Ela sempre insaciável, eu também gosto muito de sexo, mas para as mulheres, convenhamos, é muito mais fácil, bem menos esforço físico em jogo.
Eu comia a Elisa mas sempre pensava: - Porra, essa mulher quer toda hora hein, preciso de ajuda, de um amigo pra come-la comigo, e eu descansar um pouco.
E isso começou já após um ano de casado.
Como sabemos, o amigo Robert parecia sempre rondar nossa relação.
Talvez à cada ano, ou menos um pouco, eu perguntava: - E seu amigo Robert, nunca mais te mandou mensagem?
- Não amor, não mais.
- Nem uma fotinho?
- Ah, deixa de besteira, para com isso, com ar de brava.
Parece a Virgem Maria, toda correta, certinha. Fala sério.
Então passavam-se mais meses e ela mesmo falava: - Então, meu amigo mandou mensagem. Perguntou se estou bem.
- Ah é? E você?
- Respondi que estou bem, oras, que mais falaria?
- Sem fotos, nada mais quente Elisa?
- Claro que não. Não dou abertura para ninguém. Você não acredita em mim?
- Claro que acredito Elisa, fique tranquila.
Eu não desconfiava de Elisa, mas vocês sabem, às vezes as mulheres ou mesmo os homens, não quer dar detalhes para não ter problemas certo?
Então o assunto encerrava e a vida seguia, às vezes com dúvida, mas seguia.
Assim foram seis anos, e admito que umas duas ou três vezes nesse meio tempo, Elisa confessou que recebeu uns dois convites para sair e uns dois envios de fotos.
Isso me irritava, mas ela me acalmava e falava não ter nada a ver. Eu dizia porque não o excluía então, e ela dizia não ver necessidade, que se eu fizesse muita questão quisesse ela excluiria na minha frente, abrindo inclusive o celular uma vez, talvez verdade, talvez um blefe, porém eu não forcei nada. Há até facilidades de se conseguir novamente o contato de alguém.
Ocorre que entre esses diálogos um tanto desagradáveis, eu fui incluindo esse amigo em nossas fantasias. No começo Elisa, a puritana, se enervava, às vezes gostava, mas tinha que sempre ser no tempo dela.
Mas eu dei um foda-se e comecei a falar mais, quando eu queria.
Pra mim estava bem claro, que ela gostava sim, nem que fosse um pouco, de ouvir eu falar: - Hum, agora o Robert vai te comer, estou deixando sua buceta pra ele, imagina o pauzão preto dele invadindo suas entranhas, nossa está te arrombando, tô vendo você tá gostando...
Então Elisa ia até um certo ponto e depois ficava irritadinha.
Pedia pra eu não falar mas eu falava, até porquê, eu estava gostando da fantasia.
Meu pau ficava mais duro, dava mais tesão, e fodia ela com mais vontade, e gozava mais gostoso também.
Aliás, uma certa vez, lá entre quarto ou cinco anos de casados, demos uma foda bem gostosa. Eu já tinha começado a filmar e fotografar Elisa, com muito custo, diga-se.
Você marido, que não tem esse costume, deveria começar.
E depois ficará se deliciando com o que conseguiu, e pode até mostrar pra algum amigo, não é mesmo?
Eu mesmo adoraria ver as esposas dos leitores, fiquem à vontade por favor.
Num desses vídeos, fiz um corte, onde comia ela de quatro deliciosamente, posição que Elisa adora e pede sempre.
Eram alguns segundos e no dia seguinte da filmagem falei: - Por que não enviamos esse pequeno vídeo para seu amiguinho? Afinal ele não gosta tanto?
Claro que Elisa, a santa, ficou brava, mas eu sentia que iria mudar de ideia e mudou.
No outro dia ela veio e falou: - Amor será que teria problema enviar o tal vídeo?
- Não, Elisa, é um vídeo de closes. Agora quer mandar?
- Ah não sei, fiquei pensando....
- Pensando sozinha ou ele apareceu de novo?
- Não, claro que não, você quem me provocou, seu tarado, sorrindo.
- Elisa estava de bom humor.
- Ok, te encaminho e você manda pra ele.
- Mas o que escrevo?
- Não sei Elisa. Pensa você.
