A conversa foi finalizada com apenas nós dois dentro do elevador, com a frase de Henrique:
— “Na maioria das vezes, eu pegava uma minas, levava pra um lugar calmo... passava a mão nas coxas, já subia devagar até a pepeka... pressionava e pronto, e pronto! era pau pra dentro. Tudo safada”.
Fiquei calada, mas só por fora. Por dentro, uma chama se acendia. Seguimos até nossas mesas, mas eu não ia deixar aquilo passar. Ná época o Whatsapp era meio que novidade para alguns mortais. Abri o WhatsApp e chamei ele.
(Andrea:
você já chegava direto na pepeca das meninas? Não tinha uma preliminar antes não?)
( Henrique:
Claro que tinha. Ia soltando os botões com calma... mas primeiro tentava tirar a blusa. O sutiã, ver os peitinhos, dar uma chupadinha neles.)
(Andrea:
E que mulher não gosta de levar uma chupadinha? Só de pensar, meus bicos já estão duros aqui na sala.)
(Henrique:
Queria estar aí agora, passando a língua bem devagar... até você pedir mais.)
Cruzei as pernas forte, tentando disfarçar. Ele ajeitava o volume na calça, já ereto, e sorriu malicioso quando percebeu que eu o observava.
(Andrea:
Devagar? Só pra torturar, né? Eles já estão até doendo de duro.)
Enquanto digitava, apertei meus próprios seios por cima da blusa, buscando algum alívio.
(Henrique:
É assim que eu gosto. E quando fica assim, eu chupo com mais força, puxo tudo pra dentro da boca, mordisco o biquinho.)
(Andrea:
Gosto disso! Fico louca!)
(Henrique:
Com a mão, eu iria descendo pela sua barriga... entrando dentro da sua saia. Tem pelinhos?)
(Andrea:
Nada, tá lisinha, rss.)
(Henrique:
Delícia! E você tá sem calcinha…)
(Andrea:
Me respeita! Claro que estou de calcinha! rss... De renda, justinha na frente e bem enfiadinha na bunda.)
(Henrique:
Caralho, delícia! Eu ia pedir pra você rebolar pra mim, mostrar essa bunda gostosa.)
(Andrea:
Ah pronto... já não basta secar minha bunda todo dia com os olhos, ainda quer ver eu rebolando de fiozinho na sua cara?)
(Henrique:
Eu olhando a sua bunda? Quem disse?)
(Andrea:
Eu percebo! Voce não sabe nem disfarçar! rss)
Entrei no google e pesquisei uma calcinha semelhante a que eu estava usando e enviei a foto pra ele.
(Andrea:
A que estou usando agora é igualzinha a essa.)
Segundos depois, recebi um GIF explícito de um pau sendo punhetado.
(Andrea:
O seu pau tá assim?)
(Henrique:
Tá sim. Duro e gostoso pra você.)
Meu corpo tremeu.
(Andrea:
Delícia! Amo um pau duro, cheio de veias. Ia chupar a cabecinha dele bem devagarinho, que nem um docinho. Passar a língua no freinho, bem rapidinho... e engolir até o fundo da garganta.)
(Henrique:
Delícia... engole todinho.)
(Andrea:
Ia tirar da boca, cuspir nele pra ficar bem molhado e bater uma punheta gostosa. E enquanto bato, ia chupar suas bolas bem devagar.)
(Henrique:
Puta que pariu!)
Ele não aguentava mais.
(Andrea:
"imagina eu batendo punheta com seu pauzão do lado do meu rostinho? Chupando suas bolas. Com a boquinha aberta e olhando nos seus olhos, esperando voce gozar gostoso nela")
Levantou-se apressado e saiu da sala. O escritório permanecia em silêncio, todos aparentemente focados. Nós dois aparentemente trabalhando, mas na verdade, eu estava com a minha buceta escorrendo de vontade de um pau me fudendo.
Logo recebi uma foto. O pau dele duro, com a cabeça melada
Que tesão! eu queria aquele pau! Sem pensar, respondi:
(Andrea:
Quero ver gozando!)
(Henrique: Outra foto. Agora com a mão segurando o pau todo melado de gozo.)
