O amigo queria ela Parte 2



Olá leitores, vamos à segunda parte de três do nosso conto, onde o amigo da Elisa era louco para comê-la e o destino estava movendo as peças para que talvez isso acontecesse.
Como expliquei no início, meu retorno com Elisa se deu até motivado pelo ciúmes, pois ela explicou que tinha um conhecido que queria muito comer ela, mas ela resistiu e assim retornamos.
Acho muito complicado o relacionamento num casamento, aliás não só no casamento, pois a individualidade é forte em todos nós e isso pode ajudar ou atrapalhar em determinados momentos.
Elisa, já expliquei, é um tesão de mulher, a sua pele branca, quase rosada, me excita muito, e sua buceta é uma delícia, um deleite sem igual.
Passado mais de um ano de nosso retorno, estávamos em nosso churrasquinho particular, somente nós dois, entre a sala e a sacada de nosso apartamento, tudo muito gostoso, com algumas cervejas mas bem mais vinho, que gostamos muito.
Conversas vão e vem, e eis que surge a curiosidade sobre o quase consumado sexo entre ela e o tal amigo, antes de nosso retorno.
- Elisa, você já me falou do ocorrido, com seu amigo, que ele te pegou gostoso no metrô, que foi uma situação excitante para os dois... mas, foi somente isso mesmo?
- Ele nunca te comeu de verdade?
Eu nunca acreditei muito que eles não tinham transado, não era falta de confiança nela mas, talvez, ela quisesse me poupar de algo desagradável, só que agora eu me sentia, creio eu, pronto pra saber todas as verdades, e de uma delas eu tinha certeza, ela tinha gostado da experiência daquele dia.
- Meu amor, eu posso jurar, e já te falei, nunca teve nada mais do que lhe contei. Foi somente aquilo, eu até me arrependi, pois ele era casado lembra? Um casamento se acabando, segundo ele, mas ainda era casado e por isso paramos ali, porque eu quis.
- Mas então Elisa, você queria trepar com ele, ficou com vontade.
Só de eu falar assim eu me excitava, era meio incomodo mas é melhor uma verdade dura do que uma mentira enganadora, concordam?
- Ah, eu já te falei, não nego, ele me excitou muito, eu senti sua rola na minha perna, encostando na minha bucetinha, eu peguei ele, sobre a calça e senti como era na minha mão, senti os contornos da cabeça, que era grande e grosso.
O vinho estava ajudando a conversa esquentar, e eu ficando excitado, um pouco contrariado, querendo saber mais.
- Mas ele nunca mais te procurou? Aceitou assim, não finalizar o que começou? Você é muito gostosa Elisa, não acredito que um homem perderia essa chance de te comer bem gostoso.
- Ah meu amor, e me deu um beijo de língua, bem gostoso, aumentando minha ereção não visível ainda, pois estávamos sentados, e mesmo porque não gostaria que ela percebesse que estava excitado com o assunto.
- Você me acha tão gostosa assim mesmo ou está exagerando? Sorrindo.
- Claro que acho, você sabe disso, mas responda por favor.
- Não fique bravo, mas você sabe, já falei que ele é do tipo que gosta de nudes e sim, ele me mandou alguns depois, quando a gente mal tinha retornado.
- E você gostou? Fez o que?
- Ah ele já tinha feito isso antes, eu não curtia, mas dessa vez acho que gostei, e me desculpe, até enviei um, mas me arrependi.
- O que? Você mandou também? Por que não mandou ele parar? Excluiu ele! Sei lá, algo assim?
Fiquei bravo de verdade, mas também senti um tesão de saber que ele talvez ainda quisesse comer Elisa.
- Para amor, já passou, não importa mais isso.
Fiquei muito curioso, e perguntei se ela tinha as fotos deles dessa conversa. Ela falou que achava que tinha, procurou no celular sem muita certeza, mas não achou.
Talvez tenha sido melhor assim, mas ainda questionei, que ela teve coragem de guardar, e por que faria isso.
Ela disse que não foi de maldade, apenas deixou lá e nunca mais olhou.
- Elisa, somos adultos, já havíamos tomado bastante vinho e estava dando calor a conversa e a bebida. – Você já falou que gostou, ok, mas me responda sem frescuras, - Você gostaria de dar pra ele? Tem essa vontade? Não minta pra mim.
- Olha amor, vamos abrir o jogo, eu teria sim, fiquei curiosa.
Esse foi o termo que ela sempre usou, curiosa, nessa e em conversas futuras. Parece ser a palavra de salvação dela.
Eu não sabia o que falar, agora o ciúme estava maior que o tesão.
- Nem sei o que falar Elisa, eu aceito mas não totalmente.
- Mas amor você não teria desejo por outra pessoa também? Estávamos separados e não aconteceu nada. Você me disse que até teve uma experiência nesse tempo.
