Gilson - Parte 5: A Última Noite



Era madrugada profunda, o motel imerso em um silêncio, quebrado apenas pelo ritmo pesado e ritmado da respiração de Gilson ao meu lado, cada inspiração e expiração ecoando como um convite proibido. Eu, deitado nu na cama encharcada de suor, olhava para ele sob a luz amarelada e fraca do abajur, que projetava sombras dançantes sobre seu corpo musculoso, ainda marcado pelas horas de entrega selvagem que havíamos vivido. Seu peito largo subia e descia devagar, os pelos úmidos colados à pele bronzeada, o cheiro forte de homem — suor salgado misturado ao cheiro de sexo — invadindo minhas narinas, me deixando zonzo de desejo renovado. Meu cu ainda latejava, um pulsar dolorido e delicioso do formato da sua rola grossa que tinha acabado de me arrombar, eu ainda sentia a porra escorrendo. Mas agora, uma chama ardente queimava no meu peito: a vontade de retribuir, de inverter o poder, de tomar o controle e devorar aquele macho bruto, fazendo-o sentir o fogo que ele me fez sentir.

Subi devagar sobre seu corpo, como um predador faminto, montando em sua cintura larga, sentindo o calor da sua pele contra a minha, o atrito dos nossos pelos pubianos me arrepiando inteiro. Meus lábios tocaram os dele em um beijo voraz, selvagem, minha língua invadindo sua boca com urgência feroz, explorando cada canto, o raspado da barba grossa arranhando minha pele como lixa. Desci lambendo e mordiscando o pescoço dele, o sal do suor explodindo na minha língua, chupando o peito peludo, os mamilos endurecendo sob meus dentes. Cheguei ao pau dele, ainda meia bomba, inchado e pegajoso de gozo seco. Sem hesitar, engoli tudo de uma vez, sugando com força, a cabeça latejante batendo no fundo da minha garganta, minha língua girava em círculos lentos e molhados ao redor da cabeça, lambendo as veias pulsantes que inchavam a cada sugada.

— Caralho, moleque... que tesão do caralho... — Gilson gemeu alto, a voz rouca e surpresa ecoando pelo quarto, os olhos se abrindo devagar, vidrados em mim com um brilho de luxúria animal. Ele agarrou meus cabelos com as mãos calejadas, puxando com força bruta, os dedos cravando no couro cabeludo, mas eu não parei, chupando até babar rios de saliva que escorriam pelas bolas dele, o som molhado— slurp, slurp — misturando-se aos seus grunhidos guturais.

Os gemidos dele cresciam, graves e descontrolados, o corpo se contorcendo sob mim como se estivesse sendo torturado pelo prazer, o suor fresco brotando na sua pele, escorrendo pelas costelas. — Você vai me matar, porra... continua assim e eu enlouqueço de vez, seu puto safado.

Senti o pau dele endurecer completamente na minha boca, inchando, latejando contra as paredes da minha garganta, o pré-gozo salgado vazando na minha língua como um néctar viciante. Mas eu queria mais — queria inverter tudo, mostrar a ele o que era ser invadido, ser preenchido. Subi de novo, posicionando-me sobre ele, direcionando sua rola grossa e babada para a entrada do meu cu ainda sensível, escorregadio de porra velha e lubrificante. Desci devagar, centímetro por centímetro, gemendo alto ao sentir aquela invasão colossal, o pau dele me abrindo, esticando minhas pregas doía, mas uma dor prazerosa, o latejar sincronizado com o meu coração acelerado.

— Aaahhh... caralho... tão grosso, tão quente... me rasga por dentro! — gemi, os olhos revirando de êxtase enquanto cavalgava, sentindo cada veia pulsando contra minhas entranhas, meu próprio pau tremendo sozinho, pingando gotas de pré-gozo no abdômen dele, o atrito da minha bunda contra suas coxas peludas parecia choques elétricos.

— Tá se empalando na minha rola... novinho safado... toma tudo, sente ela te preenchendo até o talo — ele rosnava, as mãos enormes apertando minha bunda com força, os dedos cravando na carne macia, me guiando para cima e para baixo, o som de pele molhada batendo ecoando como tapas.

Eu cavalgava com fúria, meu cu queimava de tesão, minhas pernas tremiam, eu não aguentava mais, meu pau balançando descontrolado, batendo no seu abdomêm com um som úmido. Meu corpo inteiro ardia, suor escorrendo pelos meus ombros, misturando-se ao dele, o cheiro de sexo saturando o ar como um perfume proibido.

— Isso, mete... mete com força, me faz gozar de novo! — Gilson gritava agora, completamente entregue, os olhos vidrados no meu corpo se movendo sobre o dele, as veias do pescoço inchadas de tesão.