Então ela mandou, com o texto, “Apenas uma lembrancinha”
O que dava a entender tipo: “Veja isso e guarde, e não fale mais comigo”, foi o que ela falou que pensou.
Não sei, mas nessa altura eu queria meio que resolver de vez essa história.
Foi enviado de manhã e logo em seguida Robert, respondeu:
- Nossa que delícia. Eu quero também.
Elisa falou, comigo ao lado. – Robert, isso é para você guardar, e não falarmos mais. Não quero mais esses assuntos. Estou casada e você sabe bem disso.
- Ah, mas assim você judia de mim e em seguida mandou um nudes, da sua rola dura.
Elisa arregalou os olhos e me falou sobre o que se tratava.
Logo eu falei: - Ah é? Deixa eu ver então?
Sim, eu estava curioso em saber que rola queria tanto comer minha esposa.
Ela ainda perguntou: - Quer ver mesmo a rola dele? Aliás ele pediu pra te mostrar.
O cara era atrevido, ou bem humorado. Não sei qual dos dois.
- Ah é Elisa? Mostra logo então.
Ela abriu a mensagem e estava lá, um rola preta grossa, parecia grande, mas estava sentado e não deu para calcular bem, mas ela disse que lembrava ser grande, quando pegou, durante aquele amasso dele, no metrô.
- Ah ok Elisa. Pode apagar. Claro, fiz com que ela apagasse. Não iria ser bonzinho pra ela.
- Ela apagou, sem titubear.
- O que achou?
- Do que?
- Da rola dele horas.
- Ah, nem deu pra ver direito.
- Ela concordou comigo, mas conhecia a rola dele mais que eu, isso era fato.
De repente, nova mensagem de Robert, a última aliás.
- Fala pro seu marido que quero comer você e quero que ele fique olha do a gente.
- Olha isso, mostrou Elisa.
- Bom Elisa, ele é casado, né?
- Ele era, ou é, não sei.
- Fala pra ele que se deixar eu comer a esposa dele ele pode te comer. Se você quiser né.
Afinal Elisa estava bem saltitante com tudo isso, toda alegrinha e parecendo querer coisa.
Deu risada, mandou e ele respondeu: - Ah aí me complica, ela nunca aceitaria.
- Pronto Elisa, acabou a estória, fala pro malandrão não encher mais, pois ele não tem munição pra brigar ok?
- Tá amor, falo sim, meio contrariada, e acho que triste, pois como falei, parecia estar gostando das novas possibilidades que incluíam seu amiguinho.
A vida seguiu, entre nós, sexo quente, mas que o casamento esfria um pouco com o passar dos anos, as inclusões de Robert, agora sumido, na hora das trepadas...
Seis anos passados e um dia Elisa chega do trabalho e vem meio afoita, meio se contendo e diz: - Você né? Fica falando do Robert, sempre com estorinhas com ele...
- Elisa, não fico falando dele, você sabe os momentos que falamos, e você demonstra gostar tá.
- Não gosto, você que gosta. Mas enfim, ele apareceu de novo.
- Sim, mas e daí?
- Ele quer falar com você!
Confesso que deu um pouco de nervosismo, o tal friozinho na barriga, afinal não é todos os dias que isso acontece, não é mesmo? E nunca havia acontecido.
Queria um amigo de rola, pra comer a Elisa, me dar sossego um pouco, mas quando a situação parecia se realizar, fiquei bem receoso.
- Que conversa Elisa. Quem tá louco? Ele ou você?
Olha pessoal, ela nunca admitiu, mas acho sim, que falou das minhas fantasias no ouvido dela durante as trepadas, mas ela nunca admitiu.
- Mas ele quer mesmo.
Acho que ela também, não é mesmo? Pensei.
- Ok Elisa, vamos resolver isso, com educação da minha parte e espero que da dele também. Manda ele me contatar.
- Tá bom, vou responder ele e passar seu número.
Senti um assanhamento nela, nesse momento e me irritei um pouco, mas segurei minha língua e nada falei.
Após o jantar, estou vendo tevê e recebo a tal mensagem: - Olá, tudo bem? Podemos conversar?
Mais frio na barriga. Dei um tempo e uma canseira no folgado e fui responder.
- Todo e você?
- Sou o Robert, prazer.
- Ah sim, já sei e me apresentei.