(Andrea:
Que delicinha... era pra eu ter engolido tudinho.)
Meu tesão explodiu. A buceta latejava por debaixo da saia justa. Ele continuava me escrevendo do banheiro:
(Henrique:
Eu ia arrancar essa sua calcinha... chupar essa bucetinha lisinha, safadinha... lamber seu grelinho de leve, mordiscar, assoprar.)
Me arrepiei inteira.
(Henrique:
Ia descer passando a lingua pela sua rachinha, lambendo os labios da sua buceta, de um lado e do outro... até a pelezinha entre a buceta e o cu. Socar a língua no buraco da sua buceta com vontade.)
Meu horário de expediente terminou. Atordoada, peguei minhas coisas, fui para o elevador, desci para o estacionamento e fui direto ao carro. Mal bati a porta, outra mensagem chegou:
(Henrique:
Eu ia dar um banho de língua nesse seu cuzinho safado.)
Eu não ia conseguir dirigir atordoada de tesão daquele jeito. Não consegui mais segurar. Puxei a saia, afastei a calcinha de lado e comecei a me tocar. As mensagens não paravam de chegar.
(Henrique:
Ia socar um dedo no seu cuzinho pra lacear... cuspir e enfiar o segundo... te foder o cuzinho enquanto chupo sua buceta.)
Eu estava descontrolada. Dentro do carro, distante dos outros veículos, socava três dedos na buceta enquanto esfregava o grelinho com a outra mão. Nem na minha adolescência precisei tocar uma assim tão desesperada. O barulho da minha buceta molhada preenchia o espaço dentro do carro. Meu carro estava distante dos outros naquele momento, graças a deus, pois eu gemia descontroladamente. Sentia estar em uma situação humilhante ao ter que apelar para a siririca, mas essa foi a mais gostosa e necessária que já bati.
Gozei. Gozei como nunca. Acho que cheguei ao ponto de quase esguichar meu gozo, um gozo desesperado, sujando minhas mãos, escorrendo pelas coxas, melando meu cu, minha bunda, o banco do carro. Eu estremecia enquanto gozava.
Ainda ofegante, tirei uma foto da mão encharcada, com fios de gozo escorrendo entre os dedos, e mandei para ele:
(Andrea:
Precisei bater uma aqui pra conseguir dirigir. Você é um filho da puta.)
(Henrique:
Quer que eu vá aí te chupar?)
(Andrea:
Vamos parar com isso agora. Já estou na rua. Tchau.)
Na verdade, eu ainda estava dentro da garagem, me limpando dentro do carro. Sujei todo o painel do carro e o porta luvas em busca de um lenço umedecido. Limpei minhas maos, minha virilha, meu cu. Descansei a cabeça no volante, tentando retomar o controle, liguei o carro e sai.
Fui para casa dirigindo com 1 hora de trânsito sentindo o cheiro do meu gozo. Não sei se era psicológico, mas o carro exalava o cheiro da vergonha de uma dama que teve que se satisfazer sozinha.
No dia seguinte, mal consegui encará-lo com naturalidade. Mas aquilo tinha apenas começado.
Nossa adorei sua escrita , Realmente excitante a forma que descreve os detalhes , parabéns ! Votado
que linda voce....
Que delícia de conto, mas muita crueldade preferi se satisfazer sozinha enquanto o corpo estava a mil, querendo sentir um Pau arregaçando-a com muito tesão
Votado
Que delícia de conto, uma buceta dessa eu chupo até gozar na minha boca.
Que bela buceta
Me identifiquei.. adoro sexo pelo
Que delicia de conto! Lembrei até de um amiga que trabalhou comigo, trocando umas fotinhos.
Que relato delicioso, que vontade de te encontrar nesse estacionamento
que bucetinha deliciosa, eu quero....
Sexo por é puro desejo e sensações. Um sexo virtual que sempre acaba no sexo real.
Uau, que tesão, me senti totalmente na cena, sensacional
Delicia quem nunca gozou assim pelo whats kkkk q bucetinha linda fiquei com vontade de chupar ela todinha fazendo vc gozar assim na minha boca
Humm... pau babado, delicia! Eu ia ter arrastado esse Henrique para alguma salinha e chupar ele gostoso!