Então, veio a inversão que eu tanto ansiava, o momento de virar o jogo e dominá-lo. Puxei-o para cima com uma autoridade surpreendente, virando-o de quatro como se ele fosse minha presa, o corpo forte agora de joelhos, a bunda musculosa e peluda exposta para mim, vulnerável e convidativa. Segurei o pau dele por baixo, chupando-o com voracidade insaciável, a boca cheia do gosto salgado, enquanto enfiava a língua no cu dele, lambendo o anel apertado e quente, invadindo com a ponta molhada e insistente, sentindo o músculo se contrair e relaxar ao meu toque, o cheiro íntimo e cru me deixando ainda mais duro.

— Moleque filho da puta... vai me deixar maluco de tesão! — Gilson gemeu alto, o corpo tremendo violentamente, coisa rara de ver naquele homem bruto se rendendo assim, os gemidos graves e animais escapando da garganta, o suor pingando das costas largas. Ele empurrava a bunda contra meu rosto, pedindo mais, o anel piscando ao redor da minha língua que girava e empurrava fundo, babando saliva que escorria pelas coxas dele.

Não parei aí. Meu pau estava duro como uma tora, latejando, doia de tesão ao ver aquele macho se submeter. Cuspi na entrada dele, o som molhado ecoando, espalhando com os dedos, abrindo-o devagar, sentindo a resistência inicial — quente, apertada — dar lugar a uma entrega relutante e excitante, os músculos internos se contraindo ao redor dos meus dedos que entravam e saíam, lubrificando com saliva e pré-gozo. — Relaxa, Gilson... agora é minha vez de te foder, de te arrombar como você me arromba — murmurei, a voz rouca e carregada de desejo, o coração martelando no peito.

Posicionei a cabeça inchada do meu pau na entrada dele, empurrando devagar, sentindo o calor apertado e úmido me envolver como um vício apertado, o anel se esticando ao meu redor, o prazer imediato me fazendo gemer alto. Ele grunhiu, as mãos enormes apertando os lençóis amassados, o corpo se contraindo, o suor escorrendo pelo meio das costas.

— Porra, Vitor... devagar, caralho... é grosso pra cacete, me rasga por dentro... mas continua. Me fode, novinho!

Empurrei mais, centímetro por centímetro, até estar todo dentro, o cu dele me apertando, mastigando minha pica, cada veia do meu pau, era uma pressão deliciosa. Comecei a meter devagar, depois com mais força e profundidade, as estocadas ecoando no quarto como trovões eróticos, o som da pele batendo na pele — pá! pá! pá! — misturando-se aos nossos gemidos roucos e desesperados. — Aaahhh... que cuzinho apertado, quente... toma tudo. Está sentindo, Gilson, minha rola te arrombando, te preenchendo, latejando dentro de você!

Ele gemia alto, o rosto enfiado no travesseiro úmido, o corpo se arqueando para me receber melhor, empurrando de volta contra mim, os músculos das costas ondulando com cada estocada. — Fode, moleque... me arregaça com força... caralho, que tesão insuportável, me faz gozar assim! — As palavras saíam entrecortadas, o prazer o dominando completamente, o pau dele latejando na minha mão enquanto eu o masturbava em ritmo sincronizado, sentindo as bolas pesadas se contraindo.

Eu metia com fúria animal, uma mão na nuca dele, pressionando-o contra a cama, o suor escorrendo pelos nossos corpos colados, o quarto saturado pelo cheiro de sexo— suor, porra, saliva —, o ar quente e pegajoso como uma sauna de luxúria. Meu pau latejava dentro dele, cada movimento enviando choques de prazer explosivo pelo meu corpo, o clímax se aproximando como uma tsunami inevitável, minhas bolas apertando de tesão. Gilson se contorcia embaixo de mim, gemendo como nunca, e eu sentia o poder absoluto — o homem que me dominara agora era meu, entregue, implorando por mais, o cu piscando ao redor da minha rola.

Não aguentei mais: gozei forte dentro dele, enchendo seu cu com jatos quentes de porra, gemendo alto enquanto meu corpo inteiro tremia em espasmos, as ondas de prazer me cegando, o pau pulsando e esguichando até o último gota. Ele veio logo depois, gozando na minha mão com um rugido, litros de esperma quente e grosso escorrendo pelos lençóis encharcados. Desabei sobre as costas dele, ofegante, o pau ainda dentro, sentindo os últimos espasmos internos, o calor úmido nos unindo em uma bagunça pegajosa de porra e suor.

