Primeira Pedalada



Eu nunca pensei que andar de bicicleta pudesse mudar minha vida. Tinha 25 anos, estudante de economia, sem grandes aventuras. Virgem. O médico me recomendou exercício físico, e eu comecei a pedalar no Parque Ibirapuera.
Era só isso. Até que, numa manhã de sábado, eu o vi.
Argeu.
Um homem de presença. Uns 52 anos, corpo largo, braços fortes, ombros pesados. Calvo, mas com rosto viril, olhos verdes que hipnotizam. Ele pedalava com aquela bermuda colada de ciclista… e foi impossível não notar o volume descomunal entre suas pernas.
Eu desviava o olhar e voltava em segundos. O coração disparava cada vez que via a lycra marcando o que ele carregava.
Depois de algumas voltas, parei para descansar perto de uma árvore. Ele também parou. Encostou a bicicleta e se abaixou para ver os pneus. Naquela posição, o short esticou ainda mais, e eu quase engoli em seco.
Ele percebeu.
— Cansou rápido, garoto? — a voz grave, rouca, me atravessou.
— É… tô começando agora. — tentei disfarçar, sorrindo.
— Faz bem. — Ele se aproximou, enxugando o suor da testa e me encarou. O olhar não era inocente.
— Pois é, já pedalo faz anos. Ajuda o corpo… e a cabeça… e pedalada exige treino. Mas parece que você está treinando outra coisa.
Eu fiquei vermelho. Baixei os olhos.
— Não, eu… estava só vendo sua bike.
Ele riu, balançando a cabeça.
— Sei. A bike.
Ficamos ali conversando. Ele falava sobre quilometragem, tipos de pedal, alimentação. Eu respondia, mas não conseguia deixar de mirar o volume. E percebia que ele notava. Não falava nada, mas o jeito que sorria, como ajeitava o corpo, parecia um teste, uma provocação.
Até que, num certo silêncio, nossos olhos se cruzaram. Ele percebeu onde eu estava mirando. Não disse nada, só respirou fundo, tenso. Parecia… incomodado? Ou excitado?
— Quer dar uma volta mais devagar comigo? — ele sugeriu, quebrando o clima.
Concordei na hora.
Pedalamos juntos. Ele na frente, eu atrás, observando cada detalhe do corpo forte, as pernas grossas, o suor escorrendo pela camiseta justa. O pau marcando firme na lycra preta. A cada pedalada, meu tesão só crescia.
No fim de uma volta, ele anunciou:
— Vou parar no banheiro ali.
Sem pensar, respondi:
— Também vou.
Entramos quase juntos. Os dois mictórios estavam lado a lado. Ficamos ali, fingindo naturalidade, mas eu não conseguia desviar o olhar. Ele tirou a pica da bermuda e, puta merda… era ainda maior do que eu imaginava. Grossa, pesada, rosada na ponta. Tentei não gemer só de ver. Mesmo mole, já era enorme. Quando começou a mijar, eu olhava fixo, sem conseguir disfarçar.
Argeu notou. Virou o rosto lentamente.
— Tá de sacanagem, moleque? Nunca viu um pau? — ele resmungou, olhando de lado.
Senti o rosto queimar.
— Eu… desculpa… não consegui evitar. Nunca vi desse jeito, não. — confessei.
Ele balançou, ainda com cara de contrariado, mas não guardou. Pelo contrário: segurou a base, deixou o pau crescer nas próprias mãos. Aos poucos, foi ficando duro, grosso, pesado. A cabeça vermelha brilhava.
— O que foi? Tá com vontade de chupar é? — disse em tom meio de deboche.
Meu coração disparou.
Assenti, sem conseguir falar.
Ele ficou em silêncio. Respirou fundo, como se lutasse contra algo. Por um instante achei que me xingaria, que sairia dali. Mas não. Ele me pegou pelo braço e me puxou pro reservado. Trancou a porta. Ficamos frente a frente, o coração martelando., abriu as pernas e falou baixo:
— Se tem coragem, mostra.
Daí em diante foi inevitável: me ajoelhei no chão frio e tirei o pau dele pra fora. Estava duro, latejando. Aproximei a boca, hesitante.
— Porra, moleque… tá mesmo indo até o fim.
Tremia. Aproximando a boca, lambi a ponta, provei o gosto forte masculino, aquele salgado do pré-gozo. Ele fechou os olhos e gemeu, baixo. Quando abocanhei de vez, senti a mão pesada dele na minha nuca, guiando.
— Ahhh… caralho… nunca pensei… — ele gemia, olhando pra baixo, incrédulo.
— Porra… que loucura… — ele murmurava. — Nunca fiz isso. — Só meti em buceta a vida inteira.
Eu tremia, mas olhei nos olhos verdes dele, tirei o pau da boca e disse:
— Eu também nunca… mas quero você.
Eu chupava com vontade, engasgando, babando, querendo mostrar meu desejo. Ele ainda parecia dividido, respirando fundo, como se quisesse parar e não conseguisse.
Até que, de repente, me puxou pelo braço,, num impulso, me beijou. Beijo forte, inesperado, língua contra língua. O tesão explodiu
— Aqui não. Vem.
Saímos, montamos nas bikes e fomos até uma obra abandonada que ele conhecia perto do parque. O silêncio ali só aumentava a tensão.
Lá dentro, sozinhos, o tesão tomou conta. Ele me encostou na parede e me beijou como louco. Um beijo quente, urgente, como se descarregasse ali a culpa e o tesão acumulados. Nossas línguas brigaram, as mãos exploraram cada parte. Ele me apertava como se fosse a última chance da vida.
— Caralho, moleque… o que você tá fazendo comigo? — ele dizia, entre beijos.
Tirei a camisa, ele me lambeu o pescoço, chupou meus mamilos, desceu a boca até meu pau e me engoliu inteiro e a mão até minha bunda. Apertou forte. O hétero convicto, de joelhos, mamando como se fosse natural.
