Paramos num motel discreto, luz vermelha piscando na entrada. Quando a porta do quarto fechou, ele me prensou contra a parede, a boca devorando a minha, a mão já dentro da minha cueca.
— Tira tudo. — ordenou.
Fiquei nu em segundos. Gilson também tirou a roupa, exibindo o corpo másculo, a rola já latejando. Deitou-se na cama e me puxou de cima dele.
— Chupa de novo. Quero ver você babando na minha tora.
Obedeci. Coloquei a língua na base e subi devagar até o cabeção brilhante. Depois engoli inteiro, até engasgar. Ele gemia alto, segurando minha cabeça.
— Isso, caralho… que boquinha deliciosa.
De repente, ele me virou de quatro na cama, abriu minha bunda com força e cuspiu no meu cu. Passou a cabeça da rola na entrada, esfregando devagar.
— Gilson… tô com medo… — confessei, tremendo.
— Relaxa, porra. Confia em mim. — ele disse, firme. — Eu vou meter devagar.
A pressão começou. O cabeção enorme forçando a entrada, abrindo cada músculo. Eu gritei, o corpo inteiro suado.
— Aaahhh… tá rasgando!
— É assim mesmo… abre pra mim… — ele sussurrava, a respiração pesada. — Vai sentir prazer daqui a pouco.
Quando finalmente entrou metade, meu pau latejou sozinho. A dor virou uma mistura insuportável de prazer.
— Isso, novinho… tá sentindo? É minha rola te fazendo homem de verdade.
Ele foi entrando devagar, até enfiar tudo. Eu gritava, gemia, agarrava o lençol. Depois começou a meter no ritmo.
— Pá! Pá! Pá! — cada estocada fazia meu corpo estremecer.
— Ai, porra… caralho… Gilson…
Ele me puxou pelos cabelos, meteu mais fundo. — Grita, moleque! Quero ouvir você pedir mais!
— Mais, Gilson! Me come mais forte!
A cama batia na parede, o quarto cheio de gemidos, estalos, cheiro de sexo. Ele me virou de frente, meteu de ladinho, depois por cima, depois de quatro de novo. Eu já não era mais o mesmo.
Quando senti o pau dele pulsar, ele avisou:
— Vou gozar, moleque… vou gozar dentro de você!
E gozou com força, enchendo meu cu de leitada quente. O gozo escorria pela minha bunda, e eu gozei junto, gozando no lençol, sem nem encostar no pau.
Ficamos deitados, suados, exaustos. Ele passou a mão no meu cabelo e disse:
— Agora você é meu, Vitor.
E eu sabia que era verdade.


Vc é putinha do Gilson agora , deve estar realizado né, votado
Se eu tivesse uma bundinha linda e gostosa assim, daria o cu todos os dias.
Forte e excitante, um conto curtinho, mas cheio de erotismo. Muito bom meninão!!! Continue a escrever... Beijos!
Todo esse processo de conhecimento, conquista e consumação é delirante, prazer de primeira. Muito bom.
Delicia de conto, fiquei imaginando