Mas a noite não acabava aí, nem eu nem Gilson conseguíamos dormir, os corpos ainda zumbindo de energia. A madrugada caminhava para o amanhecer, mas o desejo queimava, nos consumindo. Estávamos deitados, nus e entrelaçados, um olhando para o outro em silêncio carregado, sabendo que algo mudara — como se fosse a última vez, o clímax final antes da despedida inevitável, o peso da realidade pairando como uma sombra.

Gilson passou a mão pesada e calejada pela minha nuca, os dedos grossos cravando na pele sensível, puxando meu rosto para um beijo forte e possessivo, a língua invadindo com brutalidade, o gosto de homem maduro— me invadindo, a barba arranhando minha cara. O beijo cresceu, quente e quase violento, respirávamos ofegantes. Montei nele de novo sem pensar, sentindo o pau dele endurecer instantaneamente contra minha bunda, latejando com urgência renovada, o calor irradiando como uma fornalha.

— Ainda quer mais, novinho? — ele murmurou rouco, as mãos me apertando com força bruta, os dedos afundando na carne da minha bunda, me deixando todo roxo. — Quero tudo... até não aguentar mais, até meu corpo implorar por misericórdia.

Ele riu grave, virando-me de costas num movimento fluido e dominante, enfiando a cara na minha bunda como quem tem fome. Cuspiu grosso, o som molhado ecoando, espalhando com a língua áspera e quente, chupando com voracidade insaciável, abrindo-me como se quisesse me devorar vivo, a barba raspando na pele sensível de garoto, me arrepiando. Eu gemia alto, a cara enfiada no travesseiro encharcado do seu suor, as mãos cravadas nos lençóis, o corpo se contorcendo.

— Aaahhh... porra... Gilson! Chupa mais, caralho! Me lambe todo, enfia essa língua fundo, me fode com sua língua.

Ele enfiava a língua cada vez mais profundo, babando rios de saliva que escorriam pelas minhas coxas, esfregando o rosto inteiro na minha carne, o cheiro íntimo misturando-se ao seu suor. Depois passou os dedos — dois, três, quatro —, me alargando sem piedade, os movimentos brutais e precisos, esticando meu cuzinho até o limite, o prazer misturado à dor me deixando zonzo. — Esse cuzinho é meu, Vitor... sempre vai ser meu, apertado e quente pra mim — rosnava, a voz grave vibrando contra minha pele.

Quando enfiou a rola, foi como uma invasão total e devastadora, o peso e a pressão me preenchendo, a cabeça grossa forçando passagem, esticando-me ao máximo, seu pau latejava sincronizado com meus gemidos. Gritei, tremendo inteiro, as unhas cravando na cama, mas o prazer explodiu imediatamente. Ele metia forte, estocadas violentas e profundas, o som de pele contra pele — pá! pá! pá! — misturando-se aos estalos da cama batendo na parede, o quarto tremendo com nossa fúria.

— Grita, moleque! — ele ordenava, puxando meus cabelos com força, a dor aguda se misturando ao tesão. — Quero ouvir você pedir mais, implorar pela minha rola!

— Mais, Gilson! Me arregaça, porra! Me fode até eu desmaiar, até meu cu não aguentar mais! — Eu gritava, perdido no êxtase absoluto, o corpo se rendendo completamente, suor escorrendo pelos meus olhos, o cheiro de sexo nos sufocando.

Ele metia como um animal enlouquecido, mordendo meu ombro com dentes afiados, deixando marcas vermelhas, como seu fosse de papel ele me tira da cama e começa a meter de pé, batendo na minha bunda com tapas que ardiam como fogo, a pele queimando e latejando. Eu não sentia mais nada além do pau dele entrando e saindo, latejando dentro de mim, o prazer me consumindo inteiro, minhas pernas fraquejando de tanto tesão.

— Me segura, Gilson, eu sentia que ia cair, minhas pernas estavam fracas.

De repente, me virou de frente me encostando na parede, jogando minhas pernas nos ombros largos, penetrando fundo enquanto olhava nos meus olhos, os corpos colados em uma massa suada e pegajosa. Eu gemia alto, segurando a nuca dele, as unhas cravando na pele, perdido entre dor e prazer explosivo.

— Caralho, Vitor... olha como você geme... nasceu pra ser meu puto, pra tomar rola assim.

— Sou teu, Gilson! Só teu, me fode pra sempre! — respondi, o beijo se misturando às estocadas violentas, as lagrimas escorriam de dor.

Ele gozou, enchendo meu cu com porra quente e espessa, jatos pulsantes que escorriam pelas minhas coxas e pingavam no chão. Eu explodi junto, gozando na barriga dele, litros de porra quente respingando na sua cara.

