga. Na
mente de Cecília ela imaginava se todos os lugares daquela fazenda tinham
tormentos para as mulheres. Então ela chega à varanda da casa, e vê que em
cada pilar tem uma garota negra amarrada, ambas com marcas de açoite, e
uma máscara de ferro cobrindo seus rostos. Elas estavam muito machucadas,
e olhavam para Cecília já com olhar perdido, sem esperança de sair daquela
situação. Eis que a porta se abre, e uma senhora, a primeira mulher que Cecília
vê naquele lugar andando sem ser arrastada por um guarda, que sorri ao ver
ela, e estende a mão para que ela a acompanhe. Então o guarda passa a
corrente para a senhora e manda Cecília obedecer a ela. Cecília não questiona,
acredita que com uma mulher vai sofrer menos, e segue sem olhar para a
frente.
Olha vadia, disse a senhora. Não é porque eu sou mulher, que eu não ache que
você mereça sofrer muito pela sua rebeldia, mas infelizmente não sou eu que
decido isso, é meu filho. Então agora me contento em te depilar por inteira, e
preparar você para o julgamento. Que julgamento pensou Cecília? Ela seria
julgada? A senhora então dispara: Como líder da rebelião, você será julgada,
condenada e servirá de exemplo para todas a mulheres dessa fazenda. E
passando a mão no rosto de Cecília, diz para ela: Você não pode nem imaginar
o que te espera.
Então a senhora manda dois guardas prenderem Cecília em uma cadeira
ginecológica, depilá-la com cera quente, E após o procedimento, ela confere o
corpo de Cecília, que recebe uma mordaça branca em formato de bola na boca,
e é levada para uma sala grande da casa, onde é amarrada em uma cadeira, e
aguarda no escuro por longo tempo, até que entram 3 homens vestidos como
juízes, e um guarda que fica ao lado de Cecília no meio da sala.
Sem sequer uma discussão, um dos homens para em frente ao púlpito, e lê o
veredito, era um julgamento parcial, sem direito a defesa: Declaramos a vadia
Cecília totalmente culpada pelo crime de insubordinação, rebeldia, feminismo e
incitação sexual dos guardas… Como assim pensou ela, como ela que foi
estuprada poderia estar incitando os guardas… E com o direito permitido pelo
estado, como juiz de condicionamento feminino, declaramos que a ré deverá
ser punida conforme o artigo 1 da legislação para a rebeldia feminina.
Cecília não sabia o que era esse artigo, mas logo o guarda fala ao seu lado que
dois 3 artigos, a pena mais pesada é a do artigo 1, e que ele estava muito feliz
em ver ela se lascar desse jeito. Então o juiz começa a ler os castigos e
torturas que Cecília deverá passar: A ré passará 3 dias postada na prisão em
barra, em local sem árvore, permanecendo dia e noite na mesma posição,
recebendo uma pena de 20 chicotadas nas costas por dia, contadas em voz
alta pela ré. Em caso de não contagem ou se perder nas contas, as chicotadas
devem ser repetidas. Após esses 3 dias, fica a ré obrigada a servir de latrina
para os trabalhadores da fazenda, em banheiro comunitário, por 1 semana, sem
direito a descanso noturno, ou banho. Também fica a guarda da ré incumbida
após esse período de uso no banheiro, encaminhar a ré ao departamento
médico, para ser castrada, tendo seu clitóris arrancado, impedindo a ré de ter
orgasmos pelo resto de sua vida. E após esse período, servirá a ré como
submissa da guarda, cuidando do alojamento dos homens enquanto os
mesmos a acharem necessária.
Nesse momento Cecília cai em um choro profundo, pois sabia que não iria
aguentar tais castigos, e que provavelmente nunca mais iria ver sua mãe. Mas
não teve tempo de apreciar seu desespero, pois já foi arrancada da cadeira,
posta em uma carroça puxada por 3 mulheres, e levada para o primeiro castigo.
Mas diferente do que Cecília imaginava, ela não foi levada para o jardim onde
as outras mulheres ficavam na barra. Ela foi levada para uma barra especial,
com praticamente duas polegadas de diâmetro, que estava presa entre os dois
