Quero acrescentar que não se tratou de uma escolha, mas sim de uma descoberta, descoberta essa que me torna feliz por ter tantas opções de prazer, ou bem mais do que os que alimentam o preconceito, embora cada um está livre para suas descobertas, cedo ou tarde, e só vai depender de sua disposição para isso.
Eu era bem jovem e lembro claramente de Silvia, minha vizinha da casa dos fundos, que já era uma mulher experiente, uma morena gostosíssima, que vivia com vestido vermelho um tanto curto, mostrando suas pernas torneadas. Ela me lembrava muito a atriz Suzana Vieira jovem, sempre fiz essa associação.
Achava ela muito gostosa, mas não parecia ser pro meu bico. Já tinha namorado vários rapazes e parecia ter bastante opções e nunca me notaria.
Pois essa Silvia era bem safada e era comum, ver alguns moços, entrando e saindo da sua casa e até cheguei a ver dois juntos entrando e ficando lá por bastante tempo, o suficiente pra comer ela gostoso.
Digo isso porque só apareciam visitas quando seu irmão saia. Moravam somente ela e um irmão na casa.
Como podem notar Silvia era provavelmente uma viciada em sexo, imagino hoje o que deve fazer.
Devia dar bem gostoso para os carinhas, e tinha até fila pra comer ela, essa safada que até hoje, quando lembro, fico com tesão imaginando mil coisas.
Num sábado eu estava sozinho em casa e quando olhei, estava ela na porta, toda gostosa, até me assustei.
- Oi Silvia, o que foi?
- Vim pedir emprestadas aquelas medidas de ingredientes da sua mãe.
- E você viu um fantasma?
- Eu com bronca respondi:
- Não, mas se ver tô comendo fantasmas também.
- Nooossa, que poderoso e riu debochadamente.
Lembro-me como se fosse hoje, ela falava pertinho de mim, e eu sentia o calor do corpo dela, encostava os peitos no meu braço, abaixava e deixava eu ver seus mamilos, tudo de propósito, com alguém por perto, só pra me provocar e depois desprezar.
Mas nesse dia ela tava estranha, não sei explicar, me olhando de um jeito diferente.
Ficou de conversa mole enquanto eu procurava nas gavetas e falou?
- Tá sozinho hoje?
Eu respondi que sim.
E ela de um jeito bem safado: - Fica fazendo o que sozinho?
Nisso meu pau ficou duro, excitado pelo jeito insinuante dela.
- Nada, por que?
- Ninguém fica sem fazer nada, sabia?
- Mas eu fico, quero descansar devido a semana agitada.
Eu estava vasculhando a parte de cima do armário, então ela encostou os peitos nas minhas costas, me prensando entre ela e as gavetas e enfiou a mão direita pela frente, dentro da minha cueca e apertou me pau.
Foi uma pegada forte, de quem tava necessitada, quase doeu, mas deixou ele mais duro ainda.
E ela falou: - por esse pau tá duro assim?
Tesão de mim?
Eu queria ser arrogante e dispensar ela, mas fui fraco, e disse que ela era gostosa.
Perguntei do namorado dela
Ela falou: Ele me comeu hoje, mas não gozei, ele tava com pressa, ia fazer uma entrega.
E emendou: - Quero gozar.
Acho que ela gozava várias vezes por dia, pelo jeito.
Nisso enfiou a outra mão por dentro do calção e começou a massagear a cabeça da rola bem molhada, deslizando entre os dedos dela.
Ficou assim, alisando a cabeça bem devagar e eu perdi a fala, era quase uma tortura, tava bem sensível de tanto tesão, quase explodindo de duro.
Experiente, ela deduziu ser a hora certa, hora certa de enfiar ele na buceta dela.
Ela me empurrou na cama, invertendo os papeis, pois eu que deveria fazer isso, mas foi ela.
Levantou o vestido e estava sem calcinha. Nossa que bucetão enorme, nunca tinha visto igual, talvez só em revistas ou internet.
Estava raspada, lisinha e foi super fácil enfiar meu pau nela.
Acho que a piranha já veio com essa intenção, sem calcinha ainda, ah veio.
Ela conduzia ele com a mão, ora enfiando, ora esfregando no seu grelo enorme, que eu adoraria chupar mas ela só queria dar, estava no comando, além do mais, eu mal conseguia falar, de tanto tesão, e me concentrava pra não gozar logo, queria foder mais aquela buceta enorme, de filme pornô.
Ela só falava: ainda não quer fazer nada seu bundão? Quer tirar seu pau daqui, quer? Quer descansar seu mané?
Ela me ofendia e me dava tesão, devia ser o que sempre pensou de mim mesmo, mas tava necessitada, e quis me usar só pra aquele momento, depois me desprezaria como sempre.
Com raiva, comecei a estocar bem fundo nela, ela delirava, eu acho que era verdade, gemia, se contorcia, não podia ser falsidade, rebolava deliciosamente até que apertou minha garganta com as duas mãos e falou com voz grave no meu ouvido: Tô gozando Rodrigo, cala sua boca, tô gozando gostoso, aaiiiiii.