— Puta bunda… — cuspiu na mão e passou entre minhas nádegas. — Nunca comeu ninguém, né?
— Não… é minha primeira vez. Cuzinho apertado desses… vou te abrir devagar.
Ele travou por um instante. Respirou fundo.
— Eu só comi buceta a vida inteira… — sussurrou, como se fosse uma confissão. — Mas hoje… não sei o que tá acontecendo.
Depois me virou e, sem demora, cuspiu na mão, lubrificou meu cu e forçou a cabeça grossa da rola a entrar. Eu gemi alto. Doeu, mas a sensação de ser aberto por ele era surreal. Ele me abraçava forte, beijava minha nuca, como se quisesse aliviar a dor.
— Vai devagar…
— Relaxa… vou meter com calma.
Ele entrou devagar, centímetro por centímetro. Eu gritava baixo, sentia a dor misturada ao prazer. Quando finalmente estava inteiro dentro de mim, ele encostou a testa nas minhas costas, respirando forte.
— Caralho… tô comendo um cara… — disse, incrédulo. — E tá bom pra porra…
Começou devagar. Cada estocada arrancava gemidos de mim. O corpo doía, mas o prazer crescia a cada segundo. Ele segurava minha cintura e me fodia de pé, com força crescente. Gemia, apertava os dentes, pedia mais.
— Não para… não para… Ahnnn, Ohnnn, Uhnnn
Depois, me puxou pelo braço e me jogou no chão de cimento. Subiu em cima de mim e me penetrou de frente. Olhou nos meus olhos enquanto metia fundo. Eu o beijei desesperado, mordendo sua boca, chupando sua língua.
— Mete mais… me fode… — pedi, arfando.
Ele se entregou. O homem hétero convicto, fodedor de buceta, agora socava meu cu com força, como se tivesse descoberto um novo vício.
— Porra… nunca pensei que ia gostar disso… — ele gemia, cada vez mais fundo.
—Moleque… você vai me viciar… GRRRR-AAAH!
A pressão era tanta que gozei sem encostar no meu pau, jorrando na barriga dele.
Meus gemidos ecoavam pela obra, cada estocada era um trovão. Ele suava, o peito cabeludo roçando no meu, o cheiro másculo me deixando mais excitado.
— Isso… goza pra mim, moleque… — ele disse, segurando meu cabelo.
Beijou minha boca com fúria, meteu de novo olhando nos meus olhos. O suor dele caía no meu rosto, o pau entrava cada vez mais fundo.
Depois, me pôs de quatro. A visão devia ser demais: minha bunda erguida, aberta, recebendo aquela rola grossa. Ele me pegou pela cintura e socou sem dó, as bolas batendo no meu corpo.
— Isso… abre esse cu pra mim… — grunhia, batendo a mão na minha bunda. PLAP! PLAP! PLAP!
Eu gemia alto, delirando. Gozei de novo, sem encostar no pau, só com o impacto da foda. Ele segurou minha cabeça, puxou meus cabelos curtos, forçando-me a olhar pra trás.
— Tá vendo, moleque? Até um hétero como eu não resistiu a esse cuzinho.
As palavras sujas só me deixavam mais duro. Eu rebolava com força, esfregando a bunda na rola dura dele, e me jogava contra ele, implorando por mais.
Por fim, sentei sobre ele. Montei. Ele deitou no chão e eu sentei devagar na rola grossa, gemendo alto.
— Ahhh… — quase chorei de prazer.
Ele me segurava pela cintura, olhando incrédulo pra mim.
— Caralho… nunca imaginei isso, mas contigo tá diferente… tá sendo a melhor foda da minha vida.
Eu cavalgava, sentindo cada estocada, cada veia da pica dele dentro de mim. Ele gemia alto, sem vergonha, socando de baixo pra cima enquanto eu descia. Nossas bocas se encontravam entre gemidos e suor.
— Vitor… porra… vou gozar… — ele avisou, desesperado.
— Goza em mim… dentro… por favor.
— Você vai me deixar maluco… — ele gemeu, até explodir dentro de mim, enchendo meu cu com o gozo quente. Gozou tanto que senti escorrer. Ao mesmo tempo, meu pau pulsou e jorrou no peito dele. Ficamos ali, gozando juntos, abraçados, sem ar.
Ficamos abraçados, suados, sem forças. Ele ainda respirava pesado, como se não acreditasse no que tinha acabado de fazer.
O silêncio depois era pesado. Só nossas respirações ofegantes.
Eu sorri, exausto.
— Foi… a melhor pedalada da minha vida.
Ele olhou pra mim, suado, ainda dentro de mim.
— Moleque… você bagunçou a porra da minha cabeça.
Beijei sua boca, ainda sentindo o gozo quente escorrendo.
— Foi… a melhor pedalada da minha vida.
Ele riu, sacudindo a cabeça, mas não me soltou.
— A sua e a minha também.
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Comentários


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gutoalex Comentou em 05/10/2025

Delicia de conto e fotos boas, saudades do autorama no Ibirapuera e as minhas pedaladas noturnas

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engmen Comentou em 04/10/2025

Um começo extasiante e com gosto de quero mais. Gostoso conto.

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arabe80 Comentou em 04/10/2025

Delícia de conto

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pierre156156 Comentou em 04/10/2025

Adorei o seu conto.. e as fotos ;)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Primeira Pedalada

Codigo do conto:
243899

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/10/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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