- Podemos dividir essa gostosura que você tem aí?
Eu quase ri, era incrível a cara de pau, mas ele parecia ter humor e isso até ajudava a prosseguir a conversa.
- Nossa, mas assim, na lata?
- Ah, sempre fui apaixonado na bunda dela, é uma delícia.
Era tanto atrevimento que parecia conversa de algum amigo meu de vinte anos de intimidade.
- E quem não quer comer a bunda dela né? É fantástica.
- É sim, é demais.
- Mas ela não gosta de dar o cuzinho.
- Que pena. Seria legal uma DP com ela hein.
Lutz, o cara era atrevido mesmo, mas ao mesmo tempo havia um respeito comigo. Não me ofendeu em nenhum momento.
Eu não gosto do termo corno. Cada um com sua cabeça, não condeno ninguém, pra mim o mundo é livre, não sou nada preconceituoso.
Só acho que dão muitos nomes às coisas, querem rotular tudo.
Gay, bicha, bi, trans, corno. Não importa o nome, acho que que vale é o prazer. Não precisa tantos rótulos. Vamos viver e curtir, dividir experiências e pronto.
E falando nisso, estava quase pra acontecer isso mesmo, dividir Elisa, a putinha, insaciável, que trepa que quer mais, quer no dia seguinte, quer ficar beijando sempre, quer rola, dentro socando, sem fim.
Ter um amigo de rola já era meu pensamento antigo, e agora passados os anos, só tinha aumentado. Essa puta é fogo.
- Mas então, o que você pensa sobre a Elisa?
- Ah ela é muito gostosa, sempre quis come-la, poderíamos ser um trisal. O que acha?
- Acho difícil, hein. Mas você quer tanto comê-la, não é mesmo?
- Claro que quero. Tô de pau duro só de falar e, rapidamente mandou uma foto.
Era um pauzão preto de respeito, uns 18 centímetros, ou quase. A tal cabeçona exposta, que a Elisa alisou. E era meio inclinado para um lado. Tinha a cabeça quase rosa, mas era somente mais claro que o restante da rola.
Foi a primeira de muitas, enviadas, pois a coisa que ele mais adorava era mostrar sua rola. Mandava muitas fotos dela mesmo.
Então eu tinha as minhas também, pois fotografava a Elisa e a mim também, e ela adorava receber minhas fotos no trabalho, e mandei uma caprichada pra ele.
O dele era maior, e logo pensei: - Bom assim, pra satisfazer aquela putona gulosa.
Ele só falou: - Ah, legal. Mas gostou, tenho certeza.
Modéstia parte minha rola não é feia, morena, quase preta, com a cabeça rosa pra fora, da qual a Elisa não se cansa de chupar e as namoradas anteriores também não.
- Então como faremos? Perguntou ele.
- Vamos marcar um final de semana. Precisamos ir conversando pra ver se dá certo mesmo, nos conhecer melhor.
- Legal, vamos sim.
À partir desse dia, foram dezenas, de fotos individuais dos três pra lá e pra cá.
Nunca tinha tanta foto de rolas e buceta, bunda e peitos reais na minha vida.
Aquilo aumentava o tesão, e falávamos o que faríamos com Elisa. Ela lia e comentava, e naqueles quase quinze dias, eu comi muito, mas muito ela, e gozamos em casa e ela longe, esperando o tal dia.
Haviam muitas conversas, perguntas de mim para Elisa e vice-versa, se queríamos mesmo, se era momento de parar, desistir.
Não sei dizer se haviam mais dúvidas ou mais tesão.
Ah, lembro aqui que Robert estava separado agora, então ele não precisava a tal bala na agulha, pois seria um ménage, e por isso veio tão confiante atrás de nós, mas como falei, acredito sim que Elisa deu pistas pra ele, do que eu falava pra ela.
Uns meses antes eu e Elisa, pensamos e fomos até atrás de fazer um swing, mas parece ser mais difícil juntar quatro pessoas, do que três.
Nos esforçamos mas depois ficamos bem desanimados com os resultados, e logo que desistimos, reapareceu Robert. Sempre achei muita coincidência.
Meu resumo: Elisa nunca esqueceu a rola dele, queria provar, ele devia sempre estar lembrando também, e assim, foi se encaminhando essa oportunidade, não que fosse arranjado, não mesmo, mas um pouco direcionado eu diria.