Eu senti a buceta esmagar meu pau, apertando e eu já ia gozar também ....
Mas ela terminou, saltou de cima e pegou meu pau e disse: Vai gozar dentro não seu pirralho, toma uma punhetinha.
E ainda estou sendo boazinha viu?
Ela enfiou ele na boca, então eu jorrei porra como nunca, minha primeira gozada em contato com uma mulher, ela até engasgou, duas vezes.
Eu pensava: - Toma filha da puta, toma tudo Silvia, sua vagabunda.
Bem agora vamos falar da descoberta do prazer com homens.
, a segunda parte da minha iniciação e também tentando mostrar como tudo vai acontecendo de forma natural, muito natural na vida. Havia o Flavio, ou Flavinho como chamávamos ele.
Um rapaz loirinho, daqueles meio zoeiro, mas que não desperta bronca, pois a convivência ajuda a aceitar essas coisas.
O Flavinho morava numa rua paralela à minha, e às vezes acaba água na minha rua e na dele tinha. Era bem próxima a casa dele, uns 70 metros acho.
Desde adolescentes andávamos bastante juntos mas o tempo passa e sempre cria uma pequena distância. Mas normal, ainda rolava a velha amizade.
Já havia acontecido uma vez, de eu ter que ir trabalhar e não ter água, então pedi pra tomar banho na casa dele, coisa rápida pra não incomodar, e sem problemas, a mão dele era tranquila também.
Estava eu concertando umas coisas em casa, suando, pregando, quebrando e na hora do banho, adivinhem, sem água.
Mandei uma mensagem pra ele se podia quebrar esse galho de novo e ele respondeu rápido, que claro que podia que aliás eu iria descobrir uma nova diversão dele.
Perguntei: - Que diversão? rsrs, percebendo uma certa malicia no ar.
- Ah, vem que vai ver.
Peguei minas coisas, uma, bolsa e lá fui.
Chegando ele foi logo falando, ofegante:
- Meu sabe aquela casa que nunca alugava, atrás da minha?
- Sim, lembro.
Era uma casa bonita, e ficava abaixo da casa dele e tinha uma piscina pequena, a sala grande com vidros enormes, quase ocupando a parede toda e era muito perto mesmo dos fundos, onde tinha um dos banheiros da casa dele, parecia até uma continuação da casa dele.
- Então, mudou uma vizinha morena, linda lá, peituda, só ela e o marido.
- Ah é? Mas o que tem?
- Então, eles são exibicionistas, eu já vi ela de topless na piscina, e de tarde e à noite até transam lá, tem umas luzes e dá pra ver do banheiro.
- Fiquei excitado, imaginando. – Sério mesmo? E ela é bonita?
- Bonita? É uma delícia, e o cara parece de filme pornô, tem um pau enorme e manda ver nela, parece que querem ser vistos.
Era quase, escurecendo, ele falou pra esperar que achava que ia rolar algo, pois era tipo, dois dias não, um dia sim, e era o dia do sim.
Esperamos e fomos pro banheiro, que era o local ideal pois tinha a janela pequena, e dentro era impossível a gente ser visto, só se acendesse a luz.
Ele ficou lá, de olho, e passado um tempo falou: - Putz começou, eles já chegam pelados.
- Deixa eu ver. Entrei na frente e vi o casal, bem bonitos mesmo, com as toalhas dobradas nas costas, talvez pra forrar o chão, e a rolona do cara balançando e os peitões da mina também. Uns mamilos deliciosos, era branca de cabelos pretos, os mamilos escuros, dava pra ver até os bicos, duros.
Quando virei, assustei, o Flavinho, tava peladinho, com o pau duro, alisando. Falou que sempre batia uma pra eles.
Eu dei risada, fiquei meio sem graça, mas confesso que achei bonita a rola do Flavinho.
O tempo passa e ela já era uma senhora rola, grande e grossa, ele era branco, e a cabeça do pau bem rosa, do tipo que tem que puxar a pele pra aparecer a caneca, que era grande viu.
Ele ficava assim, mexendo, revelando e escondendo ela, com a pele, e já estava ficando vermelha. Parece que o pau tava crescendo mais, inchando, e no meio daqueles pelos loiros, um pouco grandes.
Eu sou moreno, e acho que ver outro corpo e pau de outra cor chamou a atenção. Além do mais o pau dele era grande, maior que o meu, e até parece que juntou água na minha boca. Pensei, epa, o que eu tô sentindo? Parece até que fiquei com tesão do pau dele?
Fiquei meio atordoado com a situação.
Então o Flavinho ficava olhando, e se masturbando lentamente, às vezes, pegava um banquinho pra poder ver da parte de cima do vitrô, pois melhorava o ângulo e eu ficava olhando sua bunda, lisinha, durinha, e podia também ver o saco rosa dele.
Aí eu falei: - Deixa eu ver também né.
Antes dele descer falou: - Tira a roupa, parece besta, um calor desses.
Tava muito mesmo, e até ligamos o chuveiro no frio, pois o lugar era sem ventilação, muito quente.
Enquanto olhava, vendo o cara chupar a buceta dela, e depois um meia nove sensacional, pois ela era linda mas o pausão dele também era uma atração e ela engolia tudo, era impressionante.