Mas Gilson não parou. Continuou com o pau dentro e me levou para ponta da cama metendo, mesmo meia bomba, eu senti o pau endurecendo de novo dentro de mim, me levando à loucura. Me comeu de quatro, as mãos na minha cintura me puxando para trás; de lado, uma perna erguida enquanto ele mordia meu pescoço; sentado em cima dele, cavalgando enquanto ele apertava minha bunda, os dedos invadindo junto à rola. Meu corpo inteiro tremia, exausto e sobrecarregado, a cama encharcada de suor, gozo e desejo, o ar irrespirável de tanto cheiro de sexo.

Quando desabamos finalmente, suados e ofegantes, deitei com a cabeça no peito dele, sentindo o coração martelando contra minha orelha, o suor colando nossos corpos como cola erótica.

Ficamos em silêncio por um tempo eterno, só as respirações se acalmando devagar, o quarto ainda ecoando os gemidos. Então, ele falou, a voz baixa e grave, carregada de emoção crua: — Vitor... a gente sabia que isso não ia durar. Eu sou casado. Tenho uma vida em Japeri, uma mulher que confia em mim.

Meu peito apertou, o ar fugindo dos pulmões, mas eu já esperava, o peso da realidade caindo como chumbo. — Eu sei, Gilson. Desde o começo eu soube.

Ele passou a mão na minha cabeça com carinho inesperado, os dedos grossos alisando meus cabelos úmidos, o macho bruto dando lugar a um homem vulnerável e terno. — Você foi... tudo. Me fez sentir vivo de um jeito que eu nem lembrava mais, me mostrou prazeres que eu nem sabia que existiam.

Engoli seco, as lágrimas queimando nos olhos, o gosto salgado na garganta. — Foi com você que eu vivi minhas primeiras vezes. Que eu descobri prazer de verdade, que eu gozei de um jeito que nunca vou esquecer. Você me fodeu, me dominou, mas também me mostrou carinho. E agora... eu te dominei também, te fiz gemer como eu gemo.

Ele sorriu de canto, os olhos marejados brilhando na penumbra, a barba ainda úmida de suor. — Moleque safado... você também mexeu comigo. Me fez sentir coisas que eu nem sabia que queria, me abriu de um jeito que ninguém nunca fez.

Nos beijamos de novo, mas dessa vez não era tesão puro e selvagem — era despedida profunda, um beijo longo, demorado, cheio de tudo o que não seria dito, misturado ao resquício de desejo que ainda queimava como brasas, línguas se entrelaçando devagar, saboreando o adeus.

Quando amanheceu, a luz cinzenta invadindo pelas frestas da cortina, ele vestiu a roupa em silêncio, os movimentos lentos e pesados, o cheiro dele ainda impregnado na cama. Eu fiquei nu na cama, olhando, o corpo marcado por mordidas, tapas, hematomas e gozo seco, latejando de memórias. Ele me encarou pela última vez na porta, os olhos profundos e cheios de algo indizível. — Cuida de você, Vitor. Vai viver sua vida. Estuda, transa, ama. Só não esquece de mim.

— Nunca vou esquecer — respondi, a voz falhando, rouca de emoção e exaustão.

A porta bateu com um som final, o silêncio pesando como chumbo no peito.

Fiquei deitado ali, imóvel, ainda sentindo o cheiro dele na pele, o gosto amargo da boca no meu paladar, o peso fantasma da rola dentro de mim — e agora, o eco do meu pau dentro dele, a inversão que selara nossa conexão. Entendi: aquilo não era sobre durar para sempre. Era sobre marcar, sobre gravar sensações que pulsariam para sempre. Gilson voltaria para a esposa em Japeri, para sua vida dupla. Eu seguiria minha vida de universitário, cheio de dúvidas, sem saber se queria homem ou mulher, sem saber de nada além do vazio que ele deixava. Mas de uma coisa eu tinha certeza absoluta: o carinho, a amizade, a entrega total e os prazeres intensos que tivemos ficariam em mim pra sempre. Eu tinha amado. Eu tinha sido amado. Eu tinha gozado como nunca — e feito ele gozar do mesmo jeito, sentindo cada tremor, cada gota. E por mais que a realidade fosse dura e cruel, ninguém tiraria isso de mim.


FIM!

Foto 1 do Conto erotico: Gilson - Parte 5: A Última Noite

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Comentários


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karalegal Comentou em 26/10/2025

Muito bom amigão... Muito sexo e erotismo num texto bem escrito. Gostei demais!!!

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titoprocura Comentou em 26/10/2025

Ficou muito bom meninão! Cenas bem descritas, sexo pulsando em cada palavra e um toque de romantismo e realidade que deixou o conto completo. Parabéns!!! E continue escrevendo! Você manda muito bem na escrita!




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Ficha do conto

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vitor3

Nome do conto:
Gilson - Parte 5: A Última Noite

Codigo do conto:
245020

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2025

Quant.de Votos:
8

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5