Rodrigo e o office-boy



Olá meus amigos, vocês conheceram a iniciação de Rodrigo, que agora segue sua trajetória de mais descobertas, suas dúvidas e muito prazer pela sua jornada sexual.

Rodrigo já havia experimentado o prazer com Sílvia, que era um caminho natural, digamos assim. Ele homem, ela mulher, segundo os padrões da sociedade, ok tudo dentro no “normal”.

Mas o que dizer do seu contato com Flavinho? Aquela enrabada gostosa, sim, muito gostosa, era isso que Rodrigo pensava smpre, e ficava incomodado.

Afinal, ele era homem, não deveria estar sentindo aquelas, sensações, - Por que isso comigo? perguntava ele.

- Não quero ser assim, quero só gostar de mulheres.....mas, eu gostei tanto do que aconteceu com o Flavinho.

Rodrigo nunca mais esqueceu aquela foda com Flavinho, parecia que a rola dele estava sempre ali roçando seu cuzinho que parecia querer mais daquela experiência.

- Será que estou apaixonado por ele?

- Mas ele é um homem, e meu amigo.

A cabeça de Rodrigo estava a mil, tudo estava muito confuso, mas o ponto central era que ele tinha sentido prazer, e que aquela experiência abriu novas portas em sua vida.

Depois do ocorrido, se afastou um pouco de Flavinho, que já não via muito mesmo, e ele se mudou, pois sua mãe faleceu e teria que morar em uma casa menor.

Também ficou sabendo que ele se casou e isso o afastava mais ainda de quem sabe, repetir aquela deliciosa situação.

Rodrigo estava trabalhando numa nova empresa, maior que a anterior, conhecendo novas pessoas e isso seria muito bom para ele.

Ele trabalhava como um office boy de luxo, cuidava de umas papeladas no escritório e às vezes saía para ir em outras filiais da empresa, levar um ou outro documento.

Ele gostava e ao mesmo tempo também não gostava disso.

Às vezes saia com maior prazer, respirava um ar puro e em outras vezes não ia com muita boa vontade, estava mais afim de ficar sentadinho na sua cadeira, com preguiça de sair.

Bom, pelo menos as saídas eram bem poucas, às vezes duas ou três no máximo na semana.

Era sexta-feira, e nós sabemos, sexta é um dia alegre, sábado chegando, ânimos se renovando...

Rodrigo teria que ir em uma das filiais, levar um documento para ser assinado e trazido de volta no mesmo dia.

Retirou os bilhetes no RH e lá foi ele, vendo como estava ensolarado aquele dia, entrou no ônibus e seguiu para a região das Perdizes, um bairro com belas casas em São Paulo, não haviam muitos edifícios nessa época que tornava um bairro bem atraente.

Rodrigo levantou uns dois pontos antes pois estava um pouco cheio, e ficou esperando para dar o sinal na hora certa.

Nesse momento um rapaz com uma pasta nas mãos, estava próximo e levantou também, até parecia que estava seguindo o Rodrigo.

- Nossa, esse carinha parece que olhou pra mim, será? Será um malandrinho?

Rodrigo tinha medo dos trombadinhas, devido às histórias de amigos da empresa que às vezes passavam apuros com eles.

O rapaz veio pedindo licença, e na hora de passar por Rodrigo, poderia passar na frente ou por trás que seria mais normal, mas preferiu passar na frente dando uma paradinha, uma digamos, esfregadinha com a bunda no pau do Rodrigo.

Não contente, ainda deu um leve toque com sua mão na mão de Rodrigo, que segurava no ferro.

Em seguida parou ao lado de Rodrigo e deixou a sua mão com a pasta encostar na mão também com envelope, do Rodrigo.

Aquilo era mais que uma coincidência e deixou Rodrigo bem ligado que olhou pro lado e foi correspondido com um olhar do boy, e também um sorriso rápido, amigável, e mesmo levemente sacana.

Era um rapaz branco, meio no estilo do Flavinho, parecia mais velho. Flavinho tinha cabelos lisos e esse mais encaracolados.

Claro, era sim um rapaz bonito, mas esse pensamento até irritava Rodrigo, ele gostava de mulheres e logo afastava esse pensamento perturbador.

O rapaz perguntou: - Vai descer no próximo?

- Não, vou no outro ainda.

- Ah tá na praça, né? Eu também.

Rodrigo, nem sabia da tal praça, era a primeira vez que ia nessa filial, e também achou que o boy estava se adequando ao trajeto dele, que desceria lá só porque ele também desceria lá.

Mas a verdade meus amigos, é que pintou um clima. Depois das encostadas deu uma ligada no Rodrigo, aquela piscadinha no pau sabe? E por que não dizer no cuzinho também?

Assim que chegou no ponto, desceram os dois e o rapaz insistia em acompanhar Rodrigo.

Rodrigo olhou ao redor tentando se direcionar, e ver o nome das ruas, onde estava, mas meio incomodado com o carinha, que se aproximou e bem perto de Rodrigo, encostou as costas das mãos em sua rola, que ainda estava meio dura com a situação dentro do ônibus.

Sim, o office boy estava cantando o Rodrigo.

Logo o pau do Rodrigo ficou duro novamente, coisas que a juventude proporciona e perguntou:

- O que você quer?

- Vamos lá em cima, na praça, apontando com a cabeça.

- Pra fazer o que?

- Vamos, quero ficar um pouco com você.

- Mas como assim? Tenho que fazer um serviço agora.

- Não seja assim tão sério, vamos lá que eu te mostro.

Nessa conversa, Rodrigo logo viu que não parecia um golpe, um ladrão querendo roubá-lo, senão já o teria feito, naquela rua totalmente deserta.

Era uma praça muito bonita, ele era bem inclinada, como um morro verde, toda gramada e algumas árvores aqui e ali. Ela tinha uma longa escada no meio para chegar lá no topo, e as formas do terreno eram irregulares, como partes mais altas e outras mais afundadas, e nestas era possível ficar deitado sem ser visto, tanto por quem estivesse em cima, quanto por quem passe embaixo.

Rodrigo, com tempo de sobra, não titubeou, jovem, cheio de hormônios, aceitou o convite, só não sabendo o que seria feito, e mesmo com receio, foi andando com o rapaz, a adrenalina à mil.

Era disso que o Rodrigo gostava, e vai acontecer muito na sua vida, adrenalina e prazer, sempre juntos e nessa sequência.

Subiram e com o rapaz na frente, Rodrigo resolveu mostrar atrevimento e testar o rapaz e passou a mão na sua bunda, bem no seu rego, pois era uma calça jeans e permitia a mão se aprofundar naquele meio, quase pegando seu saco, de tanto que afundou ela.

O rapaz virou, sorriu maliciosamente, e disse. – Vem logo gostoso.

Fala sério, quem não gosta de um elogio? Rodrigo sentiu sinceridade naquelas palavras e além do mais, se sentia bonito e atraente, mesmo porque o rapaz veio lhe cantar.

Rodrigo era moreno, cabelos encaracolados, olhos castanhos, boca carnuda, jovem e magro, sempre teve uma bunda gostosa, arredondada e lisa, e tinha 1,82 de altura.

Aprendeu a usar perfumes e sempre foi asseado, e andava bem arrumado, até pelo novo emprego.

Chegando no local, o rapaz falou deita aqui, comigo.

Ainda desconfiado, mas excitado, Rodrigo deitou, naquela grama limpinha, o sol ardendo.

O rapaz veio bem perto e, deu-lhe um rápido, mas molhado beijo em sua boca e logo abriu o zíper de Rodrigo e puxou um poucos as calças e em seguida a sua cueca, branca e melada, deixando sua rola, que quase explodia de prazer, bem à mostra.

Aquele era o primeiro beijo recebido de um homem, por Rodrigo. Ele ficou confuso, mas gostou.

Estava ele alí, com outro homem, um estranho, que lhe fazia carinho e o deixava muito confortável, e excitado.

O rapaz pegou seu pau pela base, deixando prender o sangue no restante, ficando avermelhado, latejando, um pau de 14 cm, e então abaixou-se e engoliu ele todo.

Aquele primeiro contato, quando a boca começa a chupar, é muito, muito gostoso, pensou Rodrigo, a maciez da boca na rola é quase indescritível, Rodrigo viu estrelas.

Então o experiente rapaz, começou a subir e descer a cabeça, lambia a cabeça de cogumelo, linda de Rodrigo e também chupava como se fosse um doce.

Rodrigo nunca namorou, teve apenas três ficantes somente, pois sempre foi avesso à compromissos. Achava que o namoro prendia as pessoas, vendo seus amigos que namoravam.

Rodrigo já tinha beijado garotas, chupado elas em situação rápida, só pra sentir seu gosto, e já havia sido chupado por duas delas, mas nesse momento pensou: - Caralho, que gostosa a boca desse cara, nunca fui chupado tão gostoso assim por uma mulher.

Ele estava impressionado.

Rodrigo sempre teve esse pau gostoso, cabeça de cogumelo e grosso. Ele podia já falar isso, pois as poucas garotas que conhecera sempre falavam que seu pau era bonito, cheiroso, que dava vontade de chupar e duas, chuparam mesmo.

Começou a passar a mão na cabeça do rapaz, numa retribuição de carinho também, pois carinho com carinho se paga, e assim o rapaz também iria continuar aquela chupeta maravilhosa.

Às vezes empurrava sua cabeça, meio sádico, fazendo o rapaz engolir toda sua rola e a segurava, causando aquelas pequenas engasgadas do rapaz, ficando com mais tesão ainda.

O rapaz fazia questão de fazer barulho, sabe aquele estalo, quando tirava o pau da boca, voltava e chupava com mais vontade, deixando Rodrigo maluco com essas pausas, entre parar e retornar, esfriar e esquentar e ainda batia com a rola em seu rosto, numa auto chibatada de pica.

Numa dessas tiradas, falou: Que delícia esse seu pau viu?

- Gostou mesmo amigo? Quer me agradar?

- Sério, é muito gostoso, já chupei outros.

- É mesmo? Quantos? Sendo bem curioso.

- Uns dez, já. O seu é uma delícia.

Aquilo deixou Rodrigo maluco, todo cheio de si, poderoso.

Então apertava a cabeça do rapaz, ficou doidinho e puxou ela pra perto e deu um beijo bem gostoso na boca dele, que estava com um sabor gostoso e quente, devido à chupeta, e logo empurrou a cabeça pro seu pau de novo.

O pau latejava, parecia explodir, quando aparecia via ele todo vermelho, inchado. Admirado, Rodrigo pensava como estava grande, nem parecia ser o pau dele, que coisa.

Parecia que ia explodir e explodiu mesmo, foi um gozo tremendo, ficou pulsando, jorrando esperma na boca gostosa do rapaz que deixava o pau ir fundo e engolia tudo, engasgava mas não tirava da boca. Rodrigo tremia, movia as pernas, era seu maior gozo da vida, era sim e gemia baixinho. Ai que gostoso amigo, que delícia.

Então, passado a inquietação do gozo, o rapaz tirou a rola lentamente da boca, ainda estava dura, passou a língua nos lábios e falou: - Amei.

Rodrigo tentava se recompor, quando o rapaz abriu as próprias calças e tirou um grande pau branco de dentro.

Rodrigo ficou assustado, e pensou se seria solicitado à chupá-lo, tinha medo, pois não estava preparado para isso, ainda não tinha essa vontade, somente de pegar e bater uma punheta no máximo.

Futuramente Rodrigo vai aprender sobre a gostosura de chupar um pau e vai fazer muito uso do aprendizado.

Então o rapaz começou à se masturbar, estava sentado de pernas abertas e Rodrigo só conseguia ver seu pau indo, pra frente e se inclinando para o lado do rapaz, para seu alívio.

Somente nesse momento teve a ideia de perguntar o nome do rapaz.

- Qual seu nome?

- André, com voz falhando, pois iria gozar, aliás rápido demais, pois já estava com tesão acumulado pela chupeta feita.

Então ele gozou, bastante, saindo leite bem branco e farto, jorrado na grama verde em contraste.

Rodrigo teve vontade de encostar nele, de se servir um pouco, mas tinha medo de doenças, então ficou na sua, só admirando aquela beleza em movimento. A pele indo e voltando, a cabeça super vermelha e o leite jorrando. No começo foi até longe, assustadoramente, e agora estava acabando, só pingando.

Acabado o gozo André pegou um pedaço de papel higiênico da sua pasta e se limpou.

Veio em direção à Rodrigo e deu-lhe o terceiro beijo do dia. Uma boca gostosa, semi-aberta, quente, uma passada de língua, bem rápida, um agradecimento final, carinhoso e gostoso.

Se arrumaram, rapidamente ou nem tanto, devido ao cansaço.

Levantaram-se e viram um homem ao longe, na rua de cima, com toda pinta de morador, de bermuda e chinelo, olhar sisudo tentando se esticar e ver melhor o que acontecia ali embaixo.

Rodrigo e André ficaram assustados e saíram rápido, sem olhar para trás.

Chegando no lugar onde desceram do ônibus Rodrigo falou;

- Como poderíamos nos encontrar de novo?

Naquela época, não era fácil ter um celular e não tinham caneta em mãos.

- Puxa, não sei. Um dia por aí né?

- Sim, quem sabe?

Mas nunca mais se encontraram.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Rodrigo e o office-boy

Codigo do conto:
242547

Categoria:
Bissexual

Data da Publicação:
15/09/2025

Quant.de Votos:
5

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