Nisso o Flavinho, sempre zoeiro, falou: - Vou é me ensaboar e já tomo meu banho.
Então quando virei, fiquei excitado, aí posso dizer, pois o Flavinho tava todo ensaboado, aquele pau branco e rosa, com espuma, tava bonito de se ver, tenho que admitir.
Falei: - Que é isso Flavinho? Tomando banho comigo?
- Deixa de frescura Rodrigo, já vi sua bundinha lisa e marrom antes, pega meu pau vai, se solta, gargalhando.
Veio perto puxou minha mão e encostou o pau nela, que senti estar bem quente.
Eu tava me sentindo estranho, demorei um segundo pra tirar a mão, talvez ele percebeu, ou não, não sei.
- Ah, se liga Flavinho, deixa de viadagem.
Ele falou eu tomar meu banho que ia olhar.
- Fica limpinho pro pai kkkkk
Já acelerei meu banho, pra ir embora, e ele se punhetando, vendo e descrevendo as cenas, o que dava muito tesão
- Nossa, pois no cuzinho dela, putz, enfiou tudinho e tá puxando o cabelo dela, ela tá doidinha de tesão.
Havia tesão lá fora mas também aqui, dentro, tava quente, e agente acelerado, querendo gozar também.
Eu queria ver mais um pouco, ainda com sabão no corpo, desliguei o chuveiro, pra não gastar e tentando tomar o lugar dele pus a mão na cintura, mas ele virou rápido e encostou de novo a rola na minha mão.
Dessa vez nem liguei, tava com pressa e a cabeça confusa, e muito tesão.
O casal mudou de posição, ela se ajoelhou numa cadeira alta, e meio que sentando nas próprias pernas, ficou com o rabão todo exposto, levantando a bunda e abaixando a cabeça, e o cara meteu-lhe rola, sem por as mãos nela, só mexia a cintura, pra frente e pra trás...
Foi nesse momento que senti a mão esquerda do Flavinho literalmente abraçando minha cintura, mas pra cima, na barriga e ele bem rápido, com a mão direita conduzindo veio certeiro com a cabeça da sua rola bem na porta do meu cu.
Foi um choque, acho que foi sorte ele acertar, mas a gente ficava meio empinado pra ver e ele deve ter calculado antes.
Então ele me segurava, e fazia um vai e vem com a cintura, como um cachorro comendo uma cadela, e cheio de sabão, a cabeça entrou, dando uma ardida leve, mas mais prazerosa que doida.
Fiquei sem ação, por não esperar aquilo, mas também porque estava gostando, mas não queria admitir.
- Que é isso Flavinho, para com isso, tentando me desvencilhar mas sem convicção e quando abri a perna pro lado, parece que entro mais, eu senti que tinha ido mais uns centímetros.
- Não. Tá gostoso. Eu tô gostando bastante, você não?
- Não, não tô,
- Então vou parar beleza?
Nisso já tinha entrado metade ou mais e minhas pernas estavam bambas, tava escorrendo liquido do meu pau, que já não tava duro, pois a sensação toda estava no cu, eu tava levando rola no cuzinho, rola do meu amigo, e tava gosto demais, com sabão, deslizando maravilhosamente, até levantei um pouco a perna direita pra entrar melhor.
- Então, tá não para, fica só mais um pouco.
- Ah tá vendo, sabia que você ia gostar, eu tinha certeza rindo maliciosamente.
- Ele continuava com a mão esquerda, só tocando minha cintura e a direita, na cintura dele, como a gente vê nos filmes, os especialistas metedores, comendo as minas.
Já tinha entrado e saído tudo, várias vezes, e eu tentei virar e ver como era d outro ângulo, mas só vi parte do cacete, onde tem os pelos e espuma neles.
Vendo a cena, ele me abraçou agora com as duas mãos, alisava minha barriga, meu pau, e não parava com seu vai e vem, parecia um robozinho, não tinha fim.
Aquele alisar das mãos na barriga, ajudou a relaxar um pouco e o cuzinho que parece ter se abrido mais deixando a rola fluir já sem apertar tanto, ficando nem gostoso.
Então, ele falou bem no meu ouvido, baixinho, lambendo e enfiando a língua na minha orelha, me arrepiando todinho, os bicos do peitos duros, um arrepio nas costas...
- Vou gozar meu amigo, vou gozar no seu cu quente e gostoso.
- Ahhhhh uuuhhhh to gozando, Rodrigo, no seu cuzinho, que delícia, quero todos os dias comer seu cu, meu amigo gostoso, do cuzinho quente.
Eu senti o pau dele vibrar, inchando e pulsando.
Foi tanto leite, que percebi um pouco escorrendo quente pelas pernas.
E o Flavinho lá, parecia ter dez litros pra sair, não acabava.
Pus minhas duas mãos sobre as suas, que estavam no meus mamilos e só esperei aquele pau delicioso, amolecer e sair espontaneamente do meu cu, que ardia, mas estava deliciado de ter dado, sentindo a inédita sensação e piscando todo alargadinho, cheio de leite do Flavinho, brincalhão e agora também safado.