Em algumas conversas antes, teve um clima bem ruim, pois Elisa pediu pra ficar uns minutos sozinha com ele antes, no dia, e eu não gostei. Ele falava que na hora poderíamos todos nos encostar e pra mim era tudo bem, ia gostar mesmo de tocar aquela rola bonita. Já Elisa, se enfureceu com isso, tanto por parte minha ou dele se tocar. Um dia ele falou do beijo da Elisa, que gostou e que queria. Não curti muito, é estranho mas acho o beijo, muito mais íntimo que a trepada. Também falei de registrar, com umas fotos, sem rosto, claro e Robert se irritou.
Se Elisa chuparia Robert, se ele gozaria na boca dela. Muitas dúvidas, pra quem nunca fez um ménage. Como disse eu fiz mas no passado, agora era outra estória.
Então chegou o dia, sexta-feira.
Elisa se arrumou, colocou uma calcinha minúscula, preta de rendas, de forma que de longe se via seus enormes lábios, a tal bucetona. Também tinha um sutiã, meio que um corpete preto, formando um conjunto bem sensual, e muito perfume.
No momento final, claro que dá um ciúme, vontade de voltar atrás, mas segui firme.
Tomei, banho, barba feita, perfume, meia luz no quarto onde aconteceria tudo e esperamos.
Campainha tocou. Era Robert.
Fui abrir, pois a princesa esperava lá no quarto.
Robert, não era muito alto, era estiloso, com uma jaqueta amarela legal, pois estava um pouco frio.
Estava com barba longa, do tipo cultivada pra ficar assim.
Tinha cara de safado, de atrevido. Me incomodava e me excitava ao mesmo tempo.
- Olá, tudo bem? Apertamos as mãos.
Ele pegava forte, assim como eu.
Senti firmeza.
Já havíamos falado de comer algo depois. O negócio era ir logo pro que interessava, antes que alguém desistisse. Aliás foi falado, se acontecesse isso, todos respeitariam.
Deixei Robert subir as escadas primeiro e ir no banheiro.
Ele voltou totalmente pelado, a rola balançando, semidura, pelos baixos. Achei bonita
Tinha pelos enrolados no peito, pernas um tanto peludas e a bunda também.
Fiquei meio intimidado pelo dele ser maior, mas já havíamos todos nos visto por fotos antes.
Então conforme o combinado falei: - Vai lá Robert, uns minutos antes de vocês pra tirar vergonha e tal.
Elisa, espichou a cabeça no quarto com baixa, luz, super sensuais. Ela e o quarto.
Robert entrou, a porta ficaria aberta então me despi e fiquei do lado da porta, tentando ouvir algo.
Eles cochichavam baixo, não entendia, mas comecei a ouvir estalos de beijos, ou chupadas, depois Elisa gemia, sempre baixinho, mas naquele dia estava mais alto, então ele devia estar chupando os peitinhos dela. Fiquei ansioso demais.
- Vou entrar gente.
- Robert falou, baixo, meio que gemendo.
- Vem pegar a gostosa também.
Então mais uma daquelas cenas inesquecíveis da vida, como falei, já havia realizado essa fantasia, eu vi Robert pegando ela, estilo cachorrinho, deu pra ver que seu pau estava bem maior e a camisinha deixava ainda de cobrir uma parte, devido ao tamanho. Acho que ele quis mostrar pra mim, se afastando das costas dela, e ficando mais ereto, com uma das mãos nas costas dela, e outra solta, feito um cowboy em cima do touro.
Aquilo era demais, a rola preta grande socada na Elisa, branquinha, que parecia delirar, mal olhou pra mim. Então falou, vem amor, me come também, com voz gemida.
A rola parecia não caber, entrava apertando a buceta rosada dela.
Robert voltou à posição de cachorrinho, beliscando os dois seios dela, bem nos bicos, bem róseos, quase vermelhos e bem grandes nesse momento.
Eu gostei muito, pois não tenho pau tão grande assim pra fazer essa posição, já ele estava enfiando bastante mesmo, ela não podia reclamar.
Eu me enfiei de lado, por baixo, e puxei uma das mãos dele e comecei a chupar loucamente um dos bicos, e ela ficando mais louca ainda.