galpões, onde ela seria vista por todas as mulheres ali, e não teria um momento
de sombra.
Pendurada na barra, que por ser tão grossa, tirou sangue a bucetinha de Cecília,
ela sentia aquele ferro cortando suas entranhas, mas nada poderia fazer a não
ser torcer para o tempo passar logo, ou para que ela morresse ali para aliviar o
sofrimento. Ela pegou Sol, chuva, frio, e desmaiou várias vezes. A sede era
torturante, a fome doía seu estômago, e ela ainda tinha mais 1 dia para
suportar aquilo. um longo dia, pois como estava cansada, ela errou várias vezes
a contagem, e deve ter levado umas 120 chicotadas no terceiro dia.
Ao fim da primeira etapa, ela estava exausta, e precisou de 3 guardas para
retirar a barra de dentro dela. Com certeza Cecília nunca mais seria a mesma,
pois tinha sido arrombada de tal forma que sua bucetinha que antes era
fechadinha, agora parecida a de uma grávida em trabalho de parto, de tão
grande que ficou.
Tirada da prisão em barra, ela foi levada para tomar um banho e comer algo.
Também deram água para ela, mesmo que isso não estivesse na pena, ela foi
tratada com respeito no restante daquele dia, pois poucas mulheres
suportaram a barra de duas polegadas com tanto empenho. Mas isso durou
pouco, e logo ao amanhecer, Cecília foi levada para o banheiro coletivo, onde
foi presa na parede para servir de receptáculo de urina dos guardas durante o
primeiro dia. Forçada a ficar com a boca aberta, ela recebeu também vários
jatos de esperma de guardas que se masturbavam a sua frente. Mas o pior
momento foi quando ela viu sua mãe passar na frente do banheiro, olhando
para ela com desespero e dó. Edna estava naquele galpão, e foi proposital
colocarem ela para ver a filha sendo humilhada.
Nos demais dias, Cecília ficou revezando entre receptáculo de urina e de fezes.
Ela fedia, e sua mente já não reconhecia mais a menina que outrora foi líder de
um acampamento rebelde. Ela está em trapos, sua mente já era de um animal
selvagem. Mas o pior ainda estava por vir. Pois a última e pior etapa de sua
pena tinha chegado. Era o momento de sair do banheiro e ir para a castração.
Cecília tinha feito sexo poucas vezes, mas já sabia o quanto era bom ter
orgasmos. Ainda mais naquela situação, onde a única coisa que aliviava a dor
daquele lugar era uma boa gozada. E ela sabia que suas chances de gozar
iriam acabar na manhã seguinte, sem ela nada poder realizar para evitar isso.
Cecília foi levada ao médico, o mesmo médico idoso que usou sua mãe, mas
ela não sabia disso. E colocada na cadeira ginecológica, viu que um guarda
trouxe uma maleta, onde o médico ao abrir lhe informou que só retirar o clitóris
é muito simples, mas que para aproveitar a experiência, ele iria fazer com que
fosse muito doloroso para ela. O médico informou que por elas serem vadias,
era proibido usar anestesia em mulheres, mas que ele poderia aplicar uma
solução salina no clitóris, para deixar mais dolorido o local, e que era isso que
ele iria fazer. Com uma seringa de 5 ml, o médico aplicou a solução direto no
clitóris da pobre garota, fazendo ela urrar de dor. Enquanto ela chorava, ele
pegou um alicate de pressão, e prendeu o clitóris dela, que estava bem maior
por causa da injeção, e sem sequer titubear, arrancou ele com um bisturi
afiado. A dor foi tão grande que Cecília desmaiou. Ela acordou em uma maca,
presa pelos pés e pelas mãos, com uma mordaça na boca, e sentiu que algo
pegajoso estava em seu rosto. Pelo cheiro era porra de algum guarda. Então
uma mulher entra sorri para ela, e diz que ela vai adorar a estadia no
alojamento dos guardas.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda para mulheres rebeldes - Os primeiros dias de Cecília

Codigo do conto:
242009

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
09/09/2025

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