Casado na roda de samba.



Quando completei 18 anos, senti o alívio de novas fronteiras estarem se abrindo para mim. Nesta época, eu já tinha perdido a virgindade há muito tempo, tinha curtido baladas, ido a motéis, mas sempre com muito receio de algo dar errado. Eu já trabalhava desde os 16 anos, meio período como recepcionista, o que rendia algum dinheiro para alguns gastos básicos que não podiam ser mensurados pelos meus pais. Pagava a entrada de algumas baladas, quando não era VIP, e comprava roupas que minha mãe nunca aprovaria que eu vestisse. Roupas estas que sempre ficaram escondidas no maleiro, no fundo da gaveta ou na casa de alguma amiga da época. Dizia que ia dormir na casa de alguma amiga, ensaiava com o coro, grupo de jovens, e inventava diversas desculpas, quando na verdade eu ia me viver. Chegava na casa de uma dessas amigas, me vestia para ficar linda, pegava uma identidade falsa e ia curtir.

Apesar da maior idade, eu ainda morava com meus pais e precisava continuar a inventar desculpas para sair de casa. Eles, como evangélicos, me restringiam muito, e eu precisava ser a boa moça, pelo menos até virar a esquina. A única coisa que mudava era eu não precisar de identidade falsa.

As noites eram cheias de possibilidades. Um samba qualquer, uma danceteria barulhenta, luzes piscando e corpos se esbarrando. Não era difícil um homem puxar assunto comigo, com papinho mole. Eu sempre podia escolher. Ficar por ali e beijar era uma certeza. Quase todas as vezes, saía do local com algum homem, que fosse da minha idade ou bem mais velho. A idade não importava. O que importava era a intensidade do momento, o calor do toque, a pegada, o tesão. Às vezes, ia para algum canto escuro da rua, um beco, ou dentro de um carro — na maioria das vezes, pro motel.

Em uma destas vezes, me lembro de estar em uma roda de samba à tarde, e um homem, moreno, forte, de uns 30 anos, ficar me olhando, soltando sorrisos. Eu retribuía o gesto e continuava sambando como se não me importasse. Percebi que ele usava uma aliança de casado, e isso chamava minha atenção.

Ele chegou em mim puxando assunto, conversamos, ele me puxou para dançar um samba rock, e dançava muito bem. Nos beijamos. Saímos dali e fomos para o carro dele. Continuamos a nos beijar, e o clima começou a esquentar. Ele sugeriu irmos para um lugar mais calmo, e eu topei.
Não muito longe dali, ele entrou em um motel. Ele olhou para mim, eu passei a mão nas coxas dele e segurei o pau dele por cima das calças.

Ao entrar, ele não perdeu muito tempo ao me beijar e começar a tirar minha roupa: minha blusinha, meu sutiã e meu shortinho, me deixando só de calcinha. Uma calcinha de renda vermelha fuleira, fio dental, mas era o que eu podia comprar naquela época. Ele se sentou na cama, e me sentou no colo dele, começando a chupar meus peitos. Eu agarrava a cabeça dele e pressionava-o contra eles. Ele me mordia. Eu só gemia.

Eu me levantei, ainda entre as pernas dele, rebolando suavemente como se estivesse dançando uma música, e perguntei:
— Você tem uma mulher assim na sua casa?

Ele riu e não disse nada. Me agarrava, mordiscava minha pele suada do samba da tarde inteira. Eu me virava para mostrar minha bunda pra ele, rebolava na cara dele, com aquele corpo ainda adolescente. Ele agarrou minha calcinha pelas laterais e puxou tudo até embaixo. Ele se levantou, soltou o cinto e abaixou as calças com a cueca e tudo. O pau dele era enorme, duro! Peludo, como pau de homem de verdade.

Ele me agarrou, me beijando, e de alguma forma tentando me virar de costas.
— Como você é gostosa.

Senti que ele queria fuder o meu cuzinho, mas eu senti medo. Ele posicionava o pau no meio da minha bunda, insinuando querer comê-la. Me conduziu até a cama, onde percebi que ele queria me deixar de quatro. Me fingi de desentendida, e me deitei de costas na cama, abrindo minhas pernas, convidando-o para foder minha bucetinha. Ele não resistiu. Colocou a camisinha, passou a cabeça do pau entre os lábios da minha buceta e começou a invadi-la deliciosamente. Que pauzão! Meu cuzinho não ia aguentar. Começou a me bombar com força. Eu cruzava minhas pernas em volta da cintura dele, deixando-o entrar fundo. Metia em um ritmo de quem queria me rasgar. Eu gritava de prazer. Gozei duas vezes, e ele ainda continuava a me bombar.

Pedi:
— Deixa eu ir por cima?

Montei nele imediatamente, me encaixando. Apoiei a mão no peito dele e comecei a sentar nele. Naquela época, eu não tinha um ritmo muito bom. Ele segurou a minha bunda e me ajudou a ritmar. Que tesão! Nunca tinha sentado em um pau que tivesse aguentado mais de quatro sentadas até então. Eu pulava naquele pau com vontade. O pau dele escapou da minha buceta encharcada. Ele só mirou e entrou novamente na minha bucetinha de tão lisa. Ele me puxou para perto dele e começou a dar estocadas de baixo para cima. Gritei de tesão. Até o ritmo dele reduzir, e eu percebi que ele gozou.

Ele disse que precisava ir.
Perguntei:
— Vai voltar pra sua esposinha?
Ele respondeu:
— Sim, uma coisa não tem nada a ver com a outra.

E perguntou se eu queria carona para ficar em algum lugar, e aceitei ficar em um ponto de ônibus. Voltei para a casa da minha amiga, que já tinha voltado do samba, e contei o que rolou. Liguei para mamãe e disse que iria dormir lá hoje.

Foto 1 do Conto erotico: Casado na roda de samba.


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Comentários


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arianofogoso Comentou em 10/09/2025

Adoro novinha facinho assim.

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aldolo Comentou em 10/09/2025

Deliciosa, queria que tivesse sido eu te fudendo, linda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casado na roda de samba.

Codigo do conto:
242144

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2025

Quant.de Votos:
7

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