Gilson - Parte 3: O Banho e a Primeira Entrega

O box pequeno parecia não comportar dois corpos, mas Gilson ocupava todo o espaço como se fosse dono. Me empurrou contra o azulejo gelado, a água quente escorrendo sobre nós. A barba dele raspava no meu pescoço enquanto a boca mordia meu ombro.— Fica quietinho, moleque. — ele rosnou no meu ouvido. — Hoje eu vou te ensinar a relaxar pra ser comido.
As mãos grandes deslizaram pela minha barriga até chegarem ao meu pau duro. Ele apertou forte, punhetou uma vez, e depois parou de propósito.— Não vai gozar ainda. — disse com firmeza.
Me virou de costas, abriu minhas pernas e cuspiu direto no meu cu. O dedo grosso começou a circular a entrada, espalhando o cuspe quente. Eu gemi alto.— Gilson… porra…Ele mordeu minha nuca. — Fica empinado, caralho. Quero ver esse cuzinho arreado pra mim.
De repente, senti a língua dele descendo, abrindo caminho. A textura áspera, quente, esfregava com vontade. Eu grudei no azulejo, tremendo, gemendo como nunca.— Aaahhh… caralho… chupa mais, Gilson!
Ele enfiava a língua cada vez mais fundo, lambendo com força, babando, cuspindo de novo, espalhando com os dedos. De repente, enfiou dois dedos de uma vez. Meu corpo inteiro tremeu.— Relaxa… — ele ordenava, me abrindo devagar. — Esse cuzinho vai ser meu.
Enquanto me dedava, começou a punhetar meu pau com a outra mão. Eu quase desabei no box. Quando senti que ia gozar, ele parou, me empurrou de joelhos.— Agora abre a boca, novinho. — e enfiou a rola dura direto na minha garganta.
Engasguei, mas não consegui resistir. O pau grosso entrava cada vez mais, os olhos dele queimando de tesão.— Engole… engole minha tora… isso, putinho! — ele gemia, fodendo minha boca com força.
Eu babava, gemia, olhava pra cima. Sentia o sabor forte, o peso, a veia pulsando na minha garganta. Quando ele gozou, jatos quentes desceram direto na minha boca. Engoli tudo, sem pensar.— Moleque safado… — ele riu, puxando meu cabelo. — Você nasceu pra isso.
E naquele instante, eu sabia que já não tinha volta.