Almoço executivo com o namorado do trabalho no Motel



Depois daquela rapidinha interrompida na copa, (Para quem não leu: https://www.contoseroticos.com/conto/245445/986681/so-me-deixou-na-vontade.html)
eu não conseguia pensar em outra coisa. Maurício tinha ido embora pra outra cidade, mas todo santo dia, fora do horário de expediente, mandava mensagem. Foto do pau duro no espelho do banheiro do cliente. Áudio gemendo “pensa nessa bucetinha apertada”. Vídeo curtinho da mão melada de porra “pra você limpar com a língua”.

Eu respondia na mesma moeda. Vídeo enfiando dois dedos no cuzinho. Foto da buceta lisinha e melada. Áudio abafado: “quero esse pauzão”.
O fogo era tanto que à noite eu transava com meu marido só pra tentar apagar a vontade. Mas não adiantava. Ele goza rápido, sem graça, sem aquela pegada bruta que o Maurício prometia. Eu gozava pensando nele, apertando o travesseiro pra não gemer outro nome.

Quando ele avisou que voltaria pra reunião, preparei tudo. Na noite anterior, marquei depilação a cera. Fiquei lisinha, sem um pelo, pronta pra ele. Comprei uma calcinha preta minúscula, fio dental, com um berloque prateado pendurado atrás, bem no meio da bunda: “putinha” em letras maiúsculas. Nunca usaria com o chato do meu marido. Guardei no fundo do armário, dentro do nécessaire de maquiagem falsa, longe de qualquer um encontrar.
Na manhã do dia, tranquei o banheiro em casa. Tirei a calcinha comportada, vesti a calcinha e puxei o fio bem enfiado. Tirei foto de costas no espelho, berloque brilhando. Mandei pra ele: “To usando essa hoje pra você.”

Terminei de me trocar ali mesmo: saia lápis cinza até o meio da coxa, blusa branca abotoada até o penúltimo botão, salto médio. Saí do banheiro com cara de esposa séria. Dei um beijo na minha filha e um selinho em meu amado marido, que se esforçou esta semana, mas não me atendeu meus desejos.
— Vou cedo hoje, amor, tenho reunião. Peguei meu carro e parti pro trabalho.
Durante a reunião, sentei na minha cadeira, postura impecável, pernas cruzadas, saia no lugar. Nenhuma brecha. A minha aparência era intacta como sempre: uma mulher elegante, vestida dentro do dress code do bom senso, passando a imagem de uma mulher casada, cristã e respeitada. O único que estava inquieto era o Maurício. Ele sabia o que eu vestia por baixo por causa da foto da manhã. Eu via ele ajeitando a calça, desviando o olhar, engolindo seco. Eu mantinha o controle total. Só um leve sorriso de canto quando nossos olhos se cruzavam.
Reunião acabou 12h05. Mensagem dele: “Almoço?” “Saio em 5. Me encontra no semáforo da saída.”

Cada um no seu carro. Eu na frente, ele atrás. Motel discreto, 12 minutos dali. Garagem fechada, entrada lateral. Ele pagou as duas horas. Quarto 108.
Porta fechou.

Me agarrou, nos beijamos loucamente, com desejo, desabotoando minha camisa, e eu a dele.

— Cade minha putinha? Mostra pra mim — pediu, voz rouca.

Tirei de vez a camisa e a saia devagar, deixando só a calcinha, o sutiã e o salto. Desfilei pelo quarto, quadril balançando, berloque tilintando. Subi na cama de joelhos, engatinhei de quatro, empinando a bunda pra ele. Maurício ficou louco, pau já saltando da calça.
Ajoelhei na frente dele, tirei o pauzão duro. Lambi a cabeça devagar, rodei a língua no freio, chupei as bolas uma a uma. Cuspi na cabeça do pau, deixei escorrer pela haste grossa, espalhei com a mão até ficar encharcado.

— Vai! Faz o que prometeu! Fode meu cuzinho! — falei, olhando nos olhos dele.

Me virei de quatro, empinei. Ele afastou o fio da calcinha, lambeu meu rabinho, cuspiu no buraco, enfiou um dedo devagar, depois dois, laceando. Tirei o fio mais de lado. Ele posicionou a cabeça, empurrou. Senti ele me abrindo, ardendo gostoso, centímetro por centímetro, até entrar todo. Gritei! Começou a bombar gostoso e cada vez mais forte, segurando minha cintura, puxando meu cabelo.

— Putinha gostosa… toma no cu — grunhiu.

Eu gritei livremente:

— Goza no meu cu, Maurício… me fode!

Ele meteu até o talo, estalando a coxa na minha bunda. Me senti uma cadela! Que delicia sentir aquele pauzão de macho!

— Vai, goza no cuzinho, você não tava com vontade!

A respiração ele mudou, e foi quando senti meu cuzinho melando, me preenchendo de gozo. Ele gemia!

Ele tirou o pau, e eu sentia o gozo escorrendo, melando o fio, pingando na cama.
Maurício foi pro banheiro. Eu fiquei de bruços, calcinha de lado, porra escorrendo. Ainda morrendo de tesão. Minha buceta ainda queria pau. Quando ele voltou, deitou ao meu lado. Comecei a provoca-lo, passando a unha no peito dele, desci pra virilha, tocando o comprimento do pau ainda meia bomba. Lambi o mamilo, beijei o pescoço.

— Ainda quero você — sussurrei.

Ele endureceu de novo. Tirei a calcinha, joguei no chão. Montei nele, sentei naquele pauzão. Galopei devagar, sentindo cada veia, depois acelerei, rebolando e engolindo todo aquele pau com minha bucetinha. Ele estava forte, eu não aguentava e gozei, gritando alto, minha buceta apertando o pau dele.
Ele me virou na cama, abri minhas pernas me entregando para ele me fuder, e ele meteu o pau com desejo, sem parar. O plaf-plaf dos nossos corpos molhados de suor ecoava no quarto. Como eu precisava daquela foda! Eu gritava com gosto:

— Fode, fode sua puta!

Minha buceta encharcada recebendo todo aquele pau gostoso. Gritei! Eu estava gozando pela segunda vez, e ele junto, enchendo minha buceta. Gozamos junto.
Nos deitamos para respirar um pouco.
Ele convidou pro banho.

— Vai você, não posso molhar o cabelo.

Ele tomou um banho rápido e saiu pro escritório. Eu fui pro banheiro me limpar. Minha buceta lisinha e vermelha latejava. Respiração voltando aos poucos. A calcinha não tinha condições, toda encharcada de porra. A joguei no lixo. Retoquei a maquiagem, vesti a saia e a blusa. Postura intacta.
Voltei pro escritório uns 30 minutos depois dele. Sentei na cadeira, sem calcinha, buceta latejando, e com a mente tranquila para trabalhar pelo resto do expediente, satisfeita.

Voltei para casa, meu marido e filha ja estava lá, assistimos TV até a hora de dormir.

Foto 1 do Conto erotico: Almoço executivo com o namorado do trabalho no Motel

Foto 2 do Conto erotico: Almoço executivo com o namorado do trabalho no Motel

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Comentários


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arianofogoso Comentou em 14/11/2025

Chamar o amante de namorado alivia sua culpa? Deixa sua safadeza mais romantica? Você é muito puta e eu amo isso! Votado! E não demore para postar mais.

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martinahernandez Comentou em 14/11/2025

Nada como esgotar o tesão acumulado! Estou adorando seus contos! Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil andreaevangelista
andreaevangelista

Nome do conto:
Almoço executivo com o namorado do trabalho no Motel

Codigo do conto:
247172

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/11/2025

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
4