É verdade, eu, como muitos outros, estava sendo machista, pois aconteceram duas situações que estarão em outras estórias pra vocês futuramente.
- Tá certo Elisa, vamos em frente. Mas... você gostaria por quê? O que te atrai nele em você?
Na verdade eu já sabia, só queria ouvir da boca dela, pra ter certeza e, satisfazer meu tesão naquele momento, com meu pau super babado na cueca.
- Amor, você sabe, eu gosto de um pretinho, já te falei. Sempre gostei.
- Elisa tinha tido um namorado quase pretinho, que ela confessou ser bem pintudo, e  que ela gostava muito de dar pra ele, jovem, fogosa, dava vários dias da semana, escondendo-se dos pais, na garagem, no quarto quando ele estava sozinho em casa, na praia, em passeios de trilhas.
Elisa, essa putinha, gosta de dar em meio à natureza amigos, carrega esse tesão consigo, principalmente na água, coisa que eu não gosto muito, aliás nada.
E ainda ela emendou; - Você não me disse que gosta de japonesas? Que gostaria de comer uma?
- É verdade Elisa, gosto mesmo e adoraria comer uma buceta oriental.
Sempre gostei de japonesas amigos, eu na verdade, comi uma, mas foi muito rápido, mas valerá à pena contar aqui futuramente, aguardem.
Não sei porque essa estória não descrevi para Elisa, também vocês sabem, mulheres não gostam de ouvir muito elas, eu acho, parecem mais possesivas. Comentem sobre isso por favor.
Essa conversa toda só veio dar tesão em mim e nela, pois comecei a alisá-la e beijar o pescoço e ela percebeu minha rola dura.
- Nossa, o que temos aqui? A conversa mexeu com seu pau, apertando ele e já tirando pra fora, todo melado.
- É Elisa, meio confuso, mas gosto de falar, você sabe, é passado mesmo, e sim, me deu um pouco de tesão sua estória com seu neguinho pauzudo.
Eu sempre fui do tipo que fala transando, gosto de provocar, criar situações, estórias, inserir pessoas, deixar as mulheres mais excitadas ainda.
Elisa não gostava no começo, ainda reclama um pouco a chata, mas foi aceitando mais o meu jeito.
A pegação aumentou. Elisa a chupadora, logo abocanhou o pau babado todinho, e como não tenho um tão grande, ele tem uns 14 cm, ela sempre engole ele todinho, ao meu comando.
Já fui tirando a calcinha dela, que com o tempo fui convencendo ela usar cada vez menores, ao contrário das enormes que tinha.
Logo se mostrou aquele bucetão, nada de bucetinha, rosado, carnudo, que como falo sempre, aguenta muita rola, quero um dia saber até quanto ela aguenta, essa putinha sonsa, que faz que não quer mas quer, essa tarada que nem curte muito preliminares, quer é rola na buceta, isso que ela gosta e muito.
Nesse dia eu imaginava que teria que come-la bem gostoso então tomei um azulzinho pra garantir, e, deu resultado.
Fomos pra cama, ela abriu as pernas e eu só via aquela coisa enorme, rosa, aberta e da boca dela, ouvia: - Me come vai, come logo, me dá sua rola. Ainda me admiro com o bucetão dela, quando abre as pernas é loucura, loucura. Vocês acreditam?
Quando ela fala assim, chega a me intimidar, mas fui lá dentro, nem chupei, ela gosta é de carne na carne, de rola na buceta.
Apertei sua bunda, como sempre, bundão enorme, branco, que todo homem olha e quer. Sempre passo o dedo no seu cuzinho lindo, que ela regula, pede pra tirar a mão muitas vezes, às vezes deixa.
Ela beijou minha boca como louca, e eu pensando, essa vaca parece que tá com mais tesão que eu hoje, acho que gostou de relembrar do rola preta, essa pedra no meu caminho. Ou não.....
Me surgiu essa dúvida, depois de constar esse tesão dela nesse dia.
Então arrisquei: - Imagina seu amigo pauzudo, te comendo agora sua vadia, vai, deixa ele ser feliz e seja também. Tô vendo ele te atravessando com uma rola enorme e eu do lado olhando.
Ela só falou: Seu bobo! E sorriu silenciosamente.
Elisa é do tipo que demora pra gozar, hoje um pouco menos, ainda bem.
Já me deu muito trabalho, tenho que ficar lá, duro bastante tempo, mudando de posição, bombando, suando e cansando. Filha da puta viu.
Então ela falou, como ensinei: - Ai, tô gozando. Tô gozando gostoso...
Ela fala baixinho, a putinha discreta, sonsa, que fala que não quer... mas quer e quer muito.
Elisa gozou.
 

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O amigo queria ela Parte 2

Codigo do conto:
242374

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
13/09/2025

Quant.de Votos:
3

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