Resolvi conferir o que acontecia na buceta dela, e fui aproximando a mão direita e senti Elisa molhada como nunca tinha visto. Me senti sacana, depois das sugestões de Robert nas conversas, que gostaria de me tocar e ser tocado e passei a mão no saco dele. Alisei com carinho, enquanto balançava. Depois vim com a mão perto da buceta dela de novo, mas não passei nela e sim peguei no pau de Robert, quando saiu, um pouco. Ele gostou, pois ficou deixando um tempo assim, Elisa gemendo. Olhei pra cima e ele olhou pra mim e piscou, alisando as costas de Elisa que pedia pra eu comer ela também.
Eu não estava tão duro, devido ao nervoso, e pensava que o Robert que deveria comer, quem sabe a noite toda, eu já conhecia aquela bucetona, seria melhor ele se satisfazer, gostar e voltar, mais vezes, ser o meu amigo de rola.
Eu tava aceitando o Robert, pelo menos nessa primeira vez, ele era educado, aparentemente asseado, não falava muitas gírias, mais jovem que nós mas não muito. Dezesseis à menos que eu e nove à menos que Elisa e, cheiroso, como ela falou mais de uma vez.
Era um quarentão cheio de vontade e desejo, um pau grande, maior que o meu e mais duro, com certeza, devido à idade.
Saí debaixo de Elisa e fiz sinal com as mãos pra ele continuar, ficar à vontade.
Fui perto dela, beijei sua boca e falei: - Deixe ele trabalhar, deixa ele te comer. Tá gosto tá?
- Tá amor, tá demais.
- Tá te machucando?
- Não, tá me matando de tesão.
- A rola dele é bem grande sabia?
- Sei amor, por isso que tá bom, mas eu amo a sua tá?
- Ama mas tá quase gozando em outra né? Vagabunda.
- Não fala assim.
- Falo sim. Você é nossa vagabunda agora, sabia?
Robert se deliciava lá atrás.
Falou: - Que buceta gostosa, gostosa demais. Não quero gozar. Vira!
- Ela logo virou de costas pra cama, agora seria um papai e mamãe gostoso.
Robert abriu as pernas dela e falou, olha que rosa lindo, e como é grande, jogou seu corpo em cima dela, e logo eu quis ajudar.
Peguei sua rola que fervia, e extremamente molhada. Dei uma punhetinha de três idas e voltas e enfiei na buceta de Eliza, que estava incrivelmente inchada, e lambuzada até ao redor, era muito caldo ali, parecia ter urinado, mas não, era só molhada mesmo.
Então Robert encostou seu peito no dela e a boca se aproximou e beijou ela loucamente.
Tive mais ciúmes nessa hora, mais do que tudo que tinha acontecido antes. Fiquei meio estático, mas com tesão, e logo voltei, era como se tivesse ido pra outro lugar, de tanto pensar, na cena.
Ora eu via a língua dela, ora a dele um enfiando na boca do outro, nem se importavam comigo, então me aproximei, e demos um tímido beijo à três, ela se virou pra mim, me beijou e virou pro outro, nisso, de forma que ela não visse, Robert beijou rapidamente minha boca, com timidez dos dois, mas com safadeza, se satisfazendo com o “proibido”.
Robert rebolava, com aquela swing de negro, ia pra cima e pra baixo, e também em forma de círculo, pros lados, causando barulho do pauzão no caldo da buceta de Eliza.
Eliza falou algo, e não entendi.
Falou novamente.
Agora sim entendi. Estava falando o que sempre peço pra falar.
- Estou gozando.... ai, tô gozando.
Eu olhei pro rosto dela, os olhos fechados, parecia estar em outro planeta.
- Gozou meu amor?
- Gozei amor. Com voz cansada.
Robert adorou nosso diálogo, e dos apertos da buceta da Eliza gozando e apertando seu pau e quis imitá-la.
- Tô gozando também amigo. Tô gozando.... com voz grave
E deu pra ver a camisinha bem cheia de leite quando saiu seu pau.
Foi demais.
O amigo comeu Elisa.
PQP que tesão isso tudo. Cara que tesão enorme, que tesão a elisa sentiu. Tô louco pra hoje a noite fuder a esposa imaginando isso tudo. A minha também tem a buceta enorme