Subimos as escadas rápido, quase tropeçando de tanta pressa. Mal tranquei a porta do meu apartamento, ele já me prensou contra a parede, me beijando com força. Sua mão grande apertava minha nuca, a outra agarrava minha bunda com tanta vontade que eu gemi alto.— Caralho... que bundão redondo... sabia que era assim. — ele rosnava, apertando com força. Eu grudei no corpo dele, sentindo a rola dura roçar na minha coxa. Peguei com a mão, mesmo por cima da calça, e gelei ao sentir o tamanho: grosso, pesado, latejando. Olhei pra ele com a cara mais safada que eu consegui: — Mostra logo essa rola, Gilson. Quero ver o que você esconde. Ele abriu a calça num movimento bruto. A rola saltou, semi-dura, enorme, roliça, com o cabeção brilhando. Eu arfei. — Dezoito e meio, moleque. — ele disse, orgulhoso. — Vai aguentar? — Vou é pedir mais. — respondi, já me ajoelhando. Coloquei a língua no cabeção, sentindo o gosto salgado do pré-gozo. Ele gemeu alto, a mão pesada pousou na minha cabeça. Comecei a chupar devagar, saboreando cada centímetro, tentando descer mais e mais. Engasguei, mas não parei. Ele riu safado: — Isso, novinho... engole minha pica. Mostra que é putinho de macho casado. Minhas mãos apertavam a base enquanto minha boca descia. Eu babava, me lambuzava, olhando pra cima, vendo o olhar dele cheio de tesão. De repente, ele me puxou de volta, me ergueu pela cintura e me jogou no sofá. Subiu por cima de mim, beijando minha boca com força, enquanto a rola dura esfregava na minha barriga. Eu gemia, me contorcendo, a calcinha boxer já encharcada de pré-gozo. Ele rasgou minha camisa, chupou meu mamilo com violência, mordendo até me fazer gritar. — Gosta de apanhar no peito, viadinho? — ele perguntou, dando outro beliscão. — Gosto... gosto de tudo que você fizer. — confessei, entregue. Gilson desceu a língua pela minha barriga, tirou minha bermuda de uma vez, revelando minha bunda empinada. Ele deu um tapa forte que estalou no quarto. — Que cuzinho de filme, moleque. Hoje eu vou comer até você não aguentar mais. Eu gemi alto, empinando ainda mais, implorando sem palavras. E naquele instante, eu sabia: não havia volta. Eu seria dele